Matty sorriu quando beijei sua barriga. Estávamos no chão, na sala de jogos. Eu o deitei no tapete e lhe dei um brinquedo. Ele o sacudia e dizia: — Papai! Papai! Ergui a cabeça e Matty se sentou, brincando com o brinquedo. Eu olhei para trás quando Matt chacoalhou o brinquedo no ar, comemorando: — Papai! — Brody apareceu na porta. Ele se aproximou e sentou-se ao meu lado. Matt andou até ele e o abraçou. — Papai, a Chelsea brincou comigo! — Contou Matty. — Brincou, foi? — Perguntou ele. Eu sorri. Matty pulou em comemoração. Brody o pegou no colo e abraçou com força. — Danna me disse que estava aqui. Eu quis ver Matty antes de ele ir dormir. Não consegui sair do trabalho cedo hoje, mas consegui vir a tempo. — Brody colocou Matt no chão e o garotinho andou na minha direção. Ele pegou o brinquedo e o chacoalhou. — Chelsea — disse ele — ,olha! Eu coloquei uma mecha do cabelo para trás e voltei a brincar com Matty. Brody se inclinou na minha direção e disse: — Quando terminar, vá ao
Brody Quando acordei, vi o rosto de Chelsea amassado contra o meu peito. Eu sorri, afaguei os cabelos longos dela e acariciei seu adorável rosto. Ela se mexeu e se espreguiçou, então bocejou e abriu os olhos lindos. — Bom dia — eu disse. — Que surpresa! — Chelsea nunca dormia comigo. Ela sempre voltava para o quarto depois de transarmos e passarmos um tempo juntos. Eu ficava irritado com isso. Ela parecia estar fugindo, como sempre. Era bom acordar e ver seu rosto. — Eu fico feliz. Ela sorriu e se ergueu preguiçosamente. Os raios do sol invadiam o quarto e eu conseguia ver o rosto lindo de Chelsea com as nuances da luz do dia. Ela se deitou ao meu lado, e um seio perfeito e semi rígido pulou para fora da camisola, me dizendo olá. Eu me inclinei na sua direção e beijei o seio exposto, sugando o mamilo rosado delicioso. Eu levei a mão até a região entre as pernas de Chelsea e esfreguei-a, sentindo a pele lisa e escorregadia de sua bocetinha. — Parece que alguém acordou molhadinha —
Brody Eu não conseguia aceitar o que tinha acabado de ver. Eu sabia que era real, mas mesmo assim, também sabia que Chelsea nunca faria isso. Eu sabia que sim. Por mais que meu coração doesse e minha mente estivesse estilhaçada, por mais que eu não conseguisse pensar direito, eu sabia o que tinha de fazer. Eu esperei Chelsea e Shawn saírem do restaurante. Eu os segui com o carro até um prédio e entrei logo depois. Eu peguei Chelsea pelo braço, o que a fez me encarar, assustada. Eu não conseguia entender… Tinha algo errado. Tinha de ter. Talvez Shawn armou tudo aquilo? E se Chelsea estivesse querendo me afastar para me proteger? Ou talvez me traíra mesmo. Eu a peguei com força. Shawn estava do lado dela, pedindo para que eu a largasse. — Me diga — eu exigi —, é mesmo real? — Eu tentava controlar a raiva crescente que expandia dentro do meu peito. Eu tentava parecer minimamente forte, por mais que estivesse destruído. Os olhos de Chelsea não diziam nada além de um pedido silencioso d
Chelsea Eu estava paralisada na frente da porta de Brody. Não sabia se devia ter feito mesmo aquilo, e me sentia estúpida por ter agido como agi mais cedo, mas eu simplesmente não conseguia me imaginar sem ele. Eu vi os olhos de Brody, e não pareciam ser os olhos de alguém que não se importava. Por mais que eu quisesse protegê-lo, era fraca demais para abdicar de uma última vez. Eu deixei um prato de cookies na frente da porta dele. Eu havia arrumado as malas assim que cheguei, pronta para me despedir. Eu não devia fazer isso… Eu sabia que ele iria me odiar. Simplesmente iria sair da sua vida; simplesmente iria deixar tudo para trás. As palavras que lhe disse mais cedo deveriam ter bastado. Seria mais fácil se Brody não tivesse ido atrás de mim. Eu devia tê-lo rejeitado, por mais doloroso que fosse. Voltei para o meu quarto tentando não fazer muito barulho, mas ouvi a porta do quarto de Brody abrir, e sua voz surgir: — Chelsea — eu olhei para ele. Brody estava sem camisa, vestia a
BrodyEu coloquei Chelsea sobre a cama com delicadeza e puxei sua camisola, fazendo seu corpo ficar desnudo. Me dobrei sobre ela, apoiando-me em um braço enquanto corria a mão pelo seu corpo perfeito e delicado. Eu inclinei-me e capturei seu mamilo rosado e delicioso com os lábios, encarando-a. Chelsea se arqueou e eu puxei e suguei seu mamilo. Chelsea abraçou minha cintura com as pernas e agarrou os lençóis da cama. Eu escorreguei os lábios por seu corpo e alcancei sua bocetinha. Eu beijei a pele, suas coxas e deslizei a língua de volta para a abertura. Chelsea ergueu os quadris, de modo que minha boca se encaixasse perfeitamente em si, e minha língua escorregou para dentro dela, a provando. As terminações nervosas da boceta de Chelsea pareciam explodir em minha boca, pulsando e me deixando louco. Eu mergulhei a língua em sua vulva, a penetrando cuidadosamente, lubrificando e sentindo seu gosto. Voltei a lamber seu ponto de prazer, então o capturei com os lábios, e levei os dedos at
ChelseaEu estava atrasada.Muito atrasada.Já eram quase oito e trinta e eu teria que estar na agência de babás às oito e vinte. Eu era péssima. Nunca conseguia chegar na hora marcada. Ainda mais com o trânsito…Eu não sabia quanto tempo estive parada no mesmo lugar, mas eu odiava estar ali. Definitivamente odiava estar ali.Havia algumas centenas de carros à minha frente, e enquanto as buzinas berravam de um lado a outro, eu me encolhia dentro do carro que peguei emprestado com Valerie. Eu não teria tempo o suficiente para pegar o metrô… e estava cansada demais para isso, e procurar um taxista que aceitaria ser meu motorista particular parecia o mesmo que dizer que o céu é rosa.Oh, Deus…Eu peguei uma batata frita e mordi.De repente, notei que os carros avançaram. Eu acelerei e…Merda!Aquele não era o acelerador!Foi rápido demais.De um segundo para outro, eu atingi algum carr
ChelseaDepois de cerca de trinta minutos, cheguei à agência. Eu tive que correr mais do que um maratonista para alcançar um táxi. Estava toda suada e… Merda!A minha bolsa havia sumido!— Não, não, não! — Eu resmunguei, as lágrimas de frustração se formando nos meus olhos.Estava na recepção, e era inútil ficar sapateando igual a uma louca.Eu andei até a recepcionista e perguntei a ela sobre a vaga de babá que a agência havia me dito que estava aberta. Ela procurou algumas coisas no computador e mandou eu falar com Declan, o cara responsável pelas vagas e candidatas.Eu me arrastei até ele.Tive que pegar o elevador e ir até o andar superior, onde ficava o departamento de seleção. Declan me recebeu com um sorriso no rosto. Ele era o responsável pela procura e seleção. Na última vez que estive aqui, trabalhei por cerca de seis meses para uma família nos Hamptons.— Parece que o sr. Scott gostou do seu per
Chelsea— Não deveria estar assim — Valerie disse, apontando com a colher para mim. — Não teve culpa. E Shawn vai entender. O trânsito de Nova York é um caos. — Eu bebi o copo d'água.Eu contei a ela que me atrasei por causa de um babaca que tive o desprazer de cruzar. O cara era tão orgulhoso e imbecil que fingiu me dar uma carona para bancar o bonzinho.Argh!— Eu ainda não acredito que ele me fez entrar no carro e dizer aquelas coisas. — Eu rosnei. Valerie atacou a tigela de cereais. — Ele é um babaca.— Você bateu no carro de duzentos mil dólares dele, Chelsea. — Ela riu. — Não poderia esperar que ele fosse gentil e atencioso.— Eu achei que fosse. Por um momento, achei que sim. — Eu disse, pousando o copo sobre o balcão. — E o desgraçado era muito bonito.Valerie deu risada.— Ele te achou bonita, hein? — Disse ela. — Docinho.— Valerie!— Está bem, está bem… — ela ergueu as mãos, indicand