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Todos os capítulos do PROMETIDO A FILHA DO MEU PADRASTO : Capítulo 11 - Capítulo 15
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Capítulo 11
—Olá! —Sorri de forma amigável, Fernando parecia paralisado. —Carol.. hm.. Que bom conhecer você.. —Ele pigarreia baixinho. —De verdade, o Christopher falou muito sobre você. —Falou, é? —Arqueio uma sombrancelha. —Bem, eu espero. —Volto minha atenção para Fernando. —Claro. —Ele sorri. —Eu vou deixar vocês a sós. Achei que ele iria querer saber pelo menos um pouco de quem vai trabalhar no mesmo lugar que ele, talvez Fernando não tenha gostado tanto da ideia de uma desconhecida cair de paraquedas em seu escritório. Mordo o interior da minha bochecha e Christopher parece perceber a minha inquietação e aperta levemente a minha mão. —Tudo bem, vou apresentar o escritório a Carol e mostrar onde ela ficará. —Foi um prazer, Carol. —Ele tem um aperto de mão firme, mas o sinto vacilar por um instante. —E bom primeiro dia de trabalho. Ele não espera que eu me despeça e segue o seu caminho. Encaro Christopher em silencio e sua expressão parecia um enorme pedido de desculpas. —
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Capítulo 12
—Não! —Christopher responde de forma automática, mas não para. Meu lado racional me faz pensar que eu devia me enfiar no banheiro e me recompor. Mas ai vem o meu lado vagabunda que não se importa em ser pega trepando no escritório do novo "chefe". —Por favor, Chris! —A voz parece suplicante. Franzo o cenho e tento me afastar, "Chris" parece ser um nível de intimidade muito alto, para um ambiente de trabalho. —"Chris"? —Ele tapa a minha boca, antes que eu possa continuar. —Você não está sozinho? —Ouço o barulho da maçaneta e Christopher sai de mim. —Sim e não. —Ele aponta em direção ao banheiro. —Só um segundo. Eu não conseguia disfarçar a minha expressão de "QUE PORRA É ESSA?" ele parece perceber, mas junta as mãos em forma de súplica e indica o banheiro novamente. Antes de ir lanço um sorriso frio em sua direção e ele suspira. —Pode entrar, Giulia. —Ouço a sua voz pela porta entreaberta. Ele havia fechado os botões de sua camisa e já estava sentado em sua cadeir
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Capítulo 13
Pouco tempo depois de eu receber as primeiras fotos das garotas, me confirmando que chegaram bem e que já estavam se divertindo na viagem, Christopher me manda uma mensagem que decido ignorar, antes mesmo de abrir. A conversa entre ele e a Giulia me incomodou de uma forma que eu achei que não era possível, tendo em mente que eu o conheço há apenas algumas semanas. Esse é um caminho perigoso para mim. Coloco os fones de ouvido e deixo a música no último volume, na esperança de abafar os meus pensamentos sobre isso e funciona. Me recosto nos travesseiros e fecho os olhos enquanto o líquido doce do vinho desce por minha garganta. Já estava na metade da garrafa quando sinto a cama afundar levemente, próximo aos meus pés, mas não abro os olhos e tão pouco tiro os fones, imaginando ser Christopher. Sinto a ponta dos seus dedos brincarem com a minha tornozeleira e reprimo a vontade de encara-lo. Viro o restante do líquido e em poucos segundos sinto o copo encher novamente. —Você
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Capítulo 14
—Por um segundo, eu achei que você estivesse indecisa. —Ele parece desconfortável. —Talvez eu realmente esteja. —Me apoio na porta do banheiro. —Querendo ou não, todos nós temos segredos, uns tendem a ser inofensivos e outros não. —Suspiro. —E no seu caso, eu tenho a sensação de não ser.—Colins, eu não vou retrucar, você está praticamente bêbada. —Ele passa a mão no rosto de forma exasperada, mas não me encara. —Tome um banho.Não respondo e sigo para dentro do banheiro.Christopher permanece sendo um mistério para mim, por mais que eu conheça praticamente sua vida inteira agora, ainda tenho a sensação que falta algo.Antes de fechar a porta, tenho um vislumbre de seu rosto e seus olhos parecem me fuzilar, como quando ele me flagrou enquanto eu gemia seu nome nesse banheiro.—Sexo não vai me ajudar a pensar agora. —Murmuro baixinho e ligo a torneira da banheira.Fragmentos de nossa conversa repassam em minha cabeça enquanto tiro a roupa e decido terminar a garrafa de vinho que deix
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Capítulo 15
Sinto meu rosto queimar imaginando como o Christopher poderia estar me vendo agora, fecho os olhos e mordo os lábios, tentando controlar o impulso de pedir para que ele pare.O primeiro toque de sua língua faz com que eu me afaste, após alguns segundos ouço um estralo e sinto minha bunda arder com um tapa.—Uhhh, Holt! —Arquejo.—Se você fizer de novo, te garanto que será pior. —Ele resmunga. Ele começa novamente e suprimo a vontade de me contorcer enquanto sua língua reveza entre a minha buceta e minha bunda.—Você está perfeita agora. —Ele se afasta.Sinto uma leve pressão, e então seu dedo escorrega para dentro da minha bunda, me penetrando de forma lenta e ritimada. No inicio, a sensação era de estranhamento, mas não demora muito até eu começar a empurrar a minha bunda em sua direção.Seu ritmo lento aos poucos foi se tornando torturante, eu sentia a minha buceta pulsar e ansiava pelo seu pau dentro de mim.—Christopher, por favor.. —Choramingo e ele retira o dedo.A essa altura,
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