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Todos os capítulos do O CEO no meu natal: Capítulo 21 - Capítulo 30
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Envolvido
ChrisO gosto dela ainda tá na minha boca, e eu não consigo parar de pensar nos gemid¢s dela. Mesmo que ela tenha saído daqui a mais de uma hora. Enfio a mão no bolso e não consigo evitar um sorriso ao sentir o tecido rendado nos meus dedos. Ela está sem calcinh¢. Completamente exposta.Eu deveria acha-lá e me enterrar nela, agora!- Senhor? - A Bia chama a minha atenção, assim que entra na sala. - Me chamou?Me arrumo na cadeira, tentando lembrar o que eu precisava dela, antes de chamá-la. - Chamei. - Aponto para a cadeira na minha frente. - Quero definir as atribuições dos funcionários novos. - Ela se senta, abre a pasta que trás nas mãos e se coloca a falar. A Bia é uma moça bonita, e mesmo com 20 anos, passa mais seriedade que muito velho grisalho que trabalha comigo. Ela foi uma boa decisão de contratação, e tenho planos para o futuro dela aqui. E ser extremamente profissional é uma caracteristica que vai me ajudar no que pensei. Depois que definimos os novos postos, com b
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Não vai se repetir
IsaEncaro o meu reflexo no provador e respiro fundo, satisfeita.A calça combina bem com o meu blazer, e mesmo que bastasse eu comprar uma calcinh¢, a calça vai passar a mensagem que eu quero. Depois que eu sai daquela sala, praticamente correndo, eu fiquei alguns minutos no banheiro, respirando fundo. Respirei e tentei controlar os meus nervos, lutando com um fato inegável. Aquele homem é uma delícia. Muito mais do que eu imaginei. E isso é um problema que eu não estou disposta a lidar. Eu senti coisas que não deveria sentir, e eu ainda estava dolorida. O meu corpo implorou por mais. E ainda implorava por mais. Só que agora, com uma distância segura dele, eu conseguia pensar melhor. Ele não era apenas o meu chefe. Ele é o CEO da empresa. E eu quero muito ter oportunidades aqui, pelos meus próprios méritos, não porque eu dormi com ele. E a melhor forma de conseguir isso é não dormir com ele. Simples. Não vou dormir com ele. Então usei parte do meu almoço para ir até uma loj
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O ciúmes é amargo
ChrisEntrei no auditório procurando por ela e a vi quase imediatamente. Ela parecia concentrada, enquanto um dos funcionários do DP falava e fazia anotações o tempo todo. A expressão profissional dela era sedut¢ra e s¢xy e eu não conseguia tirar os olhos. Ela não se deu conta que estava sendo observada, mas, eu devo ter deixado evidente.- Perdeu alguma coisa? - A Joana falou ao meu lado e eu mudei o foco no olhar. - Estava analisando os novos funcionários. - Explico rápido. - Todos parecem muito competentes. - Certo. - Encaro a minha cunhada, que está sorrindo. - Precisa de alguma coisa? - Ela estala a língua. - Sim, preciso de um favor… - Eu espero. - Cuidado com a minha funcionária. - Ela sussurra e eu pisco, absorvendo o pedido. - Não entendi …- Entendeu sim. - Ela dá de ombros. - Eu tenho grandes planos para ela e seria uma decepção imensa se ela não ficasse conosco por ter o coração partido. Ela sabe. Ela com certeza sabe. Droga. - Tem a minha palavra. - Respondo, p
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Tensão
Eu quase corri do auditório, com o arranjo de flores na mão. Um buquê de rosas vermelhas, perfeito, mas completamente desconexo com o momento. O cartão estava ali, visível, e ele me pediu para ler sozinha. Ele veio até aqui para me trazer um buquê de flores, no meu primeiro dia de trabalho. E mesmo que eu tenha achado completamente doentio da parte dele, eu ainda fingi que gostei. Eu precisei agir com educação, para não criar uma cena.Sentei na recepção e peguei o cartão. Eu estou disposto a te dar o mundo, se você me der uma chance.Te amo. MarcoRevirei os olhos com o peso da mensagem, que me atingiu de uma força inesperada. O Marco não parece ter entendido. Ele continuava preso a esperanças que eu nunca dei.Fomos péssimos um para o outro, e ele ainda queria tentar de novo. Olhei para as flores, eram lindas. Vermelhas e brilhantes. Respirei fundo.Até quando esse homem vai me perturbar?Mas eu não deixei que nada se refletisse no meu rosto. Sorri levemente, tentando manter
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Desvairado
Eu a segui. Como se eu fosse um psicopata. Esperei dentro do carro até que ela se despedisse dos colegas, observei quando ela jogou o buquê no banco de trás do carro e sentou diante do volante. Assisti enquanto ela respirava fundo, frustrada com alguma coisa. Observei quando ela deu um grito dentro do carro. Como se fosse a única forma de aliviar o que sentia. E eu não tinha ideia de como me sentir diante disso. Eu queria ir até ela, abraçá-la e dizer que tudo ficaria bem. Mas, eu nem sabia o que estava acontecendo. Eu não deveria querer saber. E essa era a chave de tudo. A luta interna estava sendo travada, entre a minha vontade e a certeza que eu acabaria de coração partido. Se tinha uma coisa que eu aprendi na vida é que a dor de uma coração partido é eterna, e ela pulsa e te rasga por dentro, para sempre. Você aprende a viver com ela, mas ela se torna a sua companheira constante. Ela deu partida no carro e eu respirei fundo. Ela iria embora. Acompanhei quando ela secou um
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AHPAPUTAQPARIU!!!
Isa- Boa noite, Isa. - O zelador me saudou, enquanto eu esperava o elavador. - Lindas flores. - Boa noite, Bertolino. - Olhei para as rosas, que agora estavam murchas como eu. - Obrigada!Os meus movimentos eram mecânicos, quase automáticos e eu nem entendia mais como que a Isabella que saiu naquela manhã tinha morrido ao longo do dia e se tornado essa aqui.Eu lembro de mentalizar que seria um dia fantástico. Joguei o buquê no lixo, com cartão e tudo, assim que passei pela porta. Eu ligaria depois para o Marco, para colocar um ponto final naquelas investidas dele. Isso precisava parar, de uma vez por todas!Me despi completamente e entrei embaixo do chuveiro, desesperada para lavar as marcas desse dia. Principalmente as marcas dele no meu corpo. Como é possível, que um homem, tenha tanto domínio sobre o meu corpo assim? Em um segundo eu apenas parei de pensar e me abri completamente para ele, da forma mais literal do mundo. Literalmente abri as pernas para ele.Quando eu fecho
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Magnetismo
Isa14 minutos depois o interfone tocou, e nessa altura, eu já estava desesperada de ansiedade. Eu tinha montado a mesa, porque, ao que parece, vamos jantar juntos. Na minha casa. Comida japonesa. Eu acabei rindo de nervoso, depois que liberei a entrada dele.E então, eu esperei. 3 minutos foi o tempo que ele levou da portaria até a minha porta. Respirei fundo 5 vezes, entre ouvir a campainha e abrir a porta, e ainda assim, eu não estava preparada para a visão dele, parado lindamente na minha porta. Lindo. Gostoso. Um Deus Predador, diante da sua presa. Ler mais
Descontrole
Chris- Precisamos conversar sobre o que aconteceu hoje, na minha sala. - Falei com calma e esperei. Ela não parecia surpresa, ou chocada, apenas piscou uma vez e bebeu mais um gole do Soju. - Foi um momento de fraqueza. - Ela respondeu, com a voz baixa. - Eu não estava pensando direito. - Ela mordeu a boca e pronto. Eu precisei me controlar mais. Na verdade, no segundo em que ela abriu a porta, vestida com o moletom de Harvard, que a deixava completamente deliciosa, os cabelos molhados e aquele ar à vontade, por estar em casa, eu soube que eu a agarraria em algum momento. Ela deveria ter se recusado a me receber. - Não deve se repetir. - Ela terminou de falar e eu me forcei a minha cabeça voltar a pensar na conversa.- Por que acha isso? - Ela deu uma risada nervosa. - Porque você é o CEO da empresa que eu comecei a trabalhar hoje! - Ela abriu as mãos, levantando os braços, incrédula, por me dizer aquilo. - Ok. Não é óbvio para você? - Eu pisquei, tentando entender.- Na verdad
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Tire tudo
+ 18IsaTalvez ele não tenha entendido. Ele continuou imóvel, enquanto eu lutava contra o tremor que corria pelo meu corpo. Na verdade, ele não parecia nem respirar. O meu rosto estava queimando, um misto de desejo e um pouco de medo, pela decisão que eu tomei no último minuto. Poderíamos manter em segredo, ninguém precisava saber …Ele levantou o olhar pelo meu corpo e eu mordi a boca com mais força, me sentindo um pouco insegura. Eu deveria ter vestido algo por baixo do moletom. - Isabella, devo confessar que gosto muito mais do seu moletom, do que da saia. - Pisquei, surpresa, diante do comentário. Olhei para mim mesma, e era apenas o meu moletom de sempre. Ele ficou de pé e eu o acompanhei com os olhos enquanto ele levantava, observando o corpo dele. O corpo que eu não tive a chance de explorar mais cedo. Ele deu um passo na minha direção, e eu prendi a respiração. O que ele estava esperando?Ele encostou os lábios dele nos meus e um choque intenso tomou o meu corpo, tornan
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Perdido em você
+18Chris Ela não estava usando nada por baixo do moletom. NADA!E no momento em que eu soube disso, eu perdi completamente qualquer calma que eu tinha. Eu já estava enlouquecendo, sentindo o sabor dela na minha língua, com os gemid¢s deliciosos que ecoavam pelo meu corpo e atingiam a cabeça do meu p¢u. Ver o corpo dela por inteiro, completamente despido, foi o estopim do meu descontrole. Eu não fui gentil ao prender ela contra a parede, e n&a
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