A garota linda da lanchonete está parada bem na minha frente. Eu não acreditava em coincidências até agora.
— Senhor eu.... — Mundo pequeno esse, não é? — Perguntei, dando um dos meus melhores sorrisos. — Sim, é sim. Bem, eu... — Tentava falar, mas estava visivelmente desconcertada. O rosto dela está todo vermelho, e não sei porque, mas estou achando ela muito sexy por causa disso. — Senhorita Martins, tudo bem, não precisa ficar sem jeito. Vamos, converse comigo como se estivesse me vendo pela primeira vez — Falei, tentando acalmá-la. — Então, você é estudante de direito? - Tento melhorar a situação, e parece dar certo porque ela ficou com o semblante mais relaxado. — Sim! Acabei de ingressar no curso e acredito que uma vaga na sua empresa seria de muita aprendizagem. — Você seria a minha secretária, mas ficaria por dentro de todos os processos dos clientes. Realmente seria um bom trabalho para quem está ingressando em um curso de direito. — Seria perfeito pra mim! — Ela me diz com um belo sorriso. "Pra mim também" — pensei encarando aquele belo decote. — Você divide apartamento com a Samanta? Desculpe a pergunta pessoal, mas gosto de checar alguns antecedentes antes de fazer contratações. — Tudo bem! Sim, nós dividimos apartamento, mas agora que ela vai casar eu vou morar sozinha, pelo menos até encontrar outra colega que dividiria o aluguel comigo. — Entendo... Seus pais não moram na cidade? — Éramos só eu e a minha mãe. Mas ela morreu de câncer ano passado! — Sinto muito! — Tudo bem! — Você poderia me falar mais sobre você? Preciso checar algumas informações do seu currículo. — Eu tenho dezenove anos, acabei de ingressar na faculdade de direito, e não tenho outros vínculos empregatícios, pois tive que sair da lanchonete em que trabalhava. — O seu vínculo empregatício agora é com a "Romão escritório de advocacia". A Samanta vai te repassar tudo — Falei apertando a sua mão e tentando segurar uma estranha felicidade que nascia em mim. — Não irei desapontá-lo Senhor. - ela me diz empolgada. — Sei que não! Ela levanta da cadeira e sai da sala e eu acompanho o seu rebolado. "Que traseiro!" — Penso comigo mesmo. — "Como eu não pude observar essa parte antes? Essa garota é muito gostosa, e..." —Minha nossa! Eu não posso pensar essas coisas com a minha secretária, eu definitivamente tenho que afastar esses pensamentos da minha cabeça. — Falo para mim mesmo, me repreendendo. (...) Durante o resto da semana a Samanta repassa tudo sobre o trabalho para a Polyana, e devo dizer que ela é mesmo muito eficiente. Ainda tem que se esforçar mais para pegar o ritmo da minha antiga secretária, mas ela é bem esforçada e disposta a aprender. — Com licença senhor! O senhor Toledo está aqui! — Polyana me informa depois de adentrar em minha sala. — Mande-o entrar! — Ordenei. Ela sai e em poucos segundos vejo Sandro entrando em minha sala. — Fala irmãozinho! - Me diz ele, já sentando na cadeira em frente a minha mesa. — Fala ladrão de secretárias! — Ainda está chateado comigo por causa disso? Mesmo com essa belezinha que a Samanta trouxe pra você? — ele me pergunta com uma cara de safado. Não respondo o que esse tarado perguntou, mas é impossível não esboçar um sorriso. — Viu só? Eu sou louco pela minha cerejinha, mas não sou cego e sei que você também não é. — Continua as provocações. — Sandro, ela é minha secretária! E é bem mais nova que eu, pois ela tem apenas dezenove anos. — digo isso tentando convencer mais eu do que ele. Somos interrompidos com uma batida na porta e pouco tempo depois Samanta entra. — Senhor Romão, hoje foi meu último dia de trabalho, e estou muito aliviada por saber que estou lhe deixando em boas mãos. — Me falou Samanta. — A Polyana é muito eficiente Samanta! Muito obrigado! — Bom, foi um prazer trabalhar com o senhor — ela me diz com um sorriso. — Mas você não está achando que vai apenas sair assim não é senhorita Soares? — Futura senhora Toledo — fala Sandro, se aproximando da sua noiva e lhe abraçando. — Por que acha que estou aqui amor? — Nós vamos sair para comemorar a sua despedida. — digo animado. — Nossa, sério? — Vamos tomar uns drinks. A Carla já confirmou? — Me pergunta Sandro. — Ela não vai poder ir, teve uma urgência com uma das pacientes lá da clínica. Foi isso o que ela me disse, mas a Carla nunca gostou da Samanta. ela cismava dizendo que a mesma tinha um caso comigo, felizmente quando ela começou a namorar o Sandro ela tirou essa loucura da cabeça. Assim que saímos da minha sala encontramos a Polyana ainda mexendo no computador. — Poly eu não disse naquela hora que você já podia ir embora? — Perguntou minha ex secretária para a amiga. — Foi mal Sah. É que como eu não tenho aula hoje aproveitei para atualizar a agenda da próxima semana do senhor Romão. — Ela respondeu a amiga ainda olhando para o computador. "Como eu disse, eficiente" — Samanta porque a Poly não vem tomar uns drinks com a gente? — Perguntou Sandro, olhando pra mim com cara de safado. Eu ainda mato esse Toledo de merda, mas confesso que a ideia de tomar drink com a Polyana me deixa animado. —Vamos amiga! Você não vai ter aula e hoje é sexta! — Samanta chama Polyana animada. Ela olha pra mim relutante e eu dou um sorriso pra ela. — Tudo bem! — Ela responde com um sorriso. (...) Hoje a Polyana está vestindo uma saia um pouco acima do joelho, blusinha de alça branca e um blazer da mesma cor da saia. Uma roupa normal de secretária, mas no corpo dessa morena qualquer roupa normal se transforma em uma fantasia extremamente sensual. Passo o tempo todo no bar tentando disfarçar o quanto eu estou atraído pela Polyana. Por Deus! Eu vou enlouquecer. — Amor nossa música! Vamos dançar! — Falou Samanta, já puxando o noivo. Depois de uma leve reluta de Sandro, o casal sai animado para a pista de dança. — Você não gosta de dançar? — Pergunto para Polyana, tentando puxar algum assunto. — Às vezes. Hoje eu não estou com muita vonta... — Ela para de falar quando derrama um copo todo de drink nela mesma, molhando toda a parte de cima da sua roupa. — Que desastrada! — Ela completa, visivelmente irritada. Ela tira o seu blazer e fica apenas com a blusa branca que acabou de ficar transparente mostrando um par de seios grandes e fartos e duas bolinhas rosas durinhos que eram os seus mamilos, e que mais parecia com duas cerejas deliciosas de um bolo. Um bolo que eu definitivamente tô morrendo de vontade de provar. — Com licença eu vou ao banheiro! — Ela fala, saindo da mesa rebolando a sua bunda vantajosa, e meus olhos sobem do seu quadril até a sua cintura fina. "Caralho! Essa mulher é uma perdição!" — Penso comigo mesmo. — O que houve com a Poly? — Me pergunta Samanta, voltando da pista de dança. — Derramou bebida na roupa! — Desastrada como sempre. — Samanta falou enquanto ria. — Eu ouvi isso! — Polyana diz para Samanta, voltando do banheiro. — Saymon, você poderia levar a Polyana em casa? A Samanta vai dormir no meu apartamento hoje. — Me perguntou Sandro. — Não precisa se incomodar senhor Romão, eu peço um Uber. — Responde Polyana, levemente avermelhada. — Imagina, senhorita Martins, eu levo você! As duas amigas se despedem no estacionamento e cada uma entra em um carro. Polyana e eu seguimos rumo para a sua casa, e no caminho passamos pelo parquinho da noite em que nos conhecemos, está vazio pelo fato de já ser de madrugada. — Você tem filhos, senhor Romão? Naquele dia o senhor observava o parquinho tão pensativo. — Perguntou olhando pra mim. — Não Polyana! Eu não tenho filhos. — Respondo mais sério do que eu gostaria. — Cada coisa no seu tempo senhor Romão. Meus pais me tiveram depois de mais de dez anos de casados. Eu não lembro do meu pai, mas minha mãe disse que no dia em que eu nasci ele sorria e dizia que estava realizando um sonho. — Ela fala melancólica e uma lágrima escorre em seu rosto. Eu encosto o carro e limpo essa lágrima, e tento acalmá-la, ao mesmo tempo em que sinto que também fiquei tocado com o que ela disse. Parece que ela enxergou o fundo da minha alma. — Não chore! Você não sabe o quanto essas palavras me fizeram bem! — Digo, tentando tranquilizá-la. — Verdade? — Ela me pergunta sorrindo. — Sim! Você acredita mesmo que as coisas vêm pra gente no tempo certo? — Eu pergunto olhando para aqueles olhos. — Sim, eu acredito bastante! — Ela responde me olhando profundamente também. Só agora percebo o quanto nossos rostos estão próximos. Eu abaixei meus olhos até a sua boca avermelhada e convidativa e não há nada que eu queira fazer agora mais do que tocar essa boca com meus lábios. Mas eu junto todas as minhas forças e me ajeito novamente no banco e arranco com o carro. Assim que chegamos na frente da sua casa ela me agradece pela carona. — Obrigada senhor Romão! Até segun... — Novamente ela é interrompida quando o celular escorre da sua mão. Ela fica tateando no ar, mas não consegue pegar, e ele cai bem perto dos meus pés. Polyana se aproxima para pegar e eu travo meus olhos no caminho entre a sua cintura e o seu quadril e isso me deixa extremamente excitado. Assim que ela se levanta parece ficar tonta e busca se equilibrar em alguma coisa, e acaba pressionando a mão em cima da minha virilha, e eu nem tento disfarçar o quanto eu tô duro, porque é impossível. — Me desculpe senhor! Eu sou mesmo desajeitada. - diz completamente sem graça. — Boa noite, senhorita Martins. - Respondi olhando para a frente. — Boa noite! - Ela sai do carro toda sem jeito e envergonhada e eu vou direto pra casa. (...) Assim que entro dentro de casa vou direto para o banheiro, preciso me aliviar. — Amor! — Diz a Carla, ao me ver entrar no quarto. — Ainda tá acordada? — pergunto surpreso. — Acordei com você entrando! Ao vê-la deitada na cama, decido me aliviar de outra maneira. Me aproximo e me agarro ao corpo da minha esposa até me saciar a vontade, e eu não sei que tipo de canalha eu sou, mas a todo instante eu só imaginava estar fudendo bem gostoso uma certa morena que eu tenho como secretária.Assim que chego no escritório já encontro essa maravilha sentada em sua mesa digitando algo no computador, assim que ela percebe minha presença começa a ficar vermelha, deve estar se lembrando do que houve na sexta-feira. — Bom dia, senhor Romão! — Bom dia, senhorita Martins! Tenha um excelente começo de semana! — falo e depois passo direto pra minha sala. Pouco tempo depois ouço uma batida fraca na minha porta. — Entre! — Ordenei. — Com licença senhor! Eu vou lhe informar sobre a agenda do dia. — Disse Polyana, abrindo uma agenda preta. "É claro! Entrei tão apressado que nem esperei ela me passar os compromissos de hoje" — pensei comigo mesmo. — O senhor terá uma reunião com o prefeito Novaes para tratar da papelada de liberação de novas construções na cidade; terá um encontro com o senhor Rocha para planejar o seu inventário, e à tarde uma audiência. — Lotado hoje heim? "Menos mal por que assim não fico pensando em te foder na minha mesa o tempo todo." — Penso enquanto t
A audiência foi um sucesso! Meu cliente ganhou a causa, e a Polyana me olhava com um olhar de admiração misturado com desejo que deixou meu amigo animado. — Parabéns senhor Romão! O senhor foi brilhante! — Ela me disse com um sorriso tímido. — Já disse pra você me chamar de Saymon. - Ela dá um risinho tímido e fica com as bochechas vermelhas, muito linda. — Eu acho que deveríamos comemorar essa vitória. E você, o que acha? — Eu concordo! - responde empolgada. Nós entramos no meu carro e seguimos direto para um motel super luxuoso no qual eu frequentava muito com a Carla no começo do nosso relacionamento. Espero que ainda esteja tão luxuoso e confortável como era antes. Paramos em frente ao motel, e eu tenho que perguntar se é isso mesmo o que ela quer. Não quero forçar a barra, nem dar a entender que sou um chefe tarado, mesmo eu sendo claramente por ela. — Você quer comemorar comigo aqui? Se não quiser, podemos ir para outro lugar. — perguntei um pouco
Assim que o despertador começa a tocar eu vou direto para o banho, e começo a me arrumar todo animado. Há muito tempo eu não me sentia assim, tão relaxado e desestressado. — Querido, já estou indo! — Carla fala me dando um beijo. — Tenha um bom dia amor! — Respondo, como de costume. Nós saímos da nossa casa e cada um entra em seu carro e segue o seu caminho. (...) Assim que chego no meu escritório dou de cara com aquela coisa linda me esperando. — Bom dia! — ela me fala sorrindo. — Bom dia! — Respondi devolvendo o sorriso. — O senhor Rocha chegará às dez para vocês tratarem do inventário. As onze terá uma reunião com o prefeito Novaes, e mais duas audiências na parte da tarde. — Obrigado! Polyanaaaa! — Eu falo baixinho no seu ouvido e dou um leve beijo no lóbulo da sua orelha — o dia só está começando Poly — Continuo provocando. Entro na minha sala, e percebo que ela já arrumou a minha mesa que tinha ficado bagunçada
A Polyana abre a porta pra mim só de langerie, caralho ela quer me matar mesmo, eu entro e já vou agarrando e pegando essa deusa maravilhosa no colo, amasso ela contra a parede e começo a beijar e roçar o meu pau nela. — Você vai acabar comigo morena! - já estou morrendo de tesão. — Antes disso o senhor acaba comigo? - pede com falsa inocência. Caralho! Ela me deixa louco! Coloco ela de joelho no sofá e com as costas viradas pra mim, começo a chupar, eu quero ela bem preparada pra o que vai vir depois. — Annnh Saymon.... Isso é tão bom - aperto e dou leves tapinhas na sua bunda gostosa enquanto a chupo, ela geme toda manhosa fazendo meu pau latejar de vontade. — Ahhhh Saymon.... Você me deixa louca! — Eu poderia passar a noite toda fazendo isso! Você é muito gostosa Poly! - afundo ainda mais a minha boca nela e beijo toda a sua extremidade molhada e ela grita de prazer, estimulo seu pontinho com minha língua e já começo a receber seu melzinho. Qua
A semana se passou do melhor jeito possível, aqui no escritório foi uma loucura, muito trabalho, muitos casos para estudar, e uma belezinha na minha sala de recepção para eu satisfazer. Maravilhosa! Ela preencheu completamente o vazio que eu tinha dentro de mim, eu não sei onde isso tudo vai dar, só sei que estou, encantando, completamente enfeitiçado por essa Deusa que eu tenho como secretária. O Sandro todos os dias me enche o saco, eu tive que confessar pra ele que tinha alguém, mas não disse que era a Poly, eu não quero expor ela dessa maneira. Como eu imaginava, a Carla ligou para o Sandro e ele confirmou a minha história, ela é ausente e só pensa em trabalho, mas ela é ciumenta e possessiva, não sei se ela desconfiou, mas agora ela está chegando mais cedo em casa, e eu não tive mais a chance de dormir com a minha deusa porque ela também tem faculdade, então a noite é mais difícil para os dois. Mas nada disso foi o suficiente pra acabar com o nosso fogo, aliás ele só c
Acordo bem cedo e vou pro banho, a viagem é longa e eu queria chegar pelo menos a tardinha para já começar o trabalho com a Poly, se nós formos rápidos acho que dá para terminar tudo ainda hoje e... — Oi meu amor! - sinto as mãos da Carla me alisando e abro os olhos. — Carla eu não posso, vou me atrasar! - tento me desvencilhar, eu realmente não estou afim. — Só um pouquinho! Por favor! Não me negue! - começa a me masturbar e a chupar o meu pau e depois levanta e se joga em cima de mim. — Me fode amor! Eu empurro ela na parede e começo a estocar e ela começa a gemer. — Ahhhh amor! - afundo meu rosto em seu pescoço e fecho os olhos, e de repente lindos olhos violetas vem na minha mente, aquelas curvas maravilhosas se contorcendo de prazer enquanto eu meto bem gostoso na sua bucetinha, sinto meu pau inchar. — Que delícia Poly! - eu falo e recebo um tapa na minha cara. — Quem é Poly? - pergunta com o rosto vermelho de raiva. — O quê? Como assim? - pergunto assustad
Acordo com um cheirinho bom de café e uma música tocando baixinho, olho ao meu redor e a cama está vazia, vou procurar a Poly e encontro a visão mais maravilhosa da vida. A Poly tá na cozinha dançando e preparando café da manhã, a música "paradise de codplay" toca em um radinho retrô, a música deve estar passando em alguma rádio local, tudo nesse xalé é retrô, o que o deixa com um charme especial e um clima romântico. — Porque tá parado me olhando com cara de bobo? - pergunta sorrindo. — Porque eu sou bobo por você minha deusa! - me aproximo e dou o primeiro abraço e beijo do dia. —Bom dia amor! — Bom dia! Você dormiu muito, e me deu tempo o suficiente de preparar isso! - ela pega o bule e segura na minha mão e me leva até uma árvore centenária de tem em frente ao xalé, onde tem uma toalha na grama e um completo café da manhã montado, Nós fazemos o piquenique, e eu devo dizer, tá uma delícia, a Poly cozinha muito bem, tudo o que ela faz, tudo o que ela toca fica perfeito,
Estamos na estrada que vai pra Curitiba, é madrugada de segunda, olho pro banco do carona, minha princesa dorme tranquilamente, daqui a pouquinho o dia já vai começar a nascer, tive que dirigir a noite toda pois tenho muito trabalho acumulado devido a ausência na sexta e.... — Ahhh! Poly que isso? Ooooooh! - do nada senti umas mãozinhas abrirem meu zíper e ela começou a me chupar, desvio meu olhar da estrada só pra ver sua cabeça subindo e descendo no meu colo enquanto engole o meu pau. Que visão! Que sensação! — Ahhh Poly! Você me deixa louco! Ahhhh que delícia! - tenho que me concentrar pra não perder o controle do carro, a Poly é a deusa da luxúria, dou uma espiada nos movimentos involuntários que seu traseiro grande faz enquanto ela se mexe afundando a boca no meu pau, caralho essa mulher é o puro pecado, put# que pariu! Gostosa pra cacete. — Engole mais gostosa! - falo e ela se afunda ainda mais em mim, tiro uma das mãos do volante e afundo em seus cabelos, fazendo