Connor:Era por volta do meio-dia quando deixei o carro estacionado em frente ao hotel e entrei.Após avisar ao Antony que queria vê-la, ele liberou a minha entrada.Subi em direção ao seu quarto e bati na porta.Demorou apenas uns dois minutos até que ela a abrisse.Quando a vi na minha frente me contive segurando o forte impulso de abraçá-la apertado.— Connor? — ela pareceu surpresa em me ver — O que você faz aqui?— Vim ver como você está! — respondi.Ela sorriu e escancarou a porta para que eu entrasse.— Por favor! Pigarreei e então entrei no quarto. Alana fechou a porta atrás de mim.— Você não está preocupado comigo, está? — ela perguntou com um sorriso travesso — Me diga que sim, por favor.— Achei que estaria com fome depois de dormir por tanto tempo! — falei estendendo a sacola para ela.Seus olhos desviaram da sacola para a bandeja sobre os pés da cama.— Você já comeu! — constatei um pouco decepcionado.— Foi só um pouquinho! — ela disse pegando a sacola — Ainda estou co
Alana:— Você se lembra? — ele perguntou surpreso.— Eu poderia me esquecer até do meu próprio nome, mas eu sempre encontrarei um jeito de me lembrar de você, Connor Mackenzie! — declarei tocando em seu rosto.Seus dedos se enfiaram dentro dos meus cabelos e ele me puxou para si, colando a testa na minha.— Eu te amo, Alana Wayne, Margolin ou seja lá qual for o seu sobrenome! — ele declarou — Você é a única mulher que eu amo e a única que eu quero na minha vida.— Talvez você devesse tentar me chamar de Mackenzie! — provoquei.— O que quer dizer? — Nada demais! — sorri."Eu posso esperar. Por você, Connor, eu posso esperar uma eternidade até que esteja pronto para me chamar assim!" Pensei em silêncio enquanto sentia meu coração se aquecer e bater mais rápido dentro do meu peito.— Eu deveria ir agora! — ele disse se levantando — Você precisa descansar.Ah não, cavalheirismo da parte dele era o que eu menos precisava agora.Não que eu não gostasse disso nele, eu amava, mas, não em mom
Connor: Apertei firme seus quadris enquanto investia fundo contra ela. Alana gemia enlouquecida em meu ouvido enquanto se contorcia embaixo de mim. Beijei seu pescoço enquanto deslizava os lábios para seu colo, a acariciando suavemente até chegar aos seus seios. Olhar para aqueles seios médios e seus bicos rosados não era o suficiente para mim, me curvei sobre seu colo abocanhando um deles. Os apertei entre as mãos enquanto alternava entre os dois, deslizando a língua sobre eles, sugando e mordiscando até deixá-los entusmecidos. Para quem disse que queria que ela descansasse, eu não era um homem que cumpria sua palavra. Aquela era a terceira vez apenas naquela noite, e eu ainda não havia tido o bastante dela. Deslizei a mão para sua cocha a apertando com força enquanto investia ainda mais fundo dentro dela. — Connor!!!! — ela gemeu o meu nome de uma forma deliciosa de ouvir, fazendo meu membro vibrar em seu interior. Era por momentos assim que valia a pena correr o risco de
Alana: — Quando você volta para New York? Ramona questionou do outro lado da linha — Não estou querendo apressar você mas, esse lugar está uma zona! — Ramona, eu estava um pouco relutante em te dizer isso agora, mas... — O que? — ela me cortou — Não vai me dizer que está pensando em ficar aí, não é? Seria loucura. — Na verdade, eu não quero mesmo ir embora! — confirmei — Eu quero continuar em Erwin! — Mas você odeia esse lugar! — ela me lembrou. — Eu não odeio, só não queria ter que reabrir o meu baú de lembranças ruins! — contei. — E então você abriu as pernas e se apaixonou pelo cowboy rústico do campo que não pode te dar a vida que você merece! — ela resmungou. — Não faz nem um mês que você estava me dando força para correr atrás do Connor! — a lembrei — E agora já o odeia? — Não me entenda mal, eu gosto desse rapaz, sei que vocês dois se gostam muito e que o amor é lindo e blá blá blá, mas querida, amor não é tudo! — ela disse — Longe de mim te dizer para terminar, eu go
Connor: Alana e Bill Margolin pareciam estar se entendendo bem. Depois da visita inesperada dele, da esposa Sally e de Lisa eles passaram a se tratar de forma mais amena e afetuosa. Agora, sempre que ele podia vinha visitar ela, e Alana sempre o recebia bem. Mas, não dava para negar que ela ainda havia se aberto totalmente para aquele relacionamento de pai e filha. Sally parecia aceitar bem a situação, já que sabia muito bem dos sentimentos anteriores do marido para com a mãe de Alana, e sabia também que agora quem ele amava era ela. Sobre os Wayne, Martha e Vincent procuraram por ela algumas, mas a Alana se recusou a recebê-los e ouvir as desculpas esfarrapadas dos dois depois de deixá-la no escuro por tanto tempo. Amanda resolveu voltar aos seus estudos e levou Jack junto consigo para Nashville, para que ele se libertasse da obsessão que desenvolveu pela Alana. Quanto a minha joaninha, eu estava mais do que feliz por tê-la ao meu lado, mas me incomodava que ela trabalhasse ta
Connor: O cheiro da costela de porco ao Molho Barbecue recendeu na cozinha quando abri o forno. — Alana!!! — gritei por seu nome ao colocar a bandeja sobre a mesa — A comida está pronta. — Já estou indo! — ela gritou de volta. Servi o arroz e a salada e então coloquei os pratos à mesa. Demorou alguns minutos até que ela finalmente descesse. — Alana!!! — chamei novamente. — Certo, certo! — ela disse enquanto descia os degraus da escadaria — Já estou aqui! Sorri da careta que ela fez e voltei a arrumar a mesa. — Connor!!! — ela me chamou com a voz falhando. Ergui a cabeça para olhar para ela e então a vi parada ao pé da escadaria com o sangue escorrendo de seu nariz. — O que foi? — perguntei preocupado indo até ela — O que aconteceu? — Eu não sei! — ela respondeu se segurando a mim — O chão está... Antes que ela pudesse concluir a frase, seus joelhos amoleceram e ela deixou o corpo cair para trás. A segurei rapidamente em meus braços. — Alana!!! — chamei por ela tocando s
Connor: — Uau! — ela sorriu admirada ao ver o Sol se pondo, tingindo o céu de vermelho — É lindo! — Você gostou? — perguntei tocando seus cabelos com cuidado. — É uma vista perfeita! — ela disse ao tirar uma foto. — Se parece com você, joaninha! — declarei — Bonito, vermelho e acolhedor, como você. — Você está estranho hoje! — ela observou — Me trouxe para ver o pôr do Sol, está pronunciando frases clichês, não está planejando me pedir um casamento, está? — Você aceitaria se eu pedisse? — questionei admirando o brilho de seus cabelos e o verde de seus olhos. — Não sei. Talvez sim! — ela respondeu. Sorri da expressão que ela fez. — Você se sente confortável em Erwin? — perguntei — Quero dizer, você não sente falta de New York? — As vezes sim! — ela sorriu — O caos da cidade as vezes é bem atrativo, New York é uma cidade linda, mas, lá não tem nenhum cowboy chucro e turrão para dizer que me ama! Foi impossível não sorrir de novo. — Mas, e quanto ao seu trabalho? — perguntei
Alana: Faltavam apenas dois dias para que pudéssemos nos ver. Como eu ainda não tinha tempo para viajar até Erwin, o meu cowboy estava vindo até mim. Eu sentia a sua falta a todo instante e queria poder estar perto dele. Mas, o destino não estava sendo muito justo conosco nas últimos semanas. Sempre que marcavamos para que ele viesse até New York algum imprevisto acontecia, sempre que era eu a ir, aparecia um trabalho importante, quando marcavamos de nos encontrar em alguma cidade próxima, também nunca dava certo. A sorte não estava mesmo a nosso favor. Felizmente daquela vez parecia que iria dar tudo certo. Foi o que eu pensei até ele me ligar uma noite antes do vôo. — Olá cowboy! — falei ao atender — Já fez a mala? — Joaninha, eu preciso falar com você sobre uma coisa séria. — Algo sério? Você não andou ciscando em outro galinheiro não é? — perguntei em um tom de brincadeira, mas já imaginando do que se tratava. — Aconteceu um problema com a entrega de queijos, e eu vou