AGORA EU PERDOO VOCÊ

Constança dirigia um carro alugado, uma porcaria de sedã que a fazia se sentir com 100 anos, pisava fundo no acelerador, lembrando com raiva da conversa com Samael, socou a direção e seu pé foi até o fundo, riu irônica como se respondesse mentalmente a ele. A verdade era que a sensação de impotência lhe dava raiva, além de ser chamada de mentirosa, - o que odiava com todo o seu ser - e tudo mais que ele disse.

Lembrou das palavras dele, de tudo, repassando sem parar em sua mente as merdas que recém tinham acontecido.

****

Entrou no quarto e Samael estava parado em frente a porta, pedaços do celular quebrado e derretido pelo chão, pois as mãos dele estavam tão quentes que explodiri

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