A coelhinha era adorável com as bochechas rosadas e com flores a enfeitando. O casal caminhou até a roda gigante, onde se sentaram com a pelúcia os observando na frente. - Ela é fofa. - O olhar da garota estava pousado no presente que os encarava. - Fofa, doce e perfeita. - Ele dizia pensando em Eliza, abrindo um sorriso - Assim como você. A puxava para um beijo, delicado, ela sorria com o comentário, ele respirava fundo. Aquelas semanas pra Marco haviam sido novas descobertas, novas formas de expressar o que sentia, ele era grato por ter Eliza em sua vida, pois ela o tinha mostrado que quando sentimos, não devemos ter vergonha de mostrar. Lutando com tudo que ele sempre tinha visto em sua vida, a fala da alteza se iniciava de forma tímida: - Sabe Eliza, preciso te agradecer. - A voz demonstrava receio, ele nunca falava assim com ninguém - Por hoje, pelo último encontro. Eu me sinto confortável ao seu lado, você me encoraja a me abrir. Estar com você me faz esquecer de tudo, você
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