Capítulo 12
Marcelo sacudiu a cabeça, meio descrente do que havia acontecido com ele. Olhando para baixo, passou a mão na parte da frente das calças.

— Não consegui me segurar e gozei. Na cueca. Que merda...

Marina deu uma sonora gargalhada e ele acabou rindo também.

— A culpa é sua, mulher.

Ela riu ainda mais.

Marcelo esperou que ela ajeitasse a blusa, arrumou o banco e deu a partida no carro.

Quando a deixou na porta de casa, o detetive avisou:

— Amanhã coloque uma blusa menos complicada, amor. Essa de hoje estava muito difícil de tirar. E nem pensar em usar calça comprida.

Marina ficou boquiaberta:

— Você tem muita coragem e muita cara de pau para falar isso!

Marcelo ignorou o protesto, e, com um sorrisinho provocativo a enlaçou pela cintura, unindo seus corpos num abraço caloroso. Inclinou a cabeça para que seus rostos ficassem ainda mais próximos e beijou-a suavemente. Marina esqueceu completamente a indignação que estava sentindo.

— Amanhã venho por volta das sete horas. Que tal comermos alg
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