O despertador toca e eu acordo sem nenhuma emoção — Mais um dia rotineiro e banal. Olho para o lado e vejo Carla dormindo profundamente.
— Eii! Bom dia meu amor! — Digo me inclinando para lhe dar um beijo. — Me deixa dormir! — Ela diz, se virando para o outro lado. E assim começa o meu dia, nada romântico, mas também não posso culpá-la, já estamos casados a cinco anos e nada de filhos. Esse é o meu maior sonho e o sonho dela também, mas não sei porque nós não conseguimos, já fomos até em clínicas de fertilização e nada dela conseguir engravidar, o que me faz sentir pior é saber que provavelmente a culpa é minha. A Carla já engravidou e perdeu um filho antes de namorar comigo, então o infértil da história sou eu. Respiro fundo e vou para o banheiro tomar um banho gelado pra acordar. Escovei meus dentes, vesti meu terno e sai sem tomar café. (...) Eu tenho um escritório de advocacia em um prédio comercial, no primeiro andar tem uma cafeteria e geralmente eu costumo tomar café por aqui. Hoje é geralmente um dia comum, assim que termino de comer vou direto para o elevador, clico no penúltimo andar e chego no meu escritório. — Bom dia, Samanta! — Comprimento-a assim que entro em meu escritório. — Bom dia, senhor Romão! Hoje o senhor tem uma reunião com o senhor e a senhora Soares para tratar do divórcio deles, e também uma entrevista para a Gazeta Curitibana, novamente o senhor está entre os dez profissionais mais bem sucedidos da cidade. — Ela falou tudo de uma vez sem nem tirar os olhos do computador. — Que dia mais emocionante! — Digo sem nenhum entusiasmo e ela sorri. O dia se passa sem nenhuma novidade em especial, como sempre faço o meu trabalho da melhor maneira possível. O trabalho é a minha paixão, e ultimamente eu tenho mergulhado de cabeça no serviço como maneira de buscar adrenalina. (...) Mas enfim, já é fim de expediente e estou me preparando para ir embora quando escuto uma batida na porta. — Entre! — Digo enquanto organizo uns documentos. — Com licença — Falou Samanta, entrando em minha sala. — Samanta você ainda está aí? Pensei que já tinha ido embora. — Senhor, só vim para dizer que minha colega de apartamento vem amanhã para a entrevista. — Porque você vai ter mesmo que sair? — Perguntei, fitando a mulher à minha frente. — Porque estou de casamento marcado e vou começar os estágios na faculdade de medicina. — M*****a hora que o Sandro veio me visitar e bateu os olhos em você — Falei sério , fazendo-a sorrir. Sandro é meu amigo de longa data e desde a primeira vez que viu minha secretária se apaixonou perdidamente, e agora está a levando e me deixando com um grande abacaxi nas mãos. Samanta é realmente muito eficiente! — Olha, não estou querendo forçar a barra nem nada, mas a Polyana é muito competente e está precisando de um emprego, sabe? Agora que eu vou morar com o Sandro ela vai ficar sozinha no apartamento em que dividimos e ela começou a fazer faculdade de direito, então, este é o emprego perfeito para ela. — Tudo bem Samanta, eu já disse que irei recebê-la amanhã. — Obrigada senhor. Boa noite! — fala antes de sair da minha sala. — Boa noite! (...) Assim que termino de organizar alguns papéis, volto para minha casa. E no momento em que entro na mesma, sou recebido por um imenso vazio. Essa casa está cada dia mais silenciosa. Procuro pela Carla, mas ela ainda não chegou do trabalho. Minha esposa é dermatologista e tem a sua própria clínica de estética, um orgulho para mim, mas que nos distancia cada vez mais, assim como também o meu próprio trabalho. Resolvo tomar um banho e vou procurar algum lugar para jantar, procuro algo casual para vestir, uma calça jeans, uma camiseta preta lisa e um tênis, me olho no espelho e vejo uma expressão cansada e envelhecida para alguém que acabou de completar 31 anos. (...) Voltei para o meu carro e dirigi até uma lanchonete simples em um bairro simples da cidade, hoje eu não tô afim de restaurantes sofisticados no centro. Assim que me sento pego o cardápio e dou uma lida nos pratos e escuto uma voz doce e calma me chamar a atenção — Boa noite! Em que posso ajudá-lo? — Me pergunta uma linda morena de olhos cinza quase violetas. Ela olha diretamente pra mim, toda sorridente. E eu devo admitir, que sorriso! — O que vocês tem de mais simples aqui? - pergunto mais animado. — Sanduíche e suco! — diz como se fosse o óbvio. — Eu quero sanduíche e suco! — Falo sorrindo pra ela e ela sorri de volta. Após anotar o meu pedido, ela sai para os fundos da lanchonete, e eu a acompanho com os olhos até ela desaparecer, mas depois me repreendo por fazer isso, ela é só uma garota, e eu sou um homem casado. Um homem casado que está a horas ligando para a esposa e só escuta a sua voz na caixa postal! Depois de um tempo a moça volta com o lanche e derrama o suco em mim. — Oh meu Deus! Me desculpe! — Diz a moça, nervosa. — Tudo bem! Sem problemas! - tranquilizo, ela começa a me secar com um guardanapo e a secar a mesa. — Me desculpa mesmo! Eu estou muito nervosa! Tenho uma entrevista de emprego muito importante amanhã e não sei bem o que dizer, ou como me comportar. Como vê sou desastrada. — Ela me contou, enquanto limpava o suco. — Seja simpática como foi comigo, esbanje esse seu sorriso e seja espontânea como fez comigo desde o início. São excelentes requisitos, não? — Falei tentando acalmar a jovem. — O empregador seria um tolo se não me contratasse, né? — Ela fala com um belo sorriso. — Sim, com toda certeza. - respondi hipnotizado com o seu belo rosto. — Mas quem é que estamos tentando enganar? Ela dá uma gargalhada muito deliciosa e me faz sorrir de volta, e em muito tempo eu não me sinto tão relaxado e descontraído assim. — Eu vou buscar outro suco pra você! — Ela diz, saindo em seguida. Termino de comer o meu lanche e deixo o dinheiro com uma boa gorjeta para a moça e me retiro da lanchonete. Antes de entrar no carro, resolvo dar uma volta em um parquinho na pracinha que ficava de frente ao estabelecimento. Vou caminhando e observando as crianças brincarem com seus pais e eu realmente fico com inveja, pois eu adoraria estar ali com meus filhos. — Relaxando depois do trabalho? Também faço muito isso depois que saio da lanchonete! Olhar essas crianças brincando me traz uma sensação de paz! — Fala a moça bonita da lanchonete, sentando-se do meu lado no banco. E sem o uniforme percebo que ela é ainda mais bonita. — Geralmente eu não costumo relaxar assim depois do trabalho! — Confessei, ainda olhando aquelas crianças brincarem. — Deveria! — Você sempre vem aqui? — Pergunto, mudando de assunto. — Sim! Mas isso vai acabar por um tempo! Tô saindo hoje da lanchonete. Amanhã começam minhas aulas noturnas da faculdade e não estão precisando de funcionários no contraturno — Ela me diz, olhando para o mesmo lugar que eu. — Sinto muito! — Falo, agora olhando para ela. — Não sinta! Me deseje sorte para minha entrevista de emprego amanhã. — Ela me diz sorrindo. — Para o emprego que com certeza irão te contratar? — perguntei sorrindo. — É, para esse mesmo. Boa noite! — ela responde se levantando. — Boa noite! A morena se despede toda sorridente e eu fico encantado com sua doçura e simpatia, foi tão espontâneo conversar com a... com a...... "Mas que droga!" — Pensei comigo mesmo. — "Nem mesmo o nome da moça eu perguntei!" — Que idiota Saymon! — Falei para mim mesmo me dirigindo para o carro. "Idiota nada! Não é certo um homem casado se encantar assim com uma garota, ela é mais nova que eu, talvez seja melhor assim mesmo moça bonita. Vai ser melhor que eu nunca mais veja você, ou caso contrário, não sei que outras reações eu teria. (...) Volto pra casa e encontro o mesmo vazio de horas antes, Carla ainda não havia retornado. Vou até a cozinha e bebo um copo de água e escuto um barulho de chave na porta. Vou até a sala para receber minha esposa. — Boa noite amor! — Digo quando ela passa pela porta. — Boa noite! Já jantou? - pergunta jogando a bolsa e as chaves do seu carro no sofá. — Comi alguma coisa na rua. E você? — Jantei com as garotas da clínica. Eu chego perto dela e a beijo. Começo a deslizar minhas mãos no corpo dela, já faz quase um mês que não transamos e eu tô com vontade. — Amor, eu tô cansada. — Ela diz saindo dos meus braços. — Quer assistir um filme? — Vou tomar um banho e deitar. Boa noite! Ela vai pro nosso quarto, e eu fico sozinho na sala. Ultimamente nossa vida se baseia nisso, somos quase dois estranhos dentro de casa. (...) Acordo com o meu despertador e quando olho para o lado vejo que a cama está vazia, a Carla já foi trabalhar. Tomo meu banho e me arrumo para o trabalho. Minha rotina começa novamente: tomo café na lanchonete do prédio, subo até o meu escritório e dou bom dia para a Samanta. — Bom dia senhor! A primeira atividade da sua agenda hoje será a entrevista com a Polyana Martins para a vaga de secretária. — Me falou a mulher, com um sorriso largo. — Ahh Samanta, nem me lembre. — Falo pegando alguns papéis de suas mãos. — A Polyana é muito esforçada! — Fazer o que, né? Mas eu não vou prometer nada, eu concordei em fazer a entrevista com ela primeiro porque você me pediu, mas se eu achar que ela não é compatível para o cargo eu vou procurar uma agência de empregos. — Tudo bem senhor. Eu agradeço e a Polyana também! Eu entro na minha sala e me sento na minha cadeira, afrouxei um pouco o colarinho e dei um suspiro derrotado. "Que vida mais sem graça, hein, senhor Saymon Romão." — Digo para mim mesmo em pensamentos. Encaro os processos na minha mesa, suspiro e começo a analisar um a um, e escuto alguém bater na porta. — Entre! — Digo ainda analisando a papelada. — Senhor a Polyana chegou! — Me informou Samanta. — Mande-a entrar! - peço ainda olhando os processos, escuto alguém e aproximar e sentar na cadeira em frente a minha mesa. "Esse caso está muito complicado. Vou ter que estudar com cuidado" — Dizia para mim mesmo em pensamentos. — Polyana, qual suas melhores qualidades? — Pergunto ainda fitando aqueles papéis. — Sou simpática, sorridente e espontânea! São excelentes requisitos, não? — Me diz uma voz doce. "Essa voz!" — Falei em pensamento. Levanto a cabeça e vejo a garota da lanchonete que conversou comigo ontem, e devo acrescentar, ela está maravilhosa, se ontem com o uniforme simples, cabelo com coque e sem maquiagem eu já achei a coisa mais sexy do mundo, imagina agora, com esses cabelos soltos, maquiagem bem feita, e essa blusa decotada. Sei que é errado, mas é impossível não reparar. — O empregador seria um tolo se não te contratasse. - respondi com um sorriso, enquanto sentia meu coração bater mais forte.A garota linda da lanchonete está parada bem na minha frente. Eu não acreditava em coincidências até agora. — Senhor eu.... — Mundo pequeno esse, não é? — Perguntei, dando um dos meus melhores sorrisos. — Sim, é sim. Bem, eu... — Tentava falar, mas estava visivelmente desconcertada. O rosto dela está todo vermelho, e não sei porque, mas estou achando ela muito sexy por causa disso. — Senhorita Martins, tudo bem, não precisa ficar sem jeito. Vamos, converse comigo como se estivesse me vendo pela primeira vez — Falei, tentando acalmá-la. — Então, você é estudante de direito? - Tento melhorar a situação, e parece dar certo porque ela ficou com o semblante mais relaxado. — Sim! Acabei de ingressar no curso e acredito que uma vaga na sua empresa seria de muita aprendizagem. — Você seria a minha secretária, mas ficaria por dentro de todos os processos dos clientes. Realmente seria um bom trabalho para quem está ingressando em um curso de direito. — Seria perfeito pra mi
Assim que chego no escritório já encontro essa maravilha sentada em sua mesa digitando algo no computador, assim que ela percebe minha presença começa a ficar vermelha, deve estar se lembrando do que houve na sexta-feira. — Bom dia, senhor Romão! — Bom dia, senhorita Martins! Tenha um excelente começo de semana! — falo e depois passo direto pra minha sala. Pouco tempo depois ouço uma batida fraca na minha porta. — Entre! — Ordenei. — Com licença senhor! Eu vou lhe informar sobre a agenda do dia. — Disse Polyana, abrindo uma agenda preta. "É claro! Entrei tão apressado que nem esperei ela me passar os compromissos de hoje" — pensei comigo mesmo. — O senhor terá uma reunião com o prefeito Novaes para tratar da papelada de liberação de novas construções na cidade; terá um encontro com o senhor Rocha para planejar o seu inventário, e à tarde uma audiência. — Lotado hoje heim? "Menos mal por que assim não fico pensando em te foder na minha mesa o tempo todo." — Penso enquanto t
A audiência foi um sucesso! Meu cliente ganhou a causa, e a Polyana me olhava com um olhar de admiração misturado com desejo que deixou meu amigo animado. — Parabéns senhor Romão! O senhor foi brilhante! — Ela me disse com um sorriso tímido. — Já disse pra você me chamar de Saymon. - Ela dá um risinho tímido e fica com as bochechas vermelhas, muito linda. — Eu acho que deveríamos comemorar essa vitória. E você, o que acha? — Eu concordo! - responde empolgada. Nós entramos no meu carro e seguimos direto para um motel super luxuoso no qual eu frequentava muito com a Carla no começo do nosso relacionamento. Espero que ainda esteja tão luxuoso e confortável como era antes. Paramos em frente ao motel, e eu tenho que perguntar se é isso mesmo o que ela quer. Não quero forçar a barra, nem dar a entender que sou um chefe tarado, mesmo eu sendo claramente por ela. — Você quer comemorar comigo aqui? Se não quiser, podemos ir para outro lugar. — perguntei um pouco
Assim que o despertador começa a tocar eu vou direto para o banho, e começo a me arrumar todo animado. Há muito tempo eu não me sentia assim, tão relaxado e desestressado. — Querido, já estou indo! — Carla fala me dando um beijo. — Tenha um bom dia amor! — Respondo, como de costume. Nós saímos da nossa casa e cada um entra em seu carro e segue o seu caminho. (...) Assim que chego no meu escritório dou de cara com aquela coisa linda me esperando. — Bom dia! — ela me fala sorrindo. — Bom dia! — Respondi devolvendo o sorriso. — O senhor Rocha chegará às dez para vocês tratarem do inventário. As onze terá uma reunião com o prefeito Novaes, e mais duas audiências na parte da tarde. — Obrigado! Polyanaaaa! — Eu falo baixinho no seu ouvido e dou um leve beijo no lóbulo da sua orelha — o dia só está começando Poly — Continuo provocando. Entro na minha sala, e percebo que ela já arrumou a minha mesa que tinha ficado bagunçada
A Polyana abre a porta pra mim só de langerie, caralho ela quer me matar mesmo, eu entro e já vou agarrando e pegando essa deusa maravilhosa no colo, amasso ela contra a parede e começo a beijar e roçar o meu pau nela. — Você vai acabar comigo morena! - já estou morrendo de tesão. — Antes disso o senhor acaba comigo? - pede com falsa inocência. Caralho! Ela me deixa louco! Coloco ela de joelho no sofá e com as costas viradas pra mim, começo a chupar, eu quero ela bem preparada pra o que vai vir depois. — Annnh Saymon.... Isso é tão bom - aperto e dou leves tapinhas na sua bunda gostosa enquanto a chupo, ela geme toda manhosa fazendo meu pau latejar de vontade. — Ahhhh Saymon.... Você me deixa louca! — Eu poderia passar a noite toda fazendo isso! Você é muito gostosa Poly! - afundo ainda mais a minha boca nela e beijo toda a sua extremidade molhada e ela grita de prazer, estimulo seu pontinho com minha língua e já começo a receber seu melzinho. Qua
A semana se passou do melhor jeito possível, aqui no escritório foi uma loucura, muito trabalho, muitos casos para estudar, e uma belezinha na minha sala de recepção para eu satisfazer. Maravilhosa! Ela preencheu completamente o vazio que eu tinha dentro de mim, eu não sei onde isso tudo vai dar, só sei que estou, encantando, completamente enfeitiçado por essa Deusa que eu tenho como secretária. O Sandro todos os dias me enche o saco, eu tive que confessar pra ele que tinha alguém, mas não disse que era a Poly, eu não quero expor ela dessa maneira. Como eu imaginava, a Carla ligou para o Sandro e ele confirmou a minha história, ela é ausente e só pensa em trabalho, mas ela é ciumenta e possessiva, não sei se ela desconfiou, mas agora ela está chegando mais cedo em casa, e eu não tive mais a chance de dormir com a minha deusa porque ela também tem faculdade, então a noite é mais difícil para os dois. Mas nada disso foi o suficiente pra acabar com o nosso fogo, aliás ele só c
Acordo bem cedo e vou pro banho, a viagem é longa e eu queria chegar pelo menos a tardinha para já começar o trabalho com a Poly, se nós formos rápidos acho que dá para terminar tudo ainda hoje e... — Oi meu amor! - sinto as mãos da Carla me alisando e abro os olhos. — Carla eu não posso, vou me atrasar! - tento me desvencilhar, eu realmente não estou afim. — Só um pouquinho! Por favor! Não me negue! - começa a me masturbar e a chupar o meu pau e depois levanta e se joga em cima de mim. — Me fode amor! Eu empurro ela na parede e começo a estocar e ela começa a gemer. — Ahhhh amor! - afundo meu rosto em seu pescoço e fecho os olhos, e de repente lindos olhos violetas vem na minha mente, aquelas curvas maravilhosas se contorcendo de prazer enquanto eu meto bem gostoso na sua bucetinha, sinto meu pau inchar. — Que delícia Poly! - eu falo e recebo um tapa na minha cara. — Quem é Poly? - pergunta com o rosto vermelho de raiva. — O quê? Como assim? - pergunto assustad
Acordo com um cheirinho bom de café e uma música tocando baixinho, olho ao meu redor e a cama está vazia, vou procurar a Poly e encontro a visão mais maravilhosa da vida. A Poly tá na cozinha dançando e preparando café da manhã, a música "paradise de codplay" toca em um radinho retrô, a música deve estar passando em alguma rádio local, tudo nesse xalé é retrô, o que o deixa com um charme especial e um clima romântico. — Porque tá parado me olhando com cara de bobo? - pergunta sorrindo. — Porque eu sou bobo por você minha deusa! - me aproximo e dou o primeiro abraço e beijo do dia. —Bom dia amor! — Bom dia! Você dormiu muito, e me deu tempo o suficiente de preparar isso! - ela pega o bule e segura na minha mão e me leva até uma árvore centenária de tem em frente ao xalé, onde tem uma toalha na grama e um completo café da manhã montado, Nós fazemos o piquenique, e eu devo dizer, tá uma delícia, a Poly cozinha muito bem, tudo o que ela faz, tudo o que ela toca fica perfeito,