~POV Jacob~A noite estava envolta em música alta e o cheiro inebriante de bebidas alcoólicas. O brilho das luzes coloridas pintava o ambiente do bar, onde amigos se encontravam, desconhecidos se encorajavam a trocar palavras, e algumas pessoas se perdiam em si mesmas.Foi nesse cenário que, com certa ironia na voz, ela disse: "Acho que está me confundindo senhor".Com um movimento decidido e uma firmeza insuspeita, repliquei: "Vamos embora." Ao mesmo tempo, agarrei seu braço com a intenção de levá-la para fora do bar. O gesto era impulsivo, talvez até autoritário.Ela, visivelmente irritada e desafiadora, protestou: "Se você não me soltar agora, eu vou gritar, não temos nada e nem vamos ter." Diante dessa declaração, um silêncio seguiu o eco das suas palavras. O olhar entristecido, uma sombra de melancolia passou.Com um movimento distante e resignado, eu a solto. Suas mãos escorregaram do braço dela, cedendo à relutante despedida. E então, como alguém que deixa para trás o que não
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