Todos los capítulos de O CEO Que Odeio Não Quer Dar O Divórcio!: Capítulo 131 - Capítulo 140
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131. Quando Nadir se Torna o Aluno Favorito da Vovó
Alexander sequer piscou diante do ataque verbal da mãe, e, sem um pingo de remorso, respondeu com aquela calma irritante:— Mãe, se não tem mais nada a relatar, com licença.E, antes que ela pudesse soltar outro discurso indignado, ele simplesmente se virou e começou a andar pelo jardim, me arrastando junto sem o menor esforço. Fui obrigada a acompanhá-lo, lançando um olhar para minha sogra, que fervia de raiva. Se eu achava que ela me odiava antes, agora tinha certeza de que já estava planejando minha execução.Ela nem sequer tentou nos chamar para o jantar. Provavelmente para evitar o constrangimento público de ser ignorada de novo. A essa altura, Emma Speredo sabia que insistir com Alexander era tão eficaz quanto tentar ensinar boas maneiras a um gato de rua.Enquanto caminhávamos, olhei para ele com um ceticismo crescente. A expressão serena, o andar tranquilo… quase como se nada tivesse acontecido. Típico. Mas algo não se encaixava. Nadir saindo da mansão daquela forma repentina,
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132. Diplomacia, Ciúmes e Cavalos: Um Combo Perigoso
Quando finalmente chegamos ao hall de entrada, fui pega de surpresa ao ver Alexander ao lado de Pedro e do meu sogro. O trio parecia envolvido em uma discussão acalorada, e, a julgar pelo rosto vermelho do meu sogro, algo definitivamente não ia bem. Eu jurava que Alexander já tinha ido para a empresa, por isso não o procurei mais cedo. Pelo visto, eu estava errada. Bem errada. Mas não foi a discussão de negócios que me deixou arrepiada. Foi o olhar gélido de Alexander quando seus olhos pousaram em mim... e em Nadir, que caminhava ao meu lado. A transformação foi instantânea. Ele passou de uma expressão fria e indiferente para algo sombrio, algo que fez minha garganta secar e meus pés grudarem no chão. Sabe aquela sensação de ser pega no flagra, mesmo sem ter feito nada? Pois é. Nadir, percebendo minha paralisia repentina, parou também. Alexander, por outro lado, ignorou completamente os dois homens ao seu lado e caminhou em minha direção com uma calma inquietante. Sua pres
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133. Alexander Speredo: CEO, Estilista e Ditador de Guarda-Roupas
Assim que chegamos ao segundo andar, Alexander chamou o mordomo. Quando o velho finalmente apareceu, meu adorável marido tratou logo de delegar mais uma de suas tarefas peculiares.— Providencie um estilista para Charlotte. E compre roupas apropriadas para a ocasião — ordenou, como se estivesse solicitando uma simples xícara de café.Cruzei os braços, encarando-o com descrença.— Você também não faz ideia do que usar, não é? Ele sequer piscou. A verdade é que ser casada com Alexander tem seus… privilégios. Nunca precisei me preocupar com compras; ele sempre encheu meu armário com peças que julgava “adequadas”. Interagir com a alta sociedade? Também não. Bastava estar ao lado dele, e sua presença gelada era suficiente para afastar qualquer tentativa de contato social desnecessário. Prático, não? Quando ele terminou de dar as ordens, me arrastou para o quarto, e, para minha total surpresa, foi direto até a gaveta, pegou o secador de cabelo e começou a secar meus fios, como se fosse a
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134. Minha Vovó, a Fofoca e o Fim de Um Noivado?
Sem me importar com a reputação de Alexander na frente da estilista, virei-me para ela com um sorriso educado, mas firme.— Peço desculpas pelo transtorno, mas a roupa que estou vestindo está ótima. Não vou trocá-la. A estilista assentiu com uma expressão que misturava alívio e medo, mas Alexander… ah, Alexander não parecia nada satisfeito. Ele me olhou como se eu tivesse acabado de anunciar que pretendia sair de casa vestida com um saco de batatas. Seus olhos se estreitaram tanto que eu juro que quase vi faíscas saindo dali. Ainda assim, permaneci firme, fingindo uma serenidade que definitivamente não sentia. — Charlotte… — Ele começou, mas parou, exalando pelo nariz, visivelmente tentando manter a compostura. E então, sem dizer mais nada, ele girou nos calcanhares e saiu da sala em um silêncio carregado. Mas, claro, não sem antes me lançar um último olhar de advertência que parecia dizer: “Essa conversa não acabou.” Se a porta fosse de vidro, ele provavelmente teria ficado
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135. Entre Olhares, Silêncios e Verdades Amargas
Nadir estava perto. Perto demais. E, considerando que eu era uma mulher casada — com um marido absurdamente controlador —, essa proximidade me deixou desconfortável. Dei um passo para trás, cruzando os braços. — Sim — respondi, firme. Ele assentiu devagar, como se estivesse processando minha resposta. Então, sem outra palavra, virou-se e caminhou para o salão de convidados. Observei suas costas se afastarem e, de repente, comecei a me sentir estranhamente inquieta. Talvez Alexander estivesse certo em seu ciúme irracional. Afinal, Nadir tinha dito que me via como uma irmã, mas aquele olhar que ele me lançou… bom, vamos dizer que não era exatamente fraternal. O amor realmente assume muitas formas. Mas… será que eu deveria continuar acreditando que Nadir era tão inocente assim? E como foi a visita à fazenda?Bem, para começar, foi um desastre. E eu deveria ter previsto isso desde o instante em que entrei no salão de convidados e vi minha sogra ao telefone, tagarelando animada
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136. Pedro e a Confusão Romântica Sem Fim
Recusei-me a deixar minhas emoções tomarem controle. Com um gesto suave, tirei as mãos de Alexander do meu rosto e tentei soar despreocupada. — Estou bem… Minha maquiagem está arruinada?Ele me observou por um longo tempo, os olhos percorrendo cada detalhe do meu rosto como se procurasse alguma rachadura invisível. No fim, apenas murmurou: — Sua maquiagem está ótima. Avaliando seu tom, percebi que ele dizia isso mais para me acalmar do que por qualquer outra razão. Balancei a cabeça, desviando o olhar.— Antes que você surte ainda mais, eu realmente não fui atrás do Nadir para te irritar. Eu achei que estava tudo bem chamar Lily e ele no caminho… como eu disse aos funcionários. Alexander cortou minha explicação com um simples aceno. — Não importa. Sei que você tem seus motivos. E então, sem aviso, ele deu um passo atrás de mim, deslizando os braços ao redor da minha cintura e descansando o queixo no meu ombro.— Eu só não gosto quando as coisas fogem do meu controle — murm
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137. Fofocas, Sorrisos Falsos e a Mãe do Ano
Na verdade, minha cabeça estava tão cheia de pensamentos sobre o assunto que fiquei estranhamente calada no carro durante o trajeto até a fazenda. Alexander, sentado ao meu lado, revisava documentos no laptop, mas mesmo assim não deixou de notar o fenômeno raro de eu não estar falando. — Charlotte? — Ele chamou meu nome sem nem desviar os olhos da tela. Virei-me para encará-lo, esperando que ele fizesse o mesmo, mas nada. — Charlotte! — Ele repetiu, o olhar ainda preso no maldito laptop. Revirei os olhos, exasperada. — Se você vai me chamar, pelo menos olhe para mim! Qual é o sentido de incomodar alguém se você nem se dá ao trabalho de prestar atenção? Alexander finalmente fechou o laptop devagar, como se estivesse lidando com uma criança teimosa. — Você está brava comigo? — A pergunta veio acompanhada de um olhar cauteloso, o que só piorou meu humor. Cruzei os braços, fingindo indiferença. — Ah, você fez alguma coisa para me deixar brava? — perguntei, arqueando uma
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138. Descansar? Só Se For de Mentira
Eu já tive que memorizar o nome de muitas pessoas quando comecei a trabalhar logo após a formatura. Objetivamente, eu sabia que não precisava saber os antecedentes de cada indivíduo, a menos que estivesse escrevendo um artigo sobre eles. Mas, claro, meu gerente da época era um lunático obsessivo por detalhes. Não tive escolha. Foram tempos difíceis. Tentar encontrar um apartamento decente para alugar, mobiliar com o pouco que ganhava e, ao mesmo tempo, sobreviver à montanha-russa emocional que era lidar com um chefe sádico. E agora, anos depois, aqui estava eu, ainda precisando lembrar de nomes, datas e informações irrelevantes sobre a vida de gente que, no passado, sequer me deixava passar da recepção. Era quase engraçado ver alguns daqueles mesmos rostos que antes me ignoravam, agora se aproximando com sorrisos educados e conversas forçadas, só porque eu era a Sra. Speredo. Por dentro, eu gargalhava da ironia. Por fora? Bem, mantinha um sorriso cortês. Quando finalmente consegu
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139. Um Espetáculo ao Ar Livre: O Drama de Lily em Três Atos
Como eu esperava, encontrei Maida sozinha, parecendo que estava prestes a sucumbir ao tédio mortal. Assim que nossos olhares se cruzaram, foi como se tivéssemos encontrado um oásis no meio de um deserto. Dramático? Talvez. Mas, naquele momento, era exatamente assim que me senti. Passamos um bom tempo conversando enquanto caminhávamos pelo jardim e experimentávamos os aperitivos servidos pelos Midicalin. Eu já estava no modo “respostas automáticas” com os convidados; minha paciência tinha se esgotado. Quando uma senhora particularmente insistente começou a discursar sobre um evento social qualquer, balancei a cabeça, soltei um “que interessante” e saí sem cerimônia. — Sei que devo estar deixando uma impressão terrível — comentei com Maida, enquanto respirava aliviada por ter escapado. Maida franziu o cenho, mas sua expressão era séria. — Não é bem assim, Sra. Speredo. Na verdade, a senhora está exatamente como esperavam que fosse. Arqueei as sobrancelhas, intrigada. — Isso
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140. Eu Só Queria Fofocar, Mas Agora Sou Terapeuta
Foi só quando todos saíram que minha sogra, que até então estava imóvel como uma estátua de mármore, decidiu abrir a boca. — Como seu funcionário se atreve a ofender minha filha? — Sua voz transbordava indignação teatral. — Ele não respeita nossa família! Isso não é a primeira vez! Você deveria demiti-lo imediatamente e encontrar um homem melhor. Nem um cachorro morde a mão que o alimenta!Alexander soltou um suspiro pesado, como se todo o seu estoque de paciência tivesse se esgotado nos últimos minutos. Ele lançou um olhar afiado para os pais, sem qualquer vestígio de emoção. — O único problema aqui é que vocês falharam miseravelmente em criar sua filha. Não vejo por que meu funcionário deveria assumir a responsabilidade disso. Minha sogra arregalou os olhos, escandalizada. — Como você ousa falar assim comigo?! Parece que “como você ousa” era o mantra oficial da família Speredo. Meu sogro, por outro lado, parecia muito mais prático. — Vocês dois vão voltar para dentro t
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