Quando Vasco abriu a porta a escuridão invadiu o lugar constratando com a luz brilhante do sol lá fora. Alexandre estava na sala, lendo somente com uma pequena luz que surgia do candeeiro de pé alto ao lado da poltrona onde se sentava. Seu olhar subiu do livro diretamente para mim. Um olhar intenso, apreciativo, como se lesse minha alma. Por momentos pensei que ele se levantaria me dando uma receção carinhosa, alegre , mas pelo contrario, sua frieza foi notada quando simplesmente me acena, voltando atenção á leitura de antes. Tristemente olhei Vasco, não queria provocar um mau ambiente naqu
Chegou a hora! Meu único pensamento naquele momento era que a hora tinha chegado para confrontar os dois sobre o que planeavam fazer em relação a mim, à minha vida. O ambiente era constrangedor , e não podíamos viver na mesma casa assim. Clareando a garganta observo a postura de Vasco e logo Alexandre.__ Talvez seja melhor que nós ostrestenhamos uma conversa.O nerv
Abismada olho os dois com descrença perante tal situação. Parecia que estava num mundo paralelo àquele que eu vivera tantos anos. Balançando a cabeça , me afasto de ambos , em passos largos me dirijo a porta de saída.__ Me deem um momento, preciso pensar em tudo isso . -Olhando de lado para Alexandre, suspiro profundamente.__ Há alguma forma de te bloquear ? Na realidade fiquei surpresa pelo convite deVasco,elequeria que eu o acompanhasse algum lado, nunca antes me convidara para sair, mas no fundo era algo que me agradava. Ele sorria enquanto conduzia até ao local escolhido , analisando seu perfil me dou conta que minha pele se arrepia e meu corpo esquenta somente de o ter ali do meu lado. "Ele era Meu!"Essas palavras surgiram com força na minha mente sem mesmo eu notar. Porquê? Porque eu pensaria nele com tanta possessividade? Cada segundo, minuto, cada hora que se passava eu me sentia mais perto dele , unida, como se fosse algo muito mais forte qCapitulo 22
Parecia surreal o que se estava a passar na minha frente, Vasco lutava intensamente com o outro lobisomem, uma luta que poderia dizer bem equilibrada apesar de não saber quem estaria ganhando. Os rosnados eram intensos e eu esperava que alguém os ouvisse para colocar termo a algo que poderia ser fatal ...para Vasco. Só de imaginar que podia perde-lo, meu coração sangrava, agora tinha a noção que não me imaginava viver sem sua presença, seu sorriso, suas caricias. Colocando o jipe em andamento , avanço na direção dos dois , batendo na lateral do atacante peludo, ele é lançado para longe de Vasco que me olha surpreso . Com o embate a Besta rapidamente se torna um homem sobre ocapõamolgado, por uns segundos ele me encara , mas logo se
Apesar de todo o almoço ter decorrido mais tranquilo , o encontro com Marco colocou Vasco tenso por uns momentos. Não tinha estado presente na conversa dos dois , eles se tinham afastado um pouco depois de uma deliciosa sobremesa, mas notava que era algo sério para deixar Vasco em silencio todo o trajeto até casa. Sua postura estava tensa e ele pouco me olhava como era habitual. Ele parecia distante, mas como se estivesse concentrado num elaborado plano. Como uma menina obediente fiquei quieta no meu canto até que entramos pelo portão automático da casa térrea onde eles moravam. Olhando melhor , era uma moradia pequena ,mas muito ampla rodeada por um enorme jardim traseiro. O muro de dois metros envolvia grande parte da floresta e o sistema de segurança incluía camaras e vedação elétrica. Poderia dizer que eu estaria bem guardada ali, mesmo que n&
Vasco aproximou-se, colando seu corpo ao de Ângela enquanto tirava a camisola, respirando fundo em seu pescoço , rosna ao sentir o odor de sua companheira. Sua excitação era latente assim como a tensão de seu corpo sob suas mãos. Ele alisava suas coxas com sensualidade enquanto Alexandre continuava a beijando.Congelei quando me senti prensada entre dois corpos duros, fervendo com a paixão com que me tocavam. Parando abruptamente o beijo encaro Alexandre , seu olhar negro , suas presas salientes sob olabiosuperior mostrava bem suas intenções, ele estava faminto. Tent
Eu me sentia quente e aconchegada, meu corpo estava dormente e meus olhos custavam abrir. Tento me espreguiçar depois de um sono reparador , mas estava impossibilitada de algum jeito. Lentamente abro meus olhos, notando de imediato que estava presa entre dois corposatleticos, sensuais e nus. Sustentando a respiração me vem á lembrança o motivo de me sentirassim..tãodormente...relaxada. Ruborizando mordo meu lábio levantando os olhos das pernas musculadas , da curva de um traseiro duro , subindo por umtoraxdigno de ser bem apreciado, assim como acariciado. Evitando mover a minha mão que estava pousada em seu peito , encaro seu rosto . Respiro
Eu estava com fome, mas também estava atrasadíssima para o trabalho. Vasco não estava mais na cama , provavelmente porque tinha certos assuntos a tratar , eram quase 11.30 da manhã e meu turno começava as duas. Nem mesmo Alexandre se via no quarto, sabia que mesmo ficando em casa durante o dia tratava de inúmeros assuntos por celular. Seu escritório era uma mar de documentos , dos quais eu não sabia do que se tratava. Ainda não houvera um tempo disponível para falarmos mais sobre suas vidas, as feromonas andavam no ar e isso não dava chance para muitas conversas.Sorrindo enquanto me vestia , recordo as ultimas horas que se passaram, me s