Alana:Raios de sol filtravam pela janela.Abracei apertado seu peito me aconchegando ao seu calor.Abri os olhos e olhei para o homem ao meu lado, dormindo tranquilamente.Como eu cheguei ali?Por que eu estava na cama do Connor se eu havia dormido no quarto de hóspedes?De alguma forma eu me levantei durante a noite e me enfiei na cama dele.Mas, por que eu estava usando apenas peças íntimas?Quem se importava também? Eu não estava exatamente onde eu queria estar?Sorri.Me virei de frente para ela e toquei seu peito.Como ele conseguia ser tão bonito e sexy assim? Ele me deixava maluca.Ainda inconsciente, ele passou o braço em volta da minha cintura, me puxando para mais perto.— Connor, você sentiu a minha falta, não é? — perguntei baixinho.Sua respiração se tornou mais forte, indicando que ele estava acordando.Seus olhos se abriram e ele me encarou, e então ele se encolheu no canto se cobrindo com o lençol.— Bom dia!! — sorri para ele.— O que está fazendo na minha cama? — el
Connor:Mulheres atiradas não faziam muito o meu tipo. Por mais bonita que ela fosse, Jenna Philips não me atraía em nada, não arrepiava minha pele, nem me causava eletricidade estática com um simples toque.Havia uma grande diferença entre ela e a ruiva que me encarava furiosa.Ela parecia capaz de causar uma terceira guerra mundial com apenas um olhar.— Eu fiquei feliz por você ter ganhado! — ela disse tocando em meu braço — Você mereceu.— Obrigada! — peguei o copo sobre a mesa e bebi um gole de refrigerante.— Que tal se formos a algum lugar depois da feira? — ela sugeriu — Talvez dar um passeio no Nolichucky River?Antes que eu pudesse responder, Alana a empurrou para o lado e abrindo espaço se sentou entre nós dois.— O que está fazendo? — Jenna perguntou confusa.— Com licença, esse homem é meu! — ela declarou.Agora mesmo ela estava com ciúmes de mim?Era isso mesmo?— Você é doida? — Jenna perguntou — O Connor não é uma propriedade para ser seu.— Não, ele não é! — Alana co
Amanda:É, ela sabia mesmo como marcar território. E ainda deu um show e tanto.Esperta. Afastou a Jenna e em seguida ainda garantiu que mais nenhuma mulher viesse a se aproximar do Connor.Pela primeira vez na vida eu não consegui conter o riso por algo que ela fez.Ela era completamente doida.Talvez eles dois fossem mesmo feitos um para o outro.E pensando bem, eu acho que minha opinião havia mudado, mesmo gostando um pouquinho do Connor, eu finalmente torcia um pouco pela felicidade da Alana. Se eles dois se acertassem e se fizessem felizes mutuamente seria o melhor.Talvez o meu coração estivesse ficando um pouco mais mole, ou talvez eu realmente me arrependesse de fazer mal a ela. Eu não poderia pedir desculpas a ela, seria egoísmo da minha parte para seguir em frente sem remorsos, mas, eu considerava que deixar os dois em paz era meio caminho andado para me redimir um pouco.Me afastei de lá, eu não precisava ouvir mais sobre aquela explosão de fúria dela.Eu já estava me prep
Amanda:Eu não acreditava nisso, mas estava defendendo aquele idiota para o Connor.— Ele seria incapaz de machucar a Alana! — falei — Então, não machuca ele, não faz nada contra o Jack, eu vou tentar ajudar ele a sair dessa.— Você garante mantê-lo longe dela? — ele perguntou.— Vou fazer o possível para mantê-lo longe de confusão! — prometi — Eu tenho uma parcela de culpa nisso, então, eu deveria me responsabilizar pelas merdas que ele faz também. — Ela está bem? — ele questionou.— Sim! — respondi — Seja o que for que ele tiver ingerido, não está mais com ela. Ela está bem agora.— Obrigada! — ele me agradeceu — Eu estava completamente louco, procurei ela em todos os lugares possíveis e já estava quase chamando a polícia quando você ligou para mim. Eu não sei o que eu iria fazer se...— Ok, será que pode parar com isso agora? — pedi me sentindo um tanto incomodada — Se continuar agindo de forma tão preocupada eu vou acabar vomitando.— Me desculpa, Amanda! — ele disse — Eu julguei
Connor:Era por volta do meio-dia quando deixei o carro estacionado em frente ao hotel e entrei.Após avisar ao Antony que queria vê-la, ele liberou a minha entrada.Subi em direção ao seu quarto e bati na porta.Demorou apenas uns dois minutos até que ela a abrisse.Quando a vi na minha frente me contive segurando o forte impulso de abraçá-la apertado.— Connor? — ela pareceu surpresa em me ver — O que você faz aqui?— Vim ver como você está! — respondi.Ela sorriu e escancarou a porta para que eu entrasse.— Por favor! Pigarreei e então entrei no quarto. Alana fechou a porta atrás de mim.— Você não está preocupado comigo, está? — ela perguntou com um sorriso travesso — Me diga que sim, por favor.— Achei que estaria com fome depois de dormir por tanto tempo! — falei estendendo a sacola para ela.Seus olhos desviaram da sacola para a bandeja sobre os pés da cama.— Você já comeu! — constatei um pouco decepcionado.— Foi só um pouquinho! — ela disse pegando a sacola — Ainda estou co
Alana:— Você se lembra? — ele perguntou surpreso.— Eu poderia me esquecer até do meu próprio nome, mas eu sempre encontrarei um jeito de me lembrar de você, Connor Mackenzie! — declarei tocando em seu rosto.Seus dedos se enfiaram dentro dos meus cabelos e ele me puxou para si, colando a testa na minha.— Eu te amo, Alana Wayne, Margolin ou seja lá qual for o seu sobrenome! — ele declarou — Você é a única mulher que eu amo e a única que eu quero na minha vida.— Talvez você devesse tentar me chamar de Mackenzie! — provoquei.— O que quer dizer? — Nada demais! — sorri."Eu posso esperar. Por você, Connor, eu posso esperar uma eternidade até que esteja pronto para me chamar assim!" Pensei em silêncio enquanto sentia meu coração se aquecer e bater mais rápido dentro do meu peito.— Eu deveria ir agora! — ele disse se levantando — Você precisa descansar.Ah não, cavalheirismo da parte dele era o que eu menos precisava agora.Não que eu não gostasse disso nele, eu amava, mas, não em mom
Connor: Apertei firme seus quadris enquanto investia fundo contra ela. Alana gemia enlouquecida em meu ouvido enquanto se contorcia embaixo de mim. Beijei seu pescoço enquanto deslizava os lábios para seu colo, a acariciando suavemente até chegar aos seus seios. Olhar para aqueles seios médios e seus bicos rosados não era o suficiente para mim, me curvei sobre seu colo abocanhando um deles. Os apertei entre as mãos enquanto alternava entre os dois, deslizando a língua sobre eles, sugando e mordiscando até deixá-los entusmecidos. Para quem disse que queria que ela descansasse, eu não era um homem que cumpria sua palavra. Aquela era a terceira vez apenas naquela noite, e eu ainda não havia tido o bastante dela. Deslizei a mão para sua cocha a apertando com força enquanto investia ainda mais fundo dentro dela. — Connor!!!! — ela gemeu o meu nome de uma forma deliciosa de ouvir, fazendo meu membro vibrar em seu interior. Era por momentos assim que valia a pena correr o risco de
Alana: — Quando você volta para New York? Ramona questionou do outro lado da linha — Não estou querendo apressar você mas, esse lugar está uma zona! — Ramona, eu estava um pouco relutante em te dizer isso agora, mas... — O que? — ela me cortou — Não vai me dizer que está pensando em ficar aí, não é? Seria loucura. — Na verdade, eu não quero mesmo ir embora! — confirmei — Eu quero continuar em Erwin! — Mas você odeia esse lugar! — ela me lembrou. — Eu não odeio, só não queria ter que reabrir o meu baú de lembranças ruins! — contei. — E então você abriu as pernas e se apaixonou pelo cowboy rústico do campo que não pode te dar a vida que você merece! — ela resmungou. — Não faz nem um mês que você estava me dando força para correr atrás do Connor! — a lembrei — E agora já o odeia? — Não me entenda mal, eu gosto desse rapaz, sei que vocês dois se gostam muito e que o amor é lindo e blá blá blá, mas querida, amor não é tudo! — ela disse — Longe de mim te dizer para terminar, eu go