Todos los capítulos de Confie em mim...Se puder!: Capítulo 21 - Capítulo 30
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20- O caso d'Almeida.
Quando o despertador tocou alertando um novo dia, Allarick se espreguiçou colocando o corpo para fora da cama. Fez sua higiene corporal, e em seguida preparou o café...duas colheres de açúcar e leite.Haviam se passado dois dias, e ainda não havia obtido qualquer resposta de seu novo capitão. Pensava se ele teria conseguido convencer o promotor a lhe deixar com o caso como havia pedido depois, ou se os assuntos internos da polícia também queria cuidar dele? E se sim, quem além de Becky seria sua equipe?Sentado na entrada da casa e com a chávena em mãos divagava sobre como seriam seus dias apartir dali, se aprenderia a gostar, ou irá para Azarat tão logo tivesse a chance... terminou o café voltando para dentro a tempo de ouvir seu telefone tocar.— Bom dia senhor. — Vendo o nome do superior aceso na tela, o detetive saudou com um misto de entusiasmo e medo.— Venha para a delegacia agora, precisamos falar. — Sanders falou, e tão logo isso, deslig
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21- Um gosto do passado.
Embora Elizabeth estivesse feito perguntas e mais perguntas para as quais ainda não tinha respostas, Theo queria ter continuado a conversa com ela e com Cléo, mas havia dito ao seu tio que iria lhe pegar no aeroporto assim que chegasse, então saiu.— Olha só se não é meu sobrinho querido. — Donavan saudou erguendo os braços. Theo se desencostou do carro e foi lhe dar um abraço.— Espero que tenha feito uma boa viagem. — Theo comentou assim que se soltaram.— Foi bem menos trabalhosa do que acreditei que seria. — Donavan quase celebrou com tal facto. — E por aqui, alguma coisa nova? — Devolveu espectante. Se sentia um pouco monótono, e saber do sobrinho o que se passava, parecia o melhor.— Isso foi um presságio ou algo do gênero? — Theo rebateu. Aquele dia estava sendo bom, e a conversa com seu tio o tornava melhor. — Mas não vá morrer de curiosidade Don, antes vamos para o carro. — Perante o olhar desconfiado, pegou a mala que arrastava seu tio e o guiou até ao carro.— Parece que e
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22- Pedaços de um segredo.
Pela manhã, após não ter dormido quase nada na noite anterior, Allarick chegou ao local de trabalho com o copo de café em uma mão, e na outra uma pasta com arquivos que considerava importantes para o caso...saudou os colegas que encontrou e prontamente continuou o percurso.— Bom dia. — Allarick saudou ao encontar Becky no corredor que o levaria até a sala que estavam dividindo.— Bom dia chefe, chegou um pouco tarde, não? — Devolveu a moça. Allarick assentiu antes de deixar escapar um breve bocejo. — A que horas dormiu? — Questionou preocupada.— Cedo. Mas depois fui acordado e fiquei trabalhando até tarde. — Allarick respondeu.— Encontrou alguma coisa nos casos do trabalho dela? — Becky questionou indicando com cabeça a pasta por ele carregada.— Apenas dois casos que merecem maior atenção. Os outros são tão sem atritos que parece até brincadeira. — Allarick comentou antes de sorver do líquido em seu copo.— Não ouviu o que disseram os colegas? Uma santa. — Devolveu Becky. — André
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23- Pistas e planos.
Faltava um dia para o feriado nacional, e Elizabeth ainda não sabia o que faria...em outros tempos estaria planejando mil e uma coisas, já teria as malas prontas se necessário e avisado aos familiares com antecedência. Mas não tinha planos. Havia chegado ao trabalho, e como de costume se instalou em sua sala. Era metade do mês, e como já haviam feito o fecho de contas, não tinha nada para fazer, até sua presença lá era simbólica. — Oi pai, soube que foi até a delegacia ontem. Queria agradecer por isso, e por ter decidido ficar do nosso lado. — Se sentido feliz, Elizabeth gravou um áudio... só queria que ele soubesse que apreciava aquele gesto. — Lizy. — Cléo saudou adentrando sua sala. — Como passou a noite? — Inquiriu logo em seguida. Segundos depois já estava sentada de frente para ela. — Bem e você? — Elizabeth retribuiu. — Feliz da vida. — Cléo cantarolou. — Estava tomando café com o seu irmão,
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24- A beira da ruptura.
— Pensei que não fosse mais voltar. — Cléo comentou assim que sua Elizabeth passou pela porta. — Como foi? — Curiosa, perguntou.— Eles ainda não sabem muita coisa, mas parecem estar em um bom caminho.— Elizabeth respondeu.— E a Clara?— Perguntou.— Senhora Miranda ligou, parece que precisava de ajuda com algo. E Clarinha foi correndo.— Cléo relatou esperando que o contratempo com a mãe, não afetasse seus planos.— Hm. — Elizabeth balbuciou.— Ela sempre foi assim? — Cléo perguntou um pouco depois. — Digo, doce e devota, e as vezes amiga — Lembrando do que lhe disse Theo, reformulou. — E claro, chata, muito chata — Acrescentou.— Sempre, principalmente com a mãe.— Elizabeth respondeu com orgulho.— Sei que estamos sempre nos estranhando e até parece proposital, mas eu amo demais aquela loira sem sal. — Cléo comentou. — Mas ela é tão rabugenta, que não me deixa aprecia-la em condições. Quando eu acho que estamos bem, ela arranja alguma coisa para que me chateie. — Reclamou.— Ela conse
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25- Tempestade silenciosa.
O ambiente em casa de não estava envolto em uma densa nuvem escura, mas também não parecia estar chovendo arco íris... com esforço para recuperar alguma da animação que tinham,o trio conseguiu se divertir no que sobrou da noite.Clara e Cléo interagiam, mas ainda havia uma tensão invisível pairando sobre elas. Elas se esforçavam para fechar a ruptura a muito tempo abertas, mas naquela noite, ela parecia pior... Mas durante a madrugada, quando já haviam comido doces suficientes, sorriam como se não tivesse acontecido nada. Como crianças inocentes que sabiam perdoar com bastante facilidade, então Elizabeth orou para que fossem sempre assim.Comeram doces, salgados, beberam refrigerante, cantaram músicas antigas e outras novas assistiram a um romance e depois partilharam ideias.Cléo contou que pretendia fazer uma viagem nas próximas férias e talvez começar a pensar em abrir um ateliê de moda.Clara não tinha muito a ser partilhado, então confidenciou que se por um lado sua mãe estava
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26- Cicatrizes do passado.
Fazia tempo que a família d'Almeida não se reunia ou passava um tempo de qualidade...mas naquele dia, e como se estivesse tudo normal suas vidas, Anderson decidiu que faria uma churrasco para a família.Inicialmente, Theodor não achou uma boa ideia, mas seu pai o convenceu dizendo ser uma boa forma de deixar as mágoas para trás e recomeçar como família, então ele aceitou.E quando Donavan chegou, a churrasqueira já estava pronta. Theodor e Anderson tratavam dela, Elizabeth tratava dos restante acompanhantes e Ana colocava a mesa...ao advogado só restou tratar das bebidas.— Anderson, como vai a clínica? — Donavan perguntou antes de capturar um batata de seu prato. Usava óculos de sol, e roupas que remetiam a descontração.— Bem. Estou pensando em expandir para outras áreas, talvez até fazer uma parceria com uma farmacêutica. — Anderson abanou o garfo enquanto falava.— Se precisar de conselhos jurídicos, sabe onde encontrar. — Ofereceu. Anderson assentiu agradecido.— Pode cobrar, dep
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27- Ecos de mães.
Bem diferente do planejado, o feriado de Clara não foi a tranquilidade toda com que sonhou..ficaria em casa, abraçada a sua mãe, cozinharia e talvez conversassem, porque continuar em silêncio, acabaria lhe matando.Mas as coisas não saíram como queria...ao invés de um dia com a mãe, brigaram. E mais tarde Clara se arrependeu de onde seus pés a levaram. — Desculpa o atraso Clara, mamãe me levou para correr e acabamos perdendo a hora. — Retirando os fones de ouvido, Kimberly pediu assim que se aproximou. Acabava de chegar de uma corrida por três quarteirões, ainda usava a roupa de treino, estava suada e ofegante. — Tudo bem, não cheguei a tanto tempo. — Clara replicou. — Se quiser ir se trocar, esteja a vontade. — Sugeriu.— Obrigado, não vou demorar. Vou pedir que sirvam o café, tudo bem? — Questionou ao que Clara assentiu movendo a cabeça. — Então, já volto. — Falou.Tomaria um banho rápido, ligaria para o noivo e só depois voltaria para falar com a cerimonialistas.Aproveitando a
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28- O que eles não falaram.
— Ele disse que minha mãe estava sendo chantageada e que tinha um motivo para isso. Eu me perguntou o quanto ele a conhecia para afirmar isso. E ainda disse que eu não a conhecia bem...isso me deixa tão chateada, eu pensei que pudéssemos ser amigos, mas me deixou tão irritada que só quero explodir a cabeça dele. — Acelerada, Elizabeth desabafou.— Querida fique calma... Allarick não disse que sua mãe fez alguma coisa errada, mas que o seu tio contou que ela estava sendo chantageada. Não é a mesma coisa. — Cléo falou. Atendeu a chamada, ouviu Elizabeth despejar tudo o que sentia, então só lhe restou tentar iluminar a cabeça que parecia nublada.— Cléo não tem isso de chantagem, não é possível! Falei o mesmo para o Allarick, mas ele parece ter perdido a cabeça. — Elizabeth rebateu fazendo mais e mais gestos acelerados. Cléo suspirou.— Entendo que esteja com raiva meu docinho, afinal é sobre a sua mãe...mas você não pode se irritar com o detetive pelas coisas que ele disse. Esse é o
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29- Um acerto com o passado.
Decidida a ouvir a versão do tio, Elizabeth deixou o carro junto a calçada, atravessou a rua pouco movimentada, um toque na campainha e a porta foi aberta.— Pois não. — Falou a mulher tão logo abriu a porta. Seu nome era Jenna, gostava de usar ternos femeninos como o cinzento que naquela momento usava, suas madeixas negras estavam sempre perfeitamente organizadas, e tinha uma postura ereta. Possuía um olhar confiante e um ar de pura elegância e nobreza.— Oi. Estou procurando meu tio. — Confusa quanto a presença da mulher na porta, Elizabeth anunciou checando discretamente a placa da casa...não havia errado o endereço.— Deve ser a Liz. — Lhe reconhecendo das fotos que Donavan tinha na sala, Jenna comentou esboçando um pequeno, porém, caloroso sorriso. —Te levo até ele. — Anunciou lhe guiando até a sala. Elizabeth não se incomodou, mas ficou curiosa sobre quem era ela e porquê andava tão livre pela casa do tio. — Tem visita, Don. — Jenna proferiu para o homem de frente a lareir
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