Perdi o momento que David tirou o terno, porque quando fui erguida por ele e consegui sustentar meu corpo no salto, a camisa justa era o que cobria seu tórax musculoso, músculos esses que conhecia muito bem, minha língua lambeu cada contorno daquele peitoral. Dei uma avaliada demorada no material sexy, travando os olhos no cós da calça, ele riu sacana, depois destravou o cinto, pôs para fora a camisa e abriu o único botão da calça. Hum, ia cavalgar ali, inevitavelmente eu ia. Um passo curto nos uniu, portanto, despreguei o primeiro botão da sua camisa, liberando os demais em tempo recorde. A respiração quente de David vadiava meu pescoço e seus olhos febris me condenando lascivos ao pecado.— O que quer fazer, amor?— Cavalgar no seu pau, amor.Respiramos juntos o tesão que exalou. Obviamente que podíamos subir para o quarto, porém, sempre h
Ler mais