215 – Uma pequena parte

Sem esperar resposta, Hugo a solta e se vira abruptamente, caminhando em direção à porta. No caminho, chuta tudo o que encontra, espalhando objetos pelo chão, sua raiva se manifestando em cada movimento descontrolado até desaparecer pelo corredor, deixando Florence sozinha em meio ao caos.

— Você irá se arrepender. — Florence dispara, sua voz baixa, mas carregada de uma promessa sombria. Seus dedos deslizam pelo pescoço dolorido, onde as marcas da violência ainda ardiam como uma lembrança cruel.

Ela suspira profundamente, esforçando-se para conter a humilhação que pulsava em seu orgulho ferido. Endireitando a postura com a elegância que sempre a acompanha, mesmo em seus piores momentos, Florence caminha lentamente em direção ao quarto. Cada passo é firme, como se estivesse reconstruindo a própria determinação, abandonando a sombra de sua fraqueza.

— Você é a peça mais frágil, senhor Von Falkenstein. — Murmura, adentrando o closet com passos silenciosos. Ela para diante do espelho, os
Tamires Coelho

Boa noite, meninas! ✨ Vamos combinar, a família da Vivi é simplesmente desprezível, não acham? Inclusive a mãe dela. Mas preciso lembrar algo importante: nada, absolutamente nada, justifica a agressão. Lembrem-se, essa é apenas uma história, uma ficção onde os vilões sempre colhem o que plantam. Porém, sabemos que, na vida real, muitas mulheres passam por situações semelhantes. Por isso, quero reforçar: Denunciem. Não aceitem a violência como algo normal, porque nenhum motivo torna isso aceitável. Somos fortes e merecemos ser respeitadas. 💖

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