HENRICO ZATTANI
Acordo, estico os braços pra cima para me livrar da preguiça e viro o rosto, encontrando a caçula Leal enrolada em meu lençol com uma expressão satisfeita o rosto. Um sorriso repuxa em meus lábios e meu corpo acende com a cena, imagens nossas de ontem a noite colorindo meus pensamentos.
Praguejo baixo, me controlando para não tocá-la.
Amélia LealExisteuma inconstância no humor desse homem que só Deus pode explicar, não é possível. Uma hora estamos bem e em outra ele parece querer arrancar minha cabeça fora, não dá pra lidar.Ok, tudo bem, também não sou nenhum docinho. Só que nós estávamos bem até o café da manhã, rindo e conversando como se ele não fosse inimigo declarado da minha famíl
Amélia Leal— Você não viu as fotos nos sites de fofoca? — A voz debochada de Aurora repercute pelo amplo espaço da sala e chega até mim, fazendo com que eu vire meu rosto em sua direção, percebendo pela primeira vez, desde que entrei na casa a sua presença junto da de seu marido.—
HENRICO ZATTANI— Caralho, eu não fiz isso! — Digo, olhando incrédulo para a tela do computador.— Tem certeza? — Guilhermino questiona, me atirando um dos seus olhares de irmão mais velho.Bufo, revirando os olhos para o maldito babaca.— Tenho. Eu não de
Amélia Leal Contrariando o sol de hoje mais cedo o tempo fechou e o céu está carregado de nuvens pesadas, escuras e prontas para liberarem litros e litros de água. A chuva sempre me enfeitiçou, quando eu era pequena os dias chuvosos eram os melhores para mim, simplesmente porque eu fazia manhã até não precisava ir à escola e li
Henrico ZattaniEsfrego a palma sobre a pele atingida por seus tapas, massageando o local para refrear a ardência. Amélia não é tão baixa, mas ainda não consegue passar dos meus ombros em altura e nesse momento sou extremamente grato por ela não ter conseguido alcançar meu rosto de primeira. Essa garota tem a mão pesada para um caralho!— Ai, porra! — Ranjo os dentes, sentindo o poder das suas mãos novamente.
HENRICO ZATTANI Desço minha boca para seus seios, mordiscando um e depois o outro. Sovando a carne macia com minhas mãos, maltratando sua pele alva ao ponto de deixá-la vermelha. Toda marcada por mim. Um sentimento de posse cresce no meu peito quando observo sua expressão de pura luxúria e satisfação. — Henrico ... Pai amado!— Geme, quando chupo seu seio esquerdo e o coloco inteiro na minha boca. Mordo o biquinho, puxando entre os dentes. — Isso, querida. Gema o meu no
Amélia Leal A claridade me desperta, ergo minhas pálpebras lentamente ainda cheia de sono e me remexo de forma preguiçosa sobre a cama, esticando meus braços para cima e alongando minhas pernas, um sorriso enfeita meus lábios quando sinto meu corpo inteiro dolorido, lembrando que o culpado disso está ao meu lado. Giro para o lado oposto ao meu na cama ainda sorrindo feito boba e procuro por ele, fazendo uma varredura rápida pelo quarto quando não o encontro dormindo. Franzo o cenho.
Amélia LealOlho minha mãe adormecida, ainda sem acreditar nos últimos acontecimentos. Checo se ela está dormindo mesmo, beijo o topo de sua cabeça e saio do quarto com a mente pesada. Fecho os olhos, puxando ar para meus pulmões e soltando em seguida. Um escape, isso é tudo do que preciso.— Oi. — Abro os olhos, dando de cara com Pedro bem próximo, ele está sério e seu olhar é duro.