VIKTOR NARRANDO.Eu não podia deixar que ela simplesmente fosse embora, eu tinha que ao menos tentar fazer algo pra ter ela comigo pelo menos mais uma vez. Ela foi até a garagem para pegar sua bolsa que estava dentro do carro e eu a imprensei nele, devorando seus lábios e língua da mesma maneira que eu vinha me sentindo ser devorado pela necessidade de estar com ela.E, depois de minutos nos embolando ainda na garagem, entramos no quarto aos tropeços, sem jamais soltarmos um ao outro, completamente envolvidos em beijos, toques, gemidos e cheiros, até chegarmos aqui, tão perto do nosso destino final, e, ao mesmo tempo, tão distantes de qualquer consciência que possa fazer com que nos afastemos nem que seja por apenas um instante.Tendo seus braços presos pelos meus acima de sua cabeça, o corpo pequeno respira tão ofegante quanto eu, suas curvas se encaixam perfeitamente em mim na posição em que estamos, agarrados um ao outro, encostados na parede do quarto, o tempo parece ter parado ao
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