O ar no escritório de Ethan parecia carregado, como se cada partícula ao redor deles estivesse eletrizada. Isabella tentou recuar, mas suas costas já estavam contra a mesa. O olhar de Ethan a prendia, queimava sobre sua pele, dominava cada centímetro de seu ser. Ele ergueu a mão e segurou sua cintura com firmeza, puxando-a para mais perto, até que não houvesse espaço entre seus corpos. Isabella sentiu a respiração quente dele contra sua pele, e sua mente ficou em alerta. — Você pode tentar resistir, Isabella. Mas sabe tão bem quanto eu que não há como fugir disso. — Sua voz era baixa, rouca, carregada de uma promessa perigosa. O coração dela batia frenético, sua respiração irregular. Ethan inclinou-se, deixando os lábios roçarem sua pele exposta, bem na curva do pescoço. Isabella sentiu um arrepio violento percorrer sua espinha, e suas mãos se fecharam contra a camisa dele em uma tentativa de manter o controle. — Você é minha. Sempre
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