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Todos los capítulos de A Escolha Certa com o CEO Errado: Capítulo 371 - Capítulo 380
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371 – Uma tortura lenta
Dominic desliza suas mãos pelo corpo dela com um controle absoluto, cada movimento carregado de uma confiança que faz Vivienne estremecer. Seus lábios beijam com precisão cada centímetro de pele exposta, deixando um rastro de desejo queimando por onde passam. Cada toque é uma provocação, uma tortura lenta, e ela mal consegue controlar o corpo que grita por ele. Os dedos dele param na barra da camisola, subindo com firmeza e lentidão pelas suas coxas, enquanto seus beijos se aprofundam entre elas, arrancando gemidos abafados que ela não consegue conter. Ele a conhece, sabe exatamente o que fazer para acender cada centelha de desejo, e, enquanto ela cede ao prazer, ele assume o controle de cada momento, deixando claro que, agora, ela é dele.— Pare de me torturar. — Vivienne murmura, a voz trêmula e carregada de desejo, quando sente os dedos dele deslizando lentamente pela sua virilha, cada toque queimando sua pele e fazendo-a se contorcer, desesperada pela proximidade, implorando po
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372 – Choque de sensações
Vivienne checa o horário e arregala os olhos ao ver que já são quase onze horas. Há dias não dormia até tão tarde, e a surpresa a faz soltar um suspiro. Espreguiçando-se, ela se levanta, segue para o banheiro e realiza sua rotina matinal com calma, aproveitando um raro momento de silêncio.Após vestir um vestido confortável, ela sai do quarto e, como de costume, faz o mesmo que Dominic, caminha até o quarto dos filhos. Com passos suaves, aproxima-se dos berços, verificando cada um deles com carinho, certificando-se de que estão bem. Seu olhar percorre os pequenos rostinhos serenos, atentos a qualquer sinal de necessidade, mas os trigêmeos dormem profundamente, respirando de maneira tranquila.“Também, depois do espetáculo que vocês deram durante a madrugada, impossível estarem acordados.” — Pensa, soltando um leve sorriso, enquanto observa os pequenos dormindo serenamente, alheios ao caos que haviam causado algumas horas atrás.Vivienne sai do quarto, fechando a porta com cuidado, e s
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373 – A melhor de todas
Vivienne sente o ar lhe faltar por um segundo, seus sentidos completamente tomados por ele. Cada toque, cada olhar, cada mínima provocação a envolve, deixando-a presa em um jogo do qual ela não quer escapar.— Temos pou... — Suas palavras são interrompidas pelo dedo indicador dele, que pressiona suavemente seus lábios, silenciando qualquer tentativa de resistência.Dominic desliza a outra mão vagarosamente pela coxa dela, seu toque firme, mas, ao mesmo tempo, provocante. A mão que antes pressionava os lábios de Vivienne agora desliza até sua nuca, enroscando-se em seus cabelos e inclinando seu rosto para trás, reivindicando cada reação dela. Com um olhar predador, ele se aproxima, sua respiração quente misturando-se à dela. No instante em que seus dedos alcançam sua intimidade e começam a estimulá-la, um gemido escapa dos lábios de Vivienne, abafado pela proximidade dos deles, entregando-se por completo ao jogo que ele domina tão bem.— Esse é o único som que quero ouvir agora. — Sus
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374 – A ilusão perfeita
A suíte luxuosa da imensa propriedade em Innsbruck, na Áustria, está imersa em uma penumbra envolvente, iluminada somente pelo brilho suave das velas espalhadas pelo ambiente. O aroma de vinho caro ainda paira no ar, misturando-se ao perfume da luxúria que impregna cada canto do quarto. O calor do desejo é palpável, latente, deixando uma marca inesquecível no espaço e nos corpos entregues à tentação.Os gemidos de Florence ecoam pelo ambiente, intensos, descontrolados, reverberando pelas paredes como uma doce rendição, não ao prazer do ato em si, mas à sensação de liberdade, de conquista. Cada suspiro, cada som que escapa de seus lábios não é provocado pelo homem entre suas pernas, mas pelo sabor da vitória que se desenha em sua mente. Ela não se preocupa em ser discreta, não se importa se o mundo inteiro pudesse ouvi-la. Ali, naquele instante, nada mais existe além da sensação que a consome. Ela se sente intocável, inalcançável, como se estivesse acima de tudo, entregue apenas ao mom
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375 – Um alívio profundo
Na cidade de Luxemburgo, após prolongarem um pouco mais aquele momento íntimo, enquanto seus filhos ainda dormem, Vivienne e Dominic seguem para um banho rápido. Sob a água morna, trocam carícias e beijos apaixonados, sem pressa, aproveitando os últimos instantes de tranquilidade antes que o dia comece de verdade. Assim que terminam de se vestir, como se tivessem um radar perfeitamente ajustado aos pais, o primeiro choro ecoa pela babá eletrônica, seguido pelos outros. Dominic e Vivienne trocam um olhar cúmplice, um sorriso brincando em seus lábios antes de seguirem de mãos dadas para o quarto dos filhos. Lá dentro, são recebidos por pequenos olhinhos sonolentos e bracinhos se esticando em busca de aconchego. Com paciência e carinho, eles se revezam entre alimentar, trocar e acalentar os bebês, aproveitando cada momento, mesmo no meio da rotina agitada. Quando finalmente terminam e os pequenos estão confortáveis e felizes, a campainha toca, anunciando a chegada dos convidados. Domi
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376 – A cura silenciosa
O dia seguiu envolto em amor, risadas e momentos que pareciam pequenos para o mundo, mas imensos para Vivienne. Enquanto todos compartilhavam o almoço e se encantavam com cada expressão dos bebês, ela sentia seu coração transbordar. Viver aqueles momentos em família era mais do que uma realização, era a cura silenciosa de todas as feridas que carregou ao longo da vida. Pela primeira vez, não havia solidão, não havia vazio, somente amor em sua forma mais pura e incondicional.Ela sempre desejou pertencer a algo maior, ser envolvida por laços que não fossem apenas de sangue, mas de afeto genuíno. E agora, ela tinha isso. Ela era profundamente amada, acolhida pela família do homem que conquistou seu coração e que, de todas as formas possíveis, lhe deu tudo o que nunca soube que poderia ter.Dominic não somente lhe deu amor, ele a ensinou a se amar, a se permitir ser feliz, a aceitar que merecia tudo aquilo. E, acima de tudo, ele lhe deu filhos lindos, que agora eram o centro do seu mund
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377 – O meu para sempre
O tempo continua avançando, trazendo consigo uma calma que há muito parecia inalcançável. A normalidade, antes somente um sonho distante, finalmente se instala plenamente na vida de Dominic e Vivienne. Todos os seus amigos e familiares já conheceram os trigêmeos, celebrando juntos a chegada dessa nova fase repleta de esperança e felicidade. Agora, com os bebês completando seis meses, eles começam os preparativos para retornar a Reims, o lar que idealizaram cuidadosamente, onde plantaram sonhos, promessas e planos que agora estão prontos para serem vividos plenamente.— Você quer visitá-la antes de irmos? — Dominic pergunta, com suavidade, os olhos atentos fixos no rosto de Vivienne, enquanto toma um gole de café. Sua voz é calma, gentil, carregada de compreensão. Ele sabe o peso que essa pergunta traz, já que Florence foi extraditada para o Centro Penitenciário de Luxemburgo. Ele não quer pressioná-la, deseja apenas que ela saiba que, seja qual for sua escolha, ele estará ao lado de
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378 – Um gesto inesperado
Por um momento, o tempo parece suspenso. O nome ecoa em sua mente, trazendo consigo uma enxurrada de lembranças e sentimentos que se misturam em seu peito, apertando-o com uma força quase sufocante. Ela pisca, tentando afastar a onda avassaladora que a invade, mas é inútil. Ainda não sabe como processar tudo aquilo, como separar o passado do presente, como impedir que as memórias roubem a paz que, há tão pouco tempo, começou a encontrar.— Posso permitir que a entrada dele seja liberada? — Silvia pergunta, sua voz carregada de cautela, enquanto observa Vivienne atentamente.— Sim. — Vivienne responde, mas a hesitação em sua voz trai a certeza que tenta demonstrar. Seu olhar vacila por um instante, como se sua própria resposta a surpreendesse.Silvia assente com a cabeça, os dedos ágeis digitando no celular. Em poucas palavras, concede a permissão para a entrada de Grant, sem desviar os olhos da tela.— Por favor, senhora Valens, me deixe sozinha. — Pede, sua voz firme, mas carregada
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379 – Escolhas erradas
A visita de Grant deixou um sentimento estranho em Vivienne, uma inquietação silenciosa que ela não sabe exatamente como nomear. Não sentiu dúvidas na sinceridade do pedido de perdão, havia algo real em suas palavras, algo que parecia pesar sobre ele como uma culpa que nunca o abandonou. Mas, ao mesmo tempo, ela sabe que não pode simplesmente abrir as portas da sua vida e deixá-lo entrar.Não sem antes conversar com Dominic. Grant pode ter buscado redenção, mas Dominic também carrega feridas profundas causadas pelo avô. Ele merece ser ouvido, merece ter o direito de decidir se o homem que um dia trouxe tanta dor ainda tem espaço, mesmo que pequeno, em suas vidas.Vivienne respira fundo, tentando afastar os pensamentos, enquanto caminha em direção ao berço dos filhos. A única certeza que tem agora é que seu presente e seu futuro pertencem a eles e a Dominic. Juntos, decidirão o que fazer com o passado.A tarde parece se arrastar, cada minuto passando com lentidão, principalmente para D
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380 – Um vislumbre de verdade
Dominic e Noah trocam um olhar, uma conversa silenciosa acontecendo entre eles. O homem que um dia representou poder, influência e controle absoluto agora está prostrado aos pés deles, implorando por algo que eles não sabem se podem conceder.A cena diante deles parece quase irreal. Grant Muller, o homem que por anos ditou regras, manipulou, feriu sem hesitação, agora está ali, suplicando. Então, Dominic deixa escapar uma risada seca, o som carregado de sarcasmo e incredulidade.Sem pressa, ele contorna sua mesa, a postura relaxada, mas os olhos cortantes. Quando se senta em sua cadeira, cruza os dedos sobre a mesa e inclina ligeiramente a cabeça, observando o homem à sua frente como se estivesse analisando um estranho.— O senhor passou a vida inteira exigindo que nos curvássemos diante de você e agora, veja só, é o senhor quem está ajoelhado diante de nós. — Dominic começa, a voz firme, inabalável, sem um traço de compaixão. Ele observa o avô de cima, o olhar carregado de uma frieza
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