Era desnecessário explicar toda raiva que eu estava sentindo de Sofia e agora de Angeline, essa mulher tem o dom de me estressar, só eu sei o esforço que faço para não bater nela. — Parece que já fez merda. Giovanni, como sempre sarcástico, era outro que andava me deixando com raiva, principalmente após entrar no meu escritório sem bater e pegar Angeline sem roupa. — Vi Angeline chorando, está tudo bem? — Desde que essa menina entrou na minha vida, nada está bem. Era mentira, Angeline havia acalmado meus demônios, com ela tentava ser melhor, falhava diariamente, porém tentava. — Não consigo te reconhecer… Primeiro Sofia, agora Angeline. O que está acontecendo com você? Suspirei alto, nem eu mesmo sabia. Passei as mãos no cabelo nervosamente. — Está em abstinência? Sim, eu usava drogas para conseguir me livrar dos demônios, quando estava sóbrio conseguia pensar, e era tudo o que eu mais odiava. — Eu não sou um viciado de merda, Giovanni! Sei me controlar, porra! Outra verdad
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