Mayara— Está muito bom! — elogio a sobremesa. Ele estava tão preocupado, colocando defeito no que fez, que pensei que ia ser um terror. Mas não, ele só estava exagerando. Por isso acho bom tranquilizá-lo.— Que alívio ouvir isso — sorri. — Ou você está sendo muito gentil — brinca.— Estou sendo sincera. — Rimos.O clima muda. Abaixo a cabeça e não o encaro, sentindo seu olhar em minha direção. Ele fica em silêncio, só observando eu comer o doce. Quando acabo, não sei o que fazer ou como me portar. Antes que o clima fique mais tenso, Caíque vem com a solução, amenizando tudo.— Quero te mostrar uma coisa — chama, ganhando minha atenção.— O quê?Ele se levanta e estende a mão para mim. Aceito, colocando minha palma na sua. Coloco-me de pé e o sigo, até pararmos em uma porta fechada, que eu me lembre, é um quarto que fica ao lado do seu.— Quero sua opinião. Será que o Gu vai gostar? — Antes que eu possa perguntar sobre o que ele está falando, Caíque abre a porta, revelando o motivo da
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