Tank olhou para aquelas malas, não reconhecia nenhuma, Mel havia comprado roupas novas para Dállia e ele não permitiria que ela usasse as roupas que Russo tinha dado a ela. Se abaixou em frente ao carrinho e vasculhou as malas, eram roupas masculinas, um kit de primeiros-socorros, alguns antibióticos, um celular que abriu com a digital dele. Na caixa havia dinheiro em espécie, não era muito, mas o bastante para o básico e uma carta. Se levantou e leu cada letra procurando pela armadilha. “Olá, Theodoro. Acho que nunca nos apresentamos como deveríamos. Peço desculpas por mim e por cada Foster antes de mim. Não deveria ter crescido sozinho, ninguém deveria. Nossa função não é o tráfico, nem os bares, muito menos os esquemas de tecnologia, nosso código nos diz que antes de tudo, nossas crianças são o futuro. E você foi uma criança que deveria ter sido protegida, falhamos, mas não se esqueça de que apesar disso, é um maggiore, você nasceu entre homens que vivem e morrem por uma lei,
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