Capítulo 23

Marcus observou a beleza nua de Analú relaxada em sua cama, apenas algumas poucas partes do seu corpo estavam cobertas por um fino lençol. O frio era intenso lá fora, enquanto a lareira aquecia o quarto. No entanto, Marcus podia jurar que o calor acolhedor da lareira não se comparava ao calor intenso que irradiava de seus corpos entrelaçados naquela noite. Após muitas e boas despedidas, Analú dormia exausta. — Minha doce e pequena luz, sinto tanto em ter que te deixar, mas preciso investigar. Tenho que encontrar um jeito de te tirar daqui em segurança — disse em um sussurro e depositou um beijo em sua testa e saiu deixando metade de si mesmo para trás.

— Está prestando atenção? — Marcus chamou Consuelo, que o olhava com sorriso nos olhos como se pudesse ler a sua alma, ela sempre o assustava. — Consuelo, para de me olhar desse jeito e me escute!

— Sim, menino, não precisa gritar, sou velha, mas não sou surda. — resmungou, batendo-lhe com o pano que carregava nas mãos.

— Consuelo,
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