Samuel Lewis Morris
Droga! Cacete de menina! Aqui estava eu, revirando-me entre os meus lençóis de um lado para o outro enquanto imaginava o que ela estava a fazer com o filho de uma boa mãe do Liam Harrison. Por que eu não podia simplesmente dormir e deixar que ela desse para quem bem entendesse em paz? Era pedir muito que a minha mente abandonasse a imagem de Marcela White apenas por alguns segundos? Era doença?
Bem, doença era imaginar os tipos de movimentos que ela estava a fazer e me sentir excitado com aquilo. O que eu não daria, apenas por alguns minutos, para tomar o lugar de Liam Harrison ali? Claro! Não estava esperando que ela tivesse ido apenas dormir na casa dele. Eu tinha noção, né? Por mais que alguns lados meus desejassem muito que eu estivesse terrivelmente enganado e eles estivessem em meio a uma DR definitiva porque ele estava se
Eu olhei para a menina com uma pontada de desdém e outra de irritação. Ela encolheu os ombros e sorriu na tentativa de ser cativante. O sorriso forçado lhe caiu mal no rosto e me fez desejar não ter saído do meu devaneio e ter continuado a tentar exprimir qualquer coisa sobre Marcela apenas olhando para ela.- Pois não, senhorita...? – não quis me esforçar para lembrar. Se ela não ficasse contente por eu ter esquecido, que fosse ao psicólogo.- Taylor. – ela falou, ofendida. – Queria perguntar se o relatório não pode ser entregue outro dia por que... – eu não prestei atenção ao motivo.- Por que não conversamos sobre isso mais tarde, senhorita Taylor? – a menina teve um sorriso enorme se formando em seu rosto. Ela tinha entendido errado...Os meus olhos se lançaram para Marcela White, como se eu quises
Como se fossem feitas de chumbo as minhas pernas pesaram. Não acreditava que as coisas podiam ficar mais complicadas do que aquela minha obsessão (motivada, mas mesmo assim obsessão) por uma garota que não me queria – ou fingia assim. Um golpe do passado para me lembrar de que eu não era o único a jogar.- Samuel... – lançou-se contra mim, enlaçando-me em um abraço, saudosa.Senti-me enojar. Não me sentia saudoso. Na verdade, uma amargura profunda tomava conta de meu corpo agora, lutando contra as memórias do que um dia tinha sido eu e ela. O abraço era ainda quente, o corpo roçava contra o meu, os seus braços estavam contra o meu pescoço. Tudo muito fácil para chamar as lembranças de volta.Trinquei os meus dentes. Não queria aquelas lembranças. Que viesse Mar
Empurrou-me para dentro do apartamento e até o sofá, deixando-me ali cair. Ela abriu minha camisa com ímpeto, fazendo botões voarem para todo lado. Ajoelhou-se no meio de minhas pernas e deslizou a sua mão por meu abdômen até o botão da minha calça jeans, o que abriu com facilidade.Trouxe a minha calça ao chão e logo fez o mesmo com minha boxer. Quando observou que o meu membro já estava ereto e que eu estava devidamente excitado, sorriu. Porra, eu vivia excitado, não era inteiramente seu mérito.Ela o colocou entre os seus lábios e começou a movimentar a sua boca sobre ele.Eu me senti gemer, enquanto puxava seus cabelos escuros. Ela me olhou com os seus grandes olhos azuis que pareciam sorrir. Ela beijou a minha glande, engolindo todo o meu membro momentos depois. Fez isso algumas vezes e to
Marcela Gear WhiteEstava em meu quarto, estudando e me livrando de ter que participar daquela reunião bizarra que minha mãe tinha inventado. Ainda não tinha superado totalmente Samuel Morris, mesmo que tivesse lutando bravamente para conseguir e não me faria nada bem passar algum tempo fora da faculdade com ele como se fossemos melhores amigos e ele não fosse um completo idiota – e completamente gostoso.Eu podia ouvir claramente as conversas no andar debaixo e a sua voz em meio a tantas outras. Eu podia distinguir com clareza aquela voz que ainda fazia com que cada um dos pelos de minha espinha se arrepiasse como um gatinho escaldado. Aquilo era tão ridículo e eu me sentia traindo Liam toda vez que me pegava no meio de algum daqueles devaneios sobre Samuel Morris – era um vício recém-adquirido e eu não estava lidando bem em controlalo, em ext
Desci do seu colo e puxei uma folha de meu bloco de notas e uma caneta em minha escrivaninha. Escrevi rapidamente que tínhamos saído pata jantar. Depois, peguei um vestido em meu armário e deixei a camisola deslizar por meu corpo, a substituindo pelo vestido, sem pudor sobre ele estar assistindo a meus movimentos.Voltei-me para ele e ele tinha um sorriso satisfeito em seus lábios. Minha meta mental era de que eu conseguiria que esse fosse muito mais satisfeito do que agora até o final da noite. Eu o levantei da cama e o levei pelos dedos atrás de mim pela escada. Descemos sem fazer barulho, quase nas pontas dos pés e saímos da casa.Na rua, entramos no carro, ele o ligou e arrancou. Assim, partimos. Fugitivos. Aquilo deixava tudo mais emocionante.(...)Nós saímos do elevador já em um beijo voraz, angustiado e faminto. Ele guiava os meus passos e não o fazia bem, já
Eu estava ali há quanto tempo? Eu já não deveria ter voltado para casa? Sim, eu deveria. Mas simplesmente não queria sair dali, sair do conforto dos seus braços que faziam parecer que tudo ficaria muito bem. Era aquele típico pensamento que me fazia achar tola demais, como se tivesse descobrindo minha primeira paixão.Aqui estava, deitada em seu peito, pensando em como eu não deveria estar achando aquilo perfeito demais. Ele traçava círculos em minhas costas nuas ou então enrolava a sua mão em meus cabelos e tudo o que nos cobria era o lençol da cintura para baixo. Parecia realmente muito bom.- Você não vai falar nada? – ele perguntou e senti o seu peito tremer um pouco.Eu rolei meus olhos. Precisava tomar um espaço dele antes que enlouquecesse, antes que não conseguisse mais lhe
- Samuel, não finja que significou para você mais do que todas as outras mulheres que passaram por sua cama. – falei com certo mau humor, tinha me unido à lista dele, afinal. Assim como todas as outras. – Foi errado.- Todas as vezes? – falou irônico, levantando-se da cama logo atrás de mim.- Samuel... – grunhi enquanto ele me segurava antes de passar pelo beiral da porta. – Não vamos continuar com essa sandice, por favor.- Mas você quer, não quer? – ele falou, trazendo-me conta seu corpo nu.- O que quero, – eu me virei para o afastar com as palmas das mãos espalmadas em seu peito nu. – Não é importante. – eu trinquei os dentes. – Você é errado para mim e eu não deveria ter...- Achei que era isso que te excitava. Que eu não seja nem parecido com ele. – ele sorriu malicioso. &ndash
Eu tinha as minhas pernas ao redor de sua cintura. Os seus lábios beijavam os meus vorazmente, trazendo o fraco esboço do desejo que ambos sentíamos, algo que parecia alojado em nós, algo que parecia nunca nos abandonar. Ele me puxou mais contra ele, diminuindo a distância entre os nossos corpos ainda mais.Quem tentasse tratar de qualquer assunto que fosse com o professor Morris logo veria que teria que voltar depois. Não porque viam o meu corpo sobre a bancada e nossas bocas se devorando, mas porque a porta estava trancada como nunca antes estivera. Ele era, ali, só meu, como achei ser impossível ser.A minha terça feira tinha começado ruim, já tendo que desviar de Liam logo no estacionamento, não estando preparada para vê-lo, para ouvir as suas desculpas que sempre me pareceriam bem esfarrapadas – afinal, havia uma parte de mim que queria acreditar que elas eram.Ma