Assim que chego no escritório já encontro essa maravilha sentada em sua mesa digitando algo no computador, assim que ela percebe minha presença começa a ficar vermelha, deve estar se lembrando do que houve na sexta-feira.
— Bom dia, senhor Romão! — Bom dia, senhorita Martins! Tenha um excelente começo de semana! — falo e depois passo direto pra minha sala. Pouco tempo depois ouço uma batida fraca na minha porta. — Entre! — Ordenei. — Com licença senhor! Eu vou lhe informar sobre a agenda do dia. — Disse Polyana, abrindo uma agenda preta. "É claro! Entrei tão apressado que nem esperei ela me passar os compromissos de hoje" — pensei comigo mesmo. — O senhor terá uma reunião com o prefeito Novaes para tratar da papelada de liberação de novas construções na cidade; terá um encontro com o senhor Rocha para planejar o seu inventário, e à tarde uma audiência. — Lotado hoje heim? "Menos mal por que assim não fico pensando em te foder na minha mesa o tempo todo." — Penso enquanto tento prestar atenção no que ela falava. — Senhor, acabou de chegar o convite de casamento da Samanta e do senhor Toledo. — Pode deixar na minha mesa. Obrigado. — Eu respondo já fechando a minha pasta e saindo. (...) Passei a manhã toda ocupado tanto na prefeitura quanto nos terrenos das novas obras. Meu dever é me certificar que toda a documentação esteja em dias e dentro da lei. Novaes é meu amigo de infância e também o único político que eu já conheci que não é corrupto. Depois vou para uma reunião sobre um inventário que irei fazer, assim que ouço as explanações do meu cliente já percebo que vai ser coisa grande. Após resolver todos os compromissos da manhã, ligo para a Carla. Depois da nossa noite de paixão na sexta, ela foi passar o fim de semana na casa da mãe dela e só retornou hoje pela manhã e como eu já estava de saída para o trabalho, mal nos falamos, mas combinamos de nos encontrar para almoçarmos juntos em um restaurante que ela faria reserva. "Oi amor" — Diz Carla, após atender a ligação. — Oi querida, me manda a localização do restaurante. — Pedi animado. "Que restaurante?" — Ela me perguntou com uma voz de quem não estava entendendo nada. — Que nós vamos almoçar. Esqueceu? "Aiiiii amor, sinto muito. Esqueci completamente!" — É sério isso? Porra Carla! — respondo irritado. "Querido, eu sinto muito!" — Ta! Eu busco você aí para procurarmos juntos um lugar pra gente almoçar. "É que eu já almocei amor. Não podemos deixar para amanhã?" — Ela me perguntou fazendo eu me irritar mais ainda. — Para você esquecer novamente? Isso tem acontecido com muita frequência, não é mesmo? O que está acontecendo com você? — Pergunto exaltado. "É sério que a gente vai discutir por telefone?" — Ela pergunta, se fazendo de vítima. — "Quer saber? Deixa pra lá! Tenha uma boa tarde" — Ela responde desligando o celular na minha cara. Dou um longo suspiro e volto puto para o escritório. Decido pedir algo e comer por lá mesmo. (...) Assim que entro na recepção sou invadido por um cheiro delicioso de comida caseira, e encontro a minha "secregata" sentada no chão, almoçando e lendo um livro enorme de direito. A forma como ela mastiga a comida e depois passa a língua nos lábios é muito sexy. Um fio de macarrão cai no meio do seu decote e ela retira e coloca na boca, e eu acabei de perceber que estou com fome, mas não é de comida. Que visão dos Deuses! Apenas com uma blusa de alça e sua saia costumeira, a única coisa que consigo enxergar são esses dois melões me convidando para uma chupada. — Perdão senhor. Eu achei que estivesse almoçando com a sua esposa. — Ela se desculpa organizando as coisas que estavam espalhadas. — Houve um imprevisto! Isso é lasanha? — Sim! Aceita? — Não, senhorita Martins, não precisa se incomodar. Pode comer o seu almoço à vontade. — Tem muita comida. Eu acabei esquecendo que a Samanta não está mais aqui e trouxe comida para duas pessoas. — Ela responde sorrindo. — Sendo assim, eu aceito. No momento em que coloco a comida na boca fecho os olhos apreciando o sabor delicioso. Com certeza é a melhor lasanha que já comi. — Isso está maravilhoso! Foi você que fez Polyana? — Pergunto, surpreso. — Sim! — Ela responde envergonhada, não sei se pelo elogio ou pelo fato de eu tê-la chamado apenas pelo seu primeiro nome. — Tá muito bom! Já pode casar! - Ela abaixa a cabeça aparentemente irritada. Porque eu fui falar uma merda dessas? — Desculpa! Eu não sou nenhum machista nem algo assim e... — Não é isso senhor! É que... — Ela olha triste pra mim. — O que houve Polyana? — Pergunto, preocupado. — Eu não posso casar porque o homem que eu gosto já é casado! — Ela responde abaixando a cabeça. Caralho! Congelo na mesma hora. — Esse homem sabe que você gosta dele? — Não sei! O senhor sabe? — Ela me pergunta olhando dentro dos meus olhos. Eu fico completamente sem reação, não sei mesmo nem o que fazer pois fui pego de surpresa. E pela primeira vez, fico calado sem saber o que dizer. Nesse momento o telefone toca e ela vai atender, e eu aproveito para voltar para a minha sala. "O que foi isso que ela falou? Ela disse que gosta de mim? E que reação de maricas foi essa que eu tive, ela vai achar que eu não quero" — Digo para mim mesmo enquanto ando de um lado para o outro. — "eu quero?" — me questiono — "Porra, eu quero! Quero muito! Sei que é errado, mas eu quero muito isso, porra!" Paro de andar quando escuto alguém bater na porta. — Entre! — Ordenei. — Senhor, me perdoe. Por Favor não me demita, eu falei sem pensar... Eu a agarro e começo a beijá-la sem dar tempo para que ela termine o que estava falando. Deslizo minhas mãos pra essa bunda farta dela, e aperto bem forte contra mim. Como eu quis agarrar essa bunda, como eu ainda quero fazer muitas coisas nela. Levanto ela e a coloco sentada com as pernas abertas em cima da minha mesa e me encaixo no meio. Enquanto a sentava tive que afastar alguns objetos da mesa e nisso o porta retrato com a foto da Carla caiu, e eu fechei os olhos e me concentrei novamente no que eu estava fazendo. Não vou pensar em consequências agora. Não agor — Isso foi maravilhoso Polyana! — Digo com um sorriso sacana nos lábios. — Senhor eu... — Não me chame de senhor! Me chame de Saymon. — Repreendo-a. — Tudo bem. — Ela responde sem jeito. Ela começa a se vestir, ainda tá vermelha e descabelada e eu tô achando ela muito sexy por causa disso, mas ela também está claramente envergonhada, eu fecho meu zíper e a abraço com muito carinho. — Polyana você é maravilhosa! Linda, perfeita e Isso tudo foi incrível. — Eu falo arrumando as mechas soltas do seu cabelo e a aconchegando em meu peito. — Senhor, eu não sei o que aconteceu! Eu não sou dessas! — Ela responde escondendo o rosto em meu peito. — Ei, eu sei que não é — Eu falo levantando sua cabeça e olhando em seus olhos. — Isso que aconteceu foi muito bom e eu quero mais Polyana! Eu quero muito mais. Eu te desejo muito. — falei sincero. Ela abre um grande sorriso e eu lhe dou um beijo, e nossas bocas se encaixam perfeitamente assim como meu pau em sua buceta. Ahhhh, só de lembrar já fico duro de novo. — Você tem uma audiência agora à tarde! — Ela me lembra. — Verdade! Quer vir comigo? Seria muito interessante você assistir, sabe, por causa da sua faculdade. — Eu posso? — Ela pergunta com os olhinhos brilhando, e eu sinto que estou me perdendo nesse olhar. — Lógico que pode! — digo abraçando-a novamente. — Na volta nós poderíamos passar em algum lugar para descansar. "Um lugar tipo um motel!" — Penso comigo mesmo. (...) Preparo minha maleta enquanto Polyana finaliza seu trabalho no computador, e seguimos para o tribunal. Essa morena não sabe o quanto me satisfaz hoje! Maravilhosa!A audiência foi um sucesso! Meu cliente ganhou a causa, e a Polyana me olhava com um olhar de admiração misturado com desejo que deixou meu amigo animado. — Parabéns senhor Romão! O senhor foi brilhante! — Ela me disse com um sorriso tímido. — Já disse pra você me chamar de Saymon. - Ela dá um risinho tímido e fica com as bochechas vermelhas, muito linda. — Eu acho que deveríamos comemorar essa vitória. E você, o que acha? — Eu concordo! - responde empolgada. Nós entramos no meu carro e seguimos direto para um motel super luxuoso no qual eu frequentava muito com a Carla no começo do nosso relacionamento. Espero que ainda esteja tão luxuoso e confortável como era antes. Paramos em frente ao motel, e eu tenho que perguntar se é isso mesmo o que ela quer. Não quero forçar a barra, nem dar a entender que sou um chefe tarado, mesmo eu sendo claramente por ela. — Você quer comemorar comigo aqui? Se não quiser, podemos ir para outro lugar. — perguntei um pouco
Assim que o despertador começa a tocar eu vou direto para o banho, e começo a me arrumar todo animado. Há muito tempo eu não me sentia assim, tão relaxado e desestressado. — Querido, já estou indo! — Carla fala me dando um beijo. — Tenha um bom dia amor! — Respondo, como de costume. Nós saímos da nossa casa e cada um entra em seu carro e segue o seu caminho. (...) Assim que chego no meu escritório dou de cara com aquela coisa linda me esperando. — Bom dia! — ela me fala sorrindo. — Bom dia! — Respondi devolvendo o sorriso. — O senhor Rocha chegará às dez para vocês tratarem do inventário. As onze terá uma reunião com o prefeito Novaes, e mais duas audiências na parte da tarde. — Obrigado! Polyanaaaa! — Eu falo baixinho no seu ouvido e dou um leve beijo no lóbulo da sua orelha — o dia só está começando Poly — Continuo provocando. Entro na minha sala, e percebo que ela já arrumou a minha mesa que tinha ficado bagunçada
A Polyana abre a porta pra mim só de langerie, caralho ela quer me matar mesmo, eu entro e já vou agarrando e pegando essa deusa maravilhosa no colo, amasso ela contra a parede e começo a beijar e roçar o meu pau nela. — Você vai acabar comigo morena! - já estou morrendo de tesão. — Antes disso o senhor acaba comigo? - pede com falsa inocência. Caralho! Ela me deixa louco! Coloco ela de joelho no sofá e com as costas viradas pra mim, começo a chupar, eu quero ela bem preparada pra o que vai vir depois. — Annnh Saymon.... Isso é tão bom - aperto e dou leves tapinhas na sua bunda gostosa enquanto a chupo, ela geme toda manhosa fazendo meu pau latejar de vontade. — Ahhhh Saymon.... Você me deixa louca! — Eu poderia passar a noite toda fazendo isso! Você é muito gostosa Poly! - afundo ainda mais a minha boca nela e beijo toda a sua extremidade molhada e ela grita de prazer, estimulo seu pontinho com minha língua e já começo a receber seu melzinho. Qua
A semana se passou do melhor jeito possível, aqui no escritório foi uma loucura, muito trabalho, muitos casos para estudar, e uma belezinha na minha sala de recepção para eu satisfazer. Maravilhosa! Ela preencheu completamente o vazio que eu tinha dentro de mim, eu não sei onde isso tudo vai dar, só sei que estou, encantando, completamente enfeitiçado por essa Deusa que eu tenho como secretária. O Sandro todos os dias me enche o saco, eu tive que confessar pra ele que tinha alguém, mas não disse que era a Poly, eu não quero expor ela dessa maneira. Como eu imaginava, a Carla ligou para o Sandro e ele confirmou a minha história, ela é ausente e só pensa em trabalho, mas ela é ciumenta e possessiva, não sei se ela desconfiou, mas agora ela está chegando mais cedo em casa, e eu não tive mais a chance de dormir com a minha deusa porque ela também tem faculdade, então a noite é mais difícil para os dois. Mas nada disso foi o suficiente pra acabar com o nosso fogo, aliás ele só c
Acordo bem cedo e vou pro banho, a viagem é longa e eu queria chegar pelo menos a tardinha para já começar o trabalho com a Poly, se nós formos rápidos acho que dá para terminar tudo ainda hoje e... — Oi meu amor! - sinto as mãos da Carla me alisando e abro os olhos. — Carla eu não posso, vou me atrasar! - tento me desvencilhar, eu realmente não estou afim. — Só um pouquinho! Por favor! Não me negue! - começa a me masturbar e a chupar o meu pau e depois levanta e se joga em cima de mim. — Me fode amor! Eu empurro ela na parede e começo a estocar e ela começa a gemer. — Ahhhh amor! - afundo meu rosto em seu pescoço e fecho os olhos, e de repente lindos olhos violetas vem na minha mente, aquelas curvas maravilhosas se contorcendo de prazer enquanto eu meto bem gostoso na sua bucetinha, sinto meu pau inchar. — Que delícia Poly! - eu falo e recebo um tapa na minha cara. — Quem é Poly? - pergunta com o rosto vermelho de raiva. — O quê? Como assim? - pergunto assustad
Acordo com um cheirinho bom de café e uma música tocando baixinho, olho ao meu redor e a cama está vazia, vou procurar a Poly e encontro a visão mais maravilhosa da vida. A Poly tá na cozinha dançando e preparando café da manhã, a música "paradise de codplay" toca em um radinho retrô, a música deve estar passando em alguma rádio local, tudo nesse xalé é retrô, o que o deixa com um charme especial e um clima romântico. — Porque tá parado me olhando com cara de bobo? - pergunta sorrindo. — Porque eu sou bobo por você minha deusa! - me aproximo e dou o primeiro abraço e beijo do dia. —Bom dia amor! — Bom dia! Você dormiu muito, e me deu tempo o suficiente de preparar isso! - ela pega o bule e segura na minha mão e me leva até uma árvore centenária de tem em frente ao xalé, onde tem uma toalha na grama e um completo café da manhã montado, Nós fazemos o piquenique, e eu devo dizer, tá uma delícia, a Poly cozinha muito bem, tudo o que ela faz, tudo o que ela toca fica perfeito,
Estamos na estrada que vai pra Curitiba, é madrugada de segunda, olho pro banco do carona, minha princesa dorme tranquilamente, daqui a pouquinho o dia já vai começar a nascer, tive que dirigir a noite toda pois tenho muito trabalho acumulado devido a ausência na sexta e.... — Ahhh! Poly que isso? Ooooooh! - do nada senti umas mãozinhas abrirem meu zíper e ela começou a me chupar, desvio meu olhar da estrada só pra ver sua cabeça subindo e descendo no meu colo enquanto engole o meu pau. Que visão! Que sensação! — Ahhh Poly! Você me deixa louco! Ahhhh que delícia! - tenho que me concentrar pra não perder o controle do carro, a Poly é a deusa da luxúria, dou uma espiada nos movimentos involuntários que seu traseiro grande faz enquanto ela se mexe afundando a boca no meu pau, caralho essa mulher é o puro pecado, put# que pariu! Gostosa pra cacete. — Engole mais gostosa! - falo e ela se afunda ainda mais em mim, tiro uma das mãos do volante e afundo em seus cabelos, fazendo
Polyana Foi amor à primeira vista! Eu juro! É difícil de acreditar mas é a verdade! Eu estava servindo as mesas da lanchonete quando de repente vi aquele homem loiro de olhos azuis, alto, forte, corpo musculoso, parecia um ator de cinema. Me aproximei sorrindo e ele sorriu em retorno, e o seu sorriso lindo maravilhoso foi a perdição pra mim, quando ele saiu da lanchonete observei que ia para o parquinho e eu tive que ir atrás, queria saber mais dele, mas fui tão boba que nem mesmo perguntei seu nome, eu também não estava acreditando que tinha tido coragem de fazer aquilo, eu nunca tinha dado tanto mole pra nenhum homem desse jeito, mas ele tinha algo especial, como se fosse um ímã que me atraía. Fiquei triste quando cheguei em casa e me toquei que não sabia nada dele, meu coração se apertou, foi parecido com um sentimento de perda, e eu só havia falado com ele durante poucos minutos. E então quando eu entrei naquele escritório e me deparei cara a cara com ele mal pude ac