Andrew e Nora chegaram ao hospital em silêncio, um peso quase palpável pairando entre eles. Apesar da fama e do prestígio que Andrew carregava como um dos maiores colaboradores do local, naquele momento ele era apenas mais um paciente lutando contra o inevitável. A recepcionista, visivelmente nervosa, os conduziu rapidamente até o consultório do Dr. Ramos, o médico responsável por seu caso. Assim que entraram, o doutor levantou-se, com um sorriso discreto, tentando quebrar a tensão. "Venham, Andrew, senhorita Nora... Por favor, sentem-se." Ambos obedeceram, mas o ambiente parecia eletrificado. Nora segurava a respiração, e Andrew, embora calmo por fora, parecia um vulcão prestes a entrar em erupção. "Até que enfim você decidiu fazer o tratamento," disse Dr. Ramos, com um tom quase paternal. Ele então se voltou para Nora. "Acredito que devo agradecer a você por isso, senhorita Nora. Fez um bem danado a ele." Ela respondeu com um sorriso cansado. "Eu faço o que posso, doutor." And
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