Nilo se jogou por trás do balcão enquanto os copos que estavam sobre ele eram atingidos por tiros, O cassino tornou-se um campo de batalha, com conflitos ocorrendo em todos os cantos. No entanto, Garossy estava decidido a neutralizar e acabar definitivamente com a existência de Francesco. Em meio ao caos, o mafioso correu por um corredor a procura do seu inimigo, na busca incessante o criminoso se deparou uma porta que ao abrir encontrou Francesco com alguns homens armados fazendo-lhe companhia. Francesco possuía um rosto emoldurado por uma barba espessa, parecia confiante e determinado a derrotar seu rival. Eron, com os olhos cheios de ódio, não recuou um passo sequer.— Que prazer rever o filho do saudoso Felix — seu sorriso possuía arrogância.— Guarde suas cortesias para você, seu canalha!— Eron continuou andando em passos firmes com a mira da arma na cabeça de seu inimigo.— Você está sozinho, percebeu? — Com um sorriso irônico Francesco levantou e caminhou de encontro a Eron.—
Luna estava deitada quando sentiu um aperto forte em seu peito, ela sentiu um vento frio se instalar por todo o quarto, angustiada ela pegou o seu celular na esperança de encontrar alguma mensagem do mafioso, mas nada havia na sua caixa de entrada nem em suas redes sociais a atendente fechou os olhos em busca do sono, após algumas horas se sentindo angustiada ela acabou pegando no sono. Mas não dormiu por muito tempo já que quando fechou os olhos já estava quase amanhecendo o dia.Exatamente às 7hr da manhã a atendente ouviu algumas batidas firmes em sua porta, ainda sonolenta ela levantou para atender porta.— Deve ser ele! — Sussurrou enquanto caminhava em direção a porta.As batidas estavam fortes e insistentes.— Escuta aqui Eron, se você quebrar a porta, terá que pagar.. — Parou quando percebeu que as batidas não eram do mafioso e sim do seu soldado Vicent.— Desculpe, pensei que fosse.. — A mulher respirou fundo quando notou a fisionomia triste do soldado.— Senhorita Luna! — s
Mateo percebeu o quanto Madalena estava angustiada e tentava disfarçar a tristeza que gritava em seus olhos.— O que você acha de fazer um café? — Sugeriu o homem com um sorriso amigável. — Eu termino de juntar esses cacos, não se preocupe.Já sentados e tomando café. Madalena coloca a xícara no pires e mexe o restante do café lentamente. Mateo coloca a sua xícara no braço do sofá que estava e senta ao lado da mulher que não consegue mais disfarçar que não está bem.— O que está acontecendo Madalena, me diga, desabafar lhe fará bem.— Encontrei cocaina nas coisas da Duda. — Seus olhos enchem de lágrimas no mesmo instante.— Oh céus! — Mateo mostrou surpresa ao ouvir.— Estava arrumando as coisas dela, quando em uma das suas gavetas encontrei pó, ela entrou na hora que eu estava com o embrulho na mão, já foi gritando, que eu não respeitava a sua privacidade, fazendo acusações, que não vê a hora de fazer o seus dezoito anos, ela tentou tentei segurá-la, mas ela escapou, quando tente
— Eu não nasci com a idade que eu tenho hoje Duda, já tive a sua idade, e hoje estando aqui nessa praça, você me fez lembrar do Pietro, ele deve estar com os seus 54 anos, é mais velho que eu apenas um ano conversávamos bastante sobre a vida, até que um dia ele começou a se distanciar e andar com outros ciclos de amizade e assim como você ele também escolheu o caminho das drogas. Deveria ter seus 16 anos quando entrou de cabeça, lembro que ele era todo Maurucinho, roupas engomadas, cabelo bem cortado, alinhando, além disso ele também era bem perfumado, mas com um tempo, ele começou a aparecer com roupas amarrotadas e seu cabelo já não possuía corte nenhum, o único cheiro que possuía era de cigarro, e foi assim por alguns meses, até que um dia tive a oportunidade de sentar com ele e conversar, assim como eu estou fazendo com você agora.A adolescente escutou com atenção, a forma que Mateo conduziu a conversa despertou a sua curiosidade, ela deu alguns passos e sentou novamente na pon
— Sim! Foi só mais um pesadelo.— Isso é uma merda! — disse Drica sentando-se na cama ao lado de Luna. — O Vicent sumiu, nem para vir aqui pra dizer o que aconteceu. me arrependo de um dia ter lhe aconselhado a ir em frente com esse romance.— Você não tem culpa de nada Drica, eu que escolhi levar à frente.Toda escolha tem suas consequências estou arcando com as minhas, você não tem culpa, isso deve ser algum problema comigo.— Para com essas paranoias Luna! Você não tem culpa de nada, eu vou escovar os dentes depois venho deitar com você.Após fazer a sua higiene Drica deitou ao lado de Luna, em seguida as duas adormeceram.O vento batia forte na janela, quando Luna acordou e percebeu que Drica já não estava lá. Ao sentar, viu um bilhete deixado por ela." Fui ao mercado, fiz café e na mesa tem torradas, se demorar não se preocupa pois, vou aproveitar e dar um jeito nas minhas unhas."Após ler o bilhete, a atendente levantou e caminhou para o banheiro que era anexado à sua cozinha, e
Ele estava de olhos fechados quando ela o olhou e sorriu satisfeita, afinal ela amava vê-lo assim de olhos fechados concentrado, tentando se controlar o máximo que podia para permanecer por mais tempo dentro dela, ele abriu os olhos e a olhou profundamente com muito desejo enquanto ela subia e descia, mesmo que ele nunca tivesse dito que a amava o seus olhos gritavam desejo e sentimentos jamais vistos por ela. Sem sair de dentro dela, ele a virou ficando por cima e abocanhou um de seus seios enquanto massageava o outro com a mão. Foi difícil para ela conter os gemidos de prazer intenso não demorou muito e ela se desmanchou no membro dele que por sua vez a invadiu com mais força e entre gemidos roucos também atingiu o ápice dentro dela. Então desabou. Luna continuou com os olhos fechados esperando o momento de acordar.— Luna! Olha pra mim.— Você vai sumir.— Prometo que não.Ela abriu os olhos e viu que ele ainda estava ali, a olhando fixamente tentando controlar a sua respiração qu
— Era o planejado — Eron puxou a sua cadeira acolchoada e sentou.Xavier continuou calado aguardando o mafioso concluir o seu pensamento.— Falei com a Luna sobre se mudar, mas ela foi resistente, não quis falar para não assusta-lá mesmo que eu deixe meus homens fazendo sua segurança ali, onde mora não é um lugar seguro, preciso de uma ideia Xavier, quero tirá-la de lá.— Proponha uma viagem para ela, fale que precisará resolver problemas pessoalmente e a leve junto, quando ela voltar descobrirá que o imóvel que mora está para ser vendido, então sem saber para onde ir e nem o que fazer ela aceitará a sua ajuda.Eron sorriu vitorioso a ideia de Xavier era boa.— Mas se ela descobrir? Não irá me perdoar! — O mafioso levantou de forma repentina mostrando preocupação.— A Luna é uma garota ingênua e simples Eron, não irá desconfiar, e mesmo que desconfie ela não tem meios para descobrir.— Você tem razão! — Sentou novamente com sua atenção no computador.— Então, já decidiu para onde vai
Meia dúzia de palavras suas e a minha amiga caiu como uma patinha a diferença entre eu e a Luna é que eu não acredito em contos de fadas. — Drica deu alguns passos se retirando da sala mas foi impedida por Eron que segurou o seu braço. — Precisamos conversar! — Solta o meu braço, você está me assustando. — Não tenho intenção alguma de lhe assustar, só preciso entender por que você está me tratando dessa maneira. — Não tenho medo de você seu mafioso do inferno! — Não quero que tenha medo, acredite! Se eu quisesse a situação seria diferente da que estamos. Drica tentou se soltar porém, Eron segurou firme o braço dela fazendo com que ela arregalasse os olhos com medo. — Não vou lhe machucar, preciso que você acalme os ânimos para que possamos conversar. — Olhando firme ele perguntou. — Posso lhe soltar? Drica assentiu em seguida foi para o sofá o mafioso seguiu atrás. — Você não pode brincar com os sentimentos da Luna Eron, você viu como ela está abatida, eu não quero que a min