Nos nós casamos dois anos depois. Antes de me casar eu precisava me tornar definitivamente independente, primeiro a graduação e depois o trabalho. E somente depois se seguiria o casamento, um casamento que foi lindo e aconteceu no dia da Lua Cheia. O casamento aconteceu de tarde para que durante o auge da Lua, os convidados pudessem festejar a sua maneira, enquanto eu do outro lado do país estava tendo minha Lua-de-mel.
- Espera - falei assim que entramos no quarto. Ficaríamos duas semanas na casa de praia que ele havia escolhido para ocasião. Me soltei de seus braços me colocando de pé, no carpete que era iluminado pela luz da Lua, Victor me olhou e afrouxou a gravata, tirando seus sapatos e blazer - Últimas considerações a cerca do momento?
Ao que parece naquele momento eu estava enrolado, para o que verdadeiramente ia acontecer. Não posso afirmar fielmente que era o medo de perder a
E por pura consequência de ter passado as duas semanas praticamente trancada naquela casa, como se fosse uma maníaca sexual. Hoje estou vomitando mas que a conta.De joelhos na pia, enquanto ele segura meus cabelos para não sujar, eu vômito todo o meu café da manhã, que fiz com muito carinho para depois lançar numa privada.- Porque você não usou um preservativo?- E porque eu usaria?Voltei a lançar, dei descarga na pia para fazer o vômito ir e me levantei. Ele me entregou uma garrafa de água, bebi e cospi no vaso sanitário. Limpei os lábios e disse- Porquê tenho impressão que você tinha tudo planejado?- E porque que você achou que os meus cinco anos de virgindade iam passar em puni?- Seu desgraçado, idiota - dei um tapa nele enquanto saia do banheiro, mas mal tirei o pé e senti o cheiro de ovo vindo
- Bom dia, Lótus - Victor diz dando um beijo na minha testa e em Leandro que está deitado em meu peito - Filho.Depois do nascimento de Leandro nos nós mudamos para uma casa adequada para uma família. Com três quatros principais e dois de hóspedes, um escritório, biblioteca, uma sala de jogos, sala de estar, cozinha e um imenso jardim ao redor da casa. Victor está fazendo nó em sua gravata, o que me faz concluir que ele acordou a bastante tempo e já está pronto para ir o trabalho.Dou uma olhada em Leandro de nove meses que dorme serenamente em meu peito. Com cuidado me viro para o deixar na cama, já que ele passou a noite toda inquieto. Me levanto da cama, fazendo o vestido roxo de alças e tecido fino cair até os meus joelhos. Meu cabelo logo caem sobre meu ombro. Dou mas uma olhada em Leandro, meu pequeno filhote peculiar. Assumo que a princípio levei um susto quan
KATIA ANTAKEFalta um mês para minha pequena Nick entrar na faculdade e eu ter de contar a verdade só contarei quando as aulas iniciar e no dia de lua cheia que por acaso será dois dias antes de seu aniversário. No dia de lua cheia ela terá a sua primeira transformação aproveitarem e contarei a verdade ao meu filho mais novo Killua. Foi preparar o jantar pois a mesa e chamei todos para jantar. Sentamos na mesa e pusemos a conversa em dia.— Filha Você já sabe para que faculdade irá. — Pergunto mesmo sabendo onde ela estudará. Vejo Jiraya arregalar os olhos pois nós dois sabemos o que isso significa.— Não mãe! Eu e os meus amigos iremos ver amanhã pois só falta um mês para o início das aulas. Espero que estejamos na mesma faculdade não quero voltar a ter que procurar amigos em sei lá onde. — Diz Nick.
NICOLLE ANTAKEAcordei fiz minha higiene matinal tomei o café da manhã com a minha família e sai de casa encontrei com os meus amigos na nossa antiga escola já que nunca mais vamos estudar aí. Encontrei com eles no local onde avião colocado as pautas.— Hey. Vocês estão bem?— Atrasada como sempre senhorita Nicolle. — Diz Thomas com deboche.— Eu me esforço meus súditos.— Cala boca.— Amor — Murmura Eric— O que eu te falei sobre me chamar assim?— Que você adora. - Diz.— Só não bato em você, porque as suas namoradas ainda me matam uma horas dessas.—Eu também te amo Nick.Depois disso fomos ver
NICOLLE ANTAKEEssas duas semanas passaram voando chegou o maldito dia que eu teria de viajar. Eu e meus amigos combinamos de pegar o mesmo vou a diferença é que depois do aeroporto se separaremos ao menos os três estaram juntos na mesma faculdade. Chegou o dia fiz minhas malas e desci para sala onde meus pais me esperavam.Eu usava um macacão jeans azul claro, junto a uma camisa preta com o símbolo de algum time de basquete meus cabelos estavam presos em um coque alto.— Família. — Digo descendo das escadas.— Essa roupa que você vestiu parece de mendigo. — Fala Killua.— Eu sei que estou bonita maninho.— Vamos crianças. — Chama meu pai.Durante a viagem no carro foram piadas e insultos inofensivos. Até chegarmos no aeroporto quando eu estava quase abrindo a porta do carro para e ver os meus amigos e entrarmos no vooMeu irmão segura m
NICOLLE ANTAKE— É aí prima como vai — Diz o garoto de cabelos castanhos e olhos azuis— Okay. Quem é Você?— Uau, que falta de educação. Eu sou teu primo filho do seu tio o beta do Supremo.— okay. Qual o seu nome e o que tem a ver beta e Supremo você está confundindo realidade com ficção ou fumando maconha?— Chamo-me Jackson, tenho 19 anos. E querida prima eu não estou misturando nada com nada muito menos fumando.— Você que sabe!! Eu sou a...— Nicolle Antake eu sei.— Desculpa eu é que estava me apresentando aqui maluco e eu tenho 17 anos farei 18 daqui a um mês.— Hum na véspera da lua cheia interessante. Vamos entrar.— O que tem na véspera da lua cheia?— Nada vamos entrar já está escurecendo.Entramos na casa que por sinal é bonita e
NICOLLE ANTAKENada mais triste que acordar e saber que sua família está a quilômetros de distância. Eu não sei quando voltarei aos ver. Melhor eu levantar da cama que sentimentalismo não combina comigo. Estou com saudades, eu admito, mas ninguém precisa saber. Tomo. Banho breve, pego uma calça jeans clara e a camisa preta justa e me visto, arrumo meu cabelo e desço as escadas.— Bom dia — Digo entrando na cozinha, onde meu primo se encontrava.— Bom dia prima vai sair assim?— Sim algum problema.— Não é que você vestiu muito simples, eu pensei que você iria toda glamorosa.— Pensou errado vai se acostumando eu visto simples mesmo.— Crianças vamos comer. — Grita minha tia.— Mãe eu já disse para parar de me chamar de criança.— Então encontre sua companheira — Rebate a minha tia.
VICTOR BLADEEu esperava ter irmãos mais confidentes e menos falantes. Já basta a irritação que sinto por causa do efeito que ela causa em mim e para piorar ela nunca se transformou, isso não se defere de um adulto estar apaixonado por uma criança. Criança que nem a puberdade chegou, minha vida tá uma merda.— Mãe você sabia que o Victor achou sua companheira— Meu filho, que bom. Quando vai trazer ela pra cá?— Assim que eu conseguir ficar dois segundos com ela sem que ela passe mal. — resmunguei.— Mãe você deveria ter visto, eu nunca achei que ia viver para conhecer uma loba não assumida.— Quer dizer que ela só reconhecerá o Victor como seu companheiro depois da sua primeira transformação — Concluiu meu pai.— Quem são os pais dela? — Pergunta minha mãe.— Ela é sobrinha do seu beta pai.— Ela só pode ser a filha do