— Vou entender isso como um “sim” — disse, mergulhando o rosto entre as pernas de Marina. Ela arfou em resposta, contorcendo-se sobre o sofá, com o peso de Marcelo por cima, abrindo suas pernas e aceitando a doce tortura que ele começou a fazer, lento no começo, mas exigente desde o início.Marina desconhecia aquelas sensações intensas. Tudo era novo, e maravilhoso, melhor do que sorvete, que chocolate, que passeio em shopping, festa de aniversário ou dia de pagamento.Ela queria rir, queria chorar, queria gritar!Provavelmente gritou.Ou apenas gemeu alto, não sabia dizer, perdeu-se em si mesma, quase perdeu os sentidos de tanto prazer.Era insano, incrível, e assustador, de certa forma, que alguém pudesse provocar nela tanta coisa ao mesmo tempo, provocando sua coerência e tentando seu juízo. Cada dia com Marcelo a fazia compreender melhor o que perdera até então, e porque as amigas gostavam tanto de sexo e a incentivavam a se soltar mais. Alheio à confusão dos pensamentos de
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