Capítulo 9

Algum tempo depois...

Não pensei que fosse fácil, porém não me prepararam para o furacão em minha existência. Estou a ponto de dar umas boas palmadas em Alma. Ela ficou praticamente um mês enclausurada no quarto. Só saiu quando me dei conta que precisava fazer alguma coisa e proibi os empregados de levarem comida para ela.

Quando a fome apertou, ela vai cedeu.

O nosso primeiro jantar sozinhos foi um desastre, porém foi esclarecedor. Ela entrou na sala de jantar usando baby-doll preto. Algo que a cor só podia ser um protesto. Fingi nem notar. Pelo menos era mais decente que a roupa com a qual foi sequestrada, pois o short não mostrava tanto das suas coxas e a blusa cobria sua barriga.

Comemos em silêncio. Um silêncio tão pesado que cheguei ao cúmulo de sentir falta dos seus gritos e reclamações.

— Cansou de brincar de menina birrenta? — nem acreditei no que saiu da minha boca. Eu a estava provocando? Eu sou a porra de um homem com mil anos e estou provocando uma ninfeta? Só posso estar
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