Boa noite, meninas! ✨ Hoje está oficialmente liberado me xingar e eu confesso, mereço. Depois do drama que soltei no capítulo, até eu fiquei pensando: "Será que exagerei?" Mas vocês sabem como eu sou, não resisto a um bom caos! 😈 E já aviso: drama, caos e, quem sabe, umas maldades, só acabam no último ponto final. Então preparem os corações, porque até lá, paz e amor não estão garantidos. Nos vemos nos próximos capítulos, se vocês não desistirem de mim antes! 💖😂
Dominic permanece em silêncio, incapaz de encontrar qualquer resposta para as palavras do tio. Elas são verdadeiras demais, cruéis demais, atingindo-o exatamente onde ele sabe que está falhando. Não há como rebater algo tão evidente, ele está negligenciando a si mesmo, sendo insuficiente de forma que, no fundo, ele próprio não consegue justificar.— Olhe para você agora. — Louis comenta, a voz firme e controlada, como quem mede cada palavra, mas sem as suavizar. Seu olhar permanece fixo em Dominic, carregado de uma seriedade que ele sabe ser necessário naquele momento. — Como você pretende cuidar da sua família? — Continua, o tom firme, mas com um toque de decepção que atravessa o silêncio entre eles. — Você não esteve ao lado da sua esposa quando ela mais precisou. — Repreende, com uma dureza que não tenta esconder. — E agora, você mal consegue lembrar o que aconteceu. — Completa, o tom firme, mas carregado de intenção. Ele sabe que está sendo duro, talvez até cruel, mas entende que
Sob o olhar atento de Dominic, a médica para nos pés da cama, sua postura firme, mas tranquila, indicando que está ali para trazer informações importantes. Louis, percebendo a dinâmica, dá um passo para o lado, abrindo espaço para que a enfermeira se aproxime do sobrinho.Sem hesitar, a enfermeira começa o exame diário de Dominic, seus movimentos precisos e profissionais. Apesar do toque experiente e do ambiente rotineiro, Dominic mal consegue se concentrar no que está acontecendo com ele. Seu foco permanece fixo na médica, como se cada gesto ou expressão dela pudesse antecipar as respostas que ele tanto precisa ouvir.— Bom dia, senhor Wade. Sou a doutora Estelle Remy, responsável pelo seu caso. — Apresenta-se, a voz firme e profissional, enquanto verifica rapidamente as anotações na prancheta em seus braços. Seus olhos então se levantam, encontrando os de Dominic com uma expressão séria, mas atenciosa. — Antes de prosseguirmos, preciso saber, como o senhor está se sentindo hoje? — Pe
Dominic ainda tenta processar a informação, como se precisasse de mais tempo para acreditar no que acabou de ouvir. Sua mente luta para aceitar o impacto das palavras, enquanto sua expressão alterna entre surpresa e incredulidade. Incapaz de se conter, ele desvia o olhar para o tio, buscando algum tipo de validação.Louis percebe a expectativa clara nos olhos do sobrinho e, com um sorriso leve, ergue os braços em um gesto descontraído de rendição, como quem confirma: Sim, você ouviu direito. — Pois bem, esse pequeno travesso conseguiu se esconder de mim. — Louis comenta, com o tom descontraído e leve, enquanto um sorriso brinca em seus lábios. Sua tentativa de aliviar o ambiente funciona, arrancando algumas risadas suaves, incluindo uma de Dominic, embora a dele seja mais contida, quase hesitante. — Admito que ele foi mais esperto do que eu imaginava. Mas agora não há como negar, temos três! — Continua, sua voz carrega um toque de humor, mas também de genuíno entusiasmo, quebrando o
Dominic segue sentindo o peso de cada palavra da médica se acumular em seus ombros. A gravidade da situação o afeta, mas ele se esforça para não sucumbir à ansiedade crescente.Não é uma tarefa simples, mas uma necessidade vital. Agarrar-se a essa esperança, é o único caminho para se manter forte e ser o apoio incondicional de que Vivienne precisará nesse momento crucial.— Minha esposa e meus filhos são fortes, e nós vamos superar isso juntos. — Dominic declara, a voz firme e carregada de firmeza, como se cada palavra fosse uma âncora para sua determinação. Não há espaço para incertezas em seu tom, porque ele se recusa a aceitar qualquer outro desfecho. — Com certeza, senhor Wade. — Estelle responde, com um leve sorriso que carrega tanto empatia quanto profissionalismo. — A equipe está comprometida em fazer o melhor para garantir a segurança de todos.— Doutora Remy, eu preciso vê-la. — Dominic afirma, a voz firme, mas com um leve tremor que revela uma vulnerabilidade inegável, trans
Dominic permanece ao lado de Vivienne, com a respiração pesada e o coração pulsando rápido no peito, como se cada batida carregasse a esperança desesperada de que ele se recusa a abandonar. Com delicadeza, ele acaricia a mão frágil dela, os olhos fixos em seu rosto pálido, como se, de alguma forma, seu toque pudesse transmitir a força de que ela precisa para continuar lutando.O tempo parece suspenso, cada segundo se arrastando em um silêncio opressor, interrompido apenas pelo som constante das máquinas que sustentam a vida de Vivienne. O ambiente, frio e impessoal, contrasta com a intensidade das emoções que dominam Dominic.Dentro dele, uma tempestade se forma. Gratidão e medo colidem, deixando-o à beira de um abismo. Ele agradece por estar ao lado dela, por ainda haver uma chance, mas o medo de perdê-la é um peso esmagador que não consegue ignorar. Seus pensamentos oscilam entre as memórias dos momentos felizes compartilhados e a incerteza do que está por vir. — Pequena, assim que
Noah avança rapidamente em direção à cama, a preocupação estampada em seu rosto. Sem pensar duas vezes, envolve Dominic em um abraço apertado, quase protetor, como se aquele gesto fosse sua única maneira de garantir que o irmão estivesse realmente ali, seguro.— Dominic, você está bem? — Noah pergunta, a voz baixa, mas carregada de preocupação, enquanto ainda mantém o abraço por alguns segundos antes de se afastar para encará-lo. — Estou bem agora, Noah. — Dominic responde, sua voz mais calma do que o irmão esperava, mas com um tom que não convence totalmente.— “Bem” não é a palavra certa para alguém que desmaiou e assustou todo mundo. — Retruca, o tom mais firme agora, mas os olhos ainda cheios de preocupação. — Não foi nada sério. — Responde, como se quisesse convencer a si mais do que qualquer outra pessoa. — Nada sério? — Questiona, as sobrancelhas arqueadas em descrença, enquanto cruza os braços, o gesto carregado de uma tensão contida que denuncia sua preocupação. — Você é D
Dominic observa atentamente a reação de Noah, cada segundo de silêncio se arrastando como uma eternidade enquanto o irmão tenta absorver as revelações que ele acabou de fazer. O semblante de Noah é um misto de surpresa, incredulidade e, talvez, uma sombra de resignação. Ele desvia o olhar por um instante, como se buscasse nas profundezas da mente os fragmentos certos para organizar seus pensamentos.— Trigêmeos? — Noah murmura, encontrando finalmente a voz enquanto seus olhos voltam a se fixar em Dominic. — Isso é surpreendente. — Afirma, escolhendo cuidadosamente as palavras, preferindo se agarrar a esse tema antes de encarar o assunto do casamento, para o qual ainda não se sente preparado.— Não mais do que foi para mim. — Dominic responde, um sorriso sutil curvando seus lábios, embora seus olhos revelem a profundidade da situação. — Mas não posso negar que, apesar do choque inicial, é algo que me trouxe uma felicidade imensa e, de certa forma, um sentimento de realização.Noah cruz
O dia se arrasta, pesado e torturante para Dominic. Embora seu tio e avô permaneçam ao seu lado, tentando preencher as horas com conversas ou presenças silenciosas, sua mente está distante, fixa em Vivienne. Tudo que ele consegue pensar é em como gostaria de estar com ela naquele momento, segurando sua mão, protegendo-a de tudo.Seu peito se aperta cada vez que a imagina tão frágil, tão vulnerável. Essa imagem o atormenta, como uma sombra que não o abandona, carregando consigo o medo de não ser suficiente, de não poder fazer mais. No entanto, no fundo, ele se agarra a uma verdade que se recusa a abandonar, Vivienne é a mulher mais forte que ele já conheceu.Ela tem uma força que desafia a fragilidade de sua aparência naquele instante, uma força que ele acredita poder vencer qualquer obstáculo. Ele se convence, repetindo como um mantra, que ela ficará bem. Que ela irá superar tudo isso, e que os filhos que estão por vir serão o legado mais puro e poderoso da força inabalável que ela ca