39 - Um panapaná de borboletas

O domingo amanhece ensolarado. Isabella acorda com a luz do sol batendo em sua janela e imediatamente sente o panapaná de borboletas no estômago ao se lembrar de Carl. Ele foi a primeira lembrança do dia em sua mente. Ela pensa: "Socorro, Deus. Eu preciso de ajuda para resistir a ele. Eu não posso e não consigo administrar uma paixão agora. Será um desastre, preciso focar na compra do meu apartamento, em meu trabalho e na guarda de João".

Ela leva as mãos ao rosto e pensa: "Mas, as intenções dele estão claras. Ele quer passar uma noite comigo e, assim que conseguir, vai partir para a sua casa. Talvez não me procure nunca mais. Será que dou conta disso?”

Isabella fala consigo mesma em voz alta: “Você é adulta, isso é desejo, e você também o deseja, não seja hipócrita. Então, se ambos se desejam, por que não?"

Ela sente que duas vozes falam em sua cabeça: uma que quer arrumar motivos para se entregar ao desejo e outra que chama para o lado racional. O lado racional de Isabella sempre fo
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