Pare de fugir

Paulina demorara a dormir, se revirando em sua mente, pensando nos prós e contra de lutar por um amor que não seria correspondido, sem chegar a uma conclusão satisfatória.

Mesmo com a mente emaranhada tomou uma decisão, assim que retornassem ao apartamento comunicaria sua demissão. Guilherme estava certo, aquela relação não tinha futuro. Por mais doloroso que fosse o melhor era se afastar e seguir seu caminho.

Aprendera com Nathaniel que não havia forma de forçar alguém a corresponder seus sentimentos. Sofreria muito no dia em que Simon se interessasse por outra pessoa e a rejeitasse. Era melhor sair do emprego com pelo menos a dignidade intacta.

Com o passar das horas, acompanhando o ressonar rítmico de Simon, suas pálpebras pesaram e o corpo capitulou ao cansaço físico e emocional. Um barulho incômodo quis tira-la do descanso que alcançou com muito custo. O ignorou aconchegando-se ao calor e segurança dos braços ao seu redor. Insistente, o som aumentou, Paulina se virou ficando de f
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