Lia PerroniNo dia seguinte, acordei com Esmel agarrada à minha cintura. Uma onda de náusea tomou conta de mim e me levantei correndo da cama, seguindo para o banheiro para vomitar.Eu me apoiei na pia, sentindo-me fraca e desorientada. A náusea era intensa e eu não conseguia controlar o meu estômago. Esmel entrou no banheiro atrás de mim, olhando para mim com preocupação.— Mamãe, você está bem? — ela perguntou, sua voz cheia de ansiedade.Eu assenti com a cabeça, tentando tranquilizá-la.— Sim, querida, estou bem. Só estou me sentindo um pouco mal — eu disse, tentando sorrir.Mas Esmel não parecia convencida. Ela se aproximou de mim e me abraçou, como se quisesse me proteger.— Eu não quero que você fique doente, mamãe — ela disse, sua voz trêmula.Eu a abracei de volta, sentindo-me grata pela preocupação da minha filha.— Eu vou ficar bem, querida. Prometo — eu disse, tentando transmitir confiança.Já que Esmel estava acordada e de pé, decidi arrumá-la para a escola.Dei um banho n
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