A taça de vinho voou da mão de Luana, quebrando-se em pedaços na parede com um estrondo surdo. O líquido vermelho escorreu pelo chão de mármore, manchando a elegância da sala de estar. O homem diante dela, um de seus empregados, deu um passo atrás, assustado com a fúria que ela exalava.— Maldito! — Luana gritou, a voz carregada de fúria. Seus olhos estavam flamejantes, e seu rosto, normalmente impassível, agora estava contorcido pela raiva, ouvia-se o ranger de dentes. — Quero que acabem com todos que estão por trás disso!O homem, visivelmente desconcertado, tentou controlar o medo que começava a tomar conta de seu corpo. Ele sabia que Luana não era alguém a quem se contrariasse, mas nunca a tinha visto tão fora de si. A pressão estava aumentando, e ele sabia que qualquer erro agora poderia ser fatal.— Como ousam nos investigar? — ela continuou, sua voz agora mais controlada, mas carregada de uma frieza que gelava o ambiente. — Se eles acham que podem nos prender, estão muito engan
Ler mais