Amélia Leal
Seu rosto carrega uma expressão de luxúria, os grandes olhos escuros me incitam a ter pensamentos errados tamanha intensidade que me encaram. Fui parar em seu colo minutos atrás e não tive escapatória, revelei o que minha progenitora disse hoje mais cedo. O contei sobre a traição dela, mas sua reação ao contrário do que imaginei foi apaziguadora, saiu em defesa de Dona Anna Maria sem hesitar.
Eu deveria está fugindo do seu toque, pular para longe do seu corpo e me dá alguma dignidade. Ele é
HENRICO ZATTANIAcordo, estico os braços pra cima para me livrar da preguiça e viro o rosto, encontrando a caçula Leal enrolada em meu lençol com uma expressão satisfeita o rosto. Um sorriso repuxa em meus lábios e meu corpo acende com a cena, imagens nossas de ontem a noite colorindo meus pensamentos.Praguejo baixo, me controlando para não tocá-la. Amélia LealExisteuma inconstância no humor desse homem que só Deus pode explicar, não é possível. Uma hora estamos bem e em outra ele parece querer arrancar minha cabeça fora, não dá pra lidar.Ok, tudo bem, também não sou nenhum docinho. Só que nós estávamos bem até o café da manhã, rindo e conversando como se ele não fosse inimigo declarado da minha famílCAPÍTULO 27
Amélia Leal— Você não viu as fotos nos sites de fofoca? — A voz debochada de Aurora repercute pelo amplo espaço da sala e chega até mim, fazendo com que eu vire meu rosto em sua direção, percebendo pela primeira vez, desde que entrei na casa a sua presença junto da de seu marido.—
HENRICO ZATTANI— Caralho, eu não fiz isso! — Digo, olhando incrédulo para a tela do computador.— Tem certeza? — Guilhermino questiona, me atirando um dos seus olhares de irmão mais velho.Bufo, revirando os olhos para o maldito babaca.— Tenho. Eu não de
Amélia Leal Contrariando o sol de hoje mais cedo o tempo fechou e o céu está carregado de nuvens pesadas, escuras e prontas para liberarem litros e litros de água. A chuva sempre me enfeitiçou, quando eu era pequena os dias chuvosos eram os melhores para mim, simplesmente porque eu fazia manhã até não precisava ir à escola e li
Henrico ZattaniEsfrego a palma sobre a pele atingida por seus tapas, massageando o local para refrear a ardência. Amélia não é tão baixa, mas ainda não consegue passar dos meus ombros em altura e nesse momento sou extremamente grato por ela não ter conseguido alcançar meu rosto de primeira. Essa garota tem a mão pesada para um caralho!— Ai, porra! — Ranjo os dentes, sentindo o poder das suas mãos novamente.
HENRICO ZATTANI Desço minha boca para seus seios, mordiscando um e depois o outro. Sovando a carne macia com minhas mãos, maltratando sua pele alva ao ponto de deixá-la vermelha. Toda marcada por mim. Um sentimento de posse cresce no meu peito quando observo sua expressão de pura luxúria e satisfação. — Henrico ... Pai amado!— Geme, quando chupo seu seio esquerdo e o coloco inteiro na minha boca. Mordo o biquinho, puxando entre os dentes. — Isso, querida. Gema o meu no
Amélia Leal A claridade me desperta, ergo minhas pálpebras lentamente ainda cheia de sono e me remexo de forma preguiçosa sobre a cama, esticando meus braços para cima e alongando minhas pernas, um sorriso enfeita meus lábios quando sinto meu corpo inteiro dolorido, lembrando que o culpado disso está ao meu lado. Giro para o lado oposto ao meu na cama ainda sorrindo feito boba e procuro por ele, fazendo uma varredura rápida pelo quarto quando não o encontro dormindo. Franzo o cenho.