LunaA noite não foi como eu havia imaginado, mas foi exatamente o que eu precisava. Sentados na varanda do quarto, com uma garrafa de vinho e as estrelas como testemunhas, conversamos sobre tudo.Falamos sobre nossos medos, nossas expectativas, nossos sonhos. Théo contou histórias da infância, e eu ri tanto que esqueci completamente da ansiedade. Em troca, contei a ele memórias preciosas da minha avó Lupita e do meu avô Arturo, momentos que ainda aqueciam meu coração.Enfim, estávamos nos conhecendo, já que nosso começo foi tempestuoso.— Você é tudo que eu sempre quis, Luna. Disse ele, segurando minha mão. — E eu não me importo de esperar o tempo que for para que você se sinta pronta.Minha resposta foi um beijo, suave e cheio de gratidão.Nos dias seguintes, deixamos as pressões de lado e nos dedicamos a explorar a Toscana. Passeamos por vinhedos, provamos comidas incríveis e rimos como nunca. Cada momento ao lado de Théo era uma nova descoberta, uma nova lembrança para guardar.V
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