Todos os capítulos do A REBELDE PRISIONEIRA DO CRUEL ALFA: Capítulo 11 - Capítulo 16
16 chapters
11
Assim que entramos na minha casa, levei Tiana para o meu quarto. Se ela achava que ia dormir em outro lugar, estava completamente enganada. Eu queria tê-la perto, tocá-la durante as noites e beber dela quando eu desejasse.— Não vou dormir com você — ela disse ao entrar no meu quarto. — Então, tire da sua enorme cabeça que algo pode acontecer entre nós.— Vai acontecer, e muitas vezes — eu disse.Eu a peguei e a coloquei com cuidado na minha cama. Abri suas pernas, subindo lentamente a saia do seu vestido. Me instalei entre suas pernas e observei seu rosto atentamente.— Acho que perdemos tempo demais, não acha? — perguntei. — É hora de recuperar todo esse tempo perdido.Levantei mais a saia do vestido, revelando o monte de Vênus dela. O cheiro de sexo que emanava de seu corpo era avassalador.— Se você me tocar, eu corto suas mãos — ela ameaçou.Eu coloquei minha mão em seu sexo, passando os dedos pela fenda. Coloquei um dedo dentro e a umidade daquele lugar despertou em mim ainda ma
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Os homens na sala me observaram assim que entrei. Todos tinham perguntas a me fazer, e eu não estava certo de poder respondê-las.— É ela? — perguntou um.Assenti com a cabeça.— Quando ela vai te dar o amuleto? O tempo está passando, Ivar está ficando cada vez mais forte. Os saxões virão e nos matarão a todos — ele me disse.Todos ali reunidos assentiram com a cabeça. Eu estava em uma enorme encruzilhada. Não podia forçá-la a me dar o que eu queria.— Em breve eu o terei — respondi.Um deles se levantou e se aproximou de mim.— Precisamos urgentemente derrotar Ivar e vingar seu pai — ele me disse.A sala estourou em murmúrios.— Precisamos que você resolva isso agora — disse um com fúria.Saí da sala, sentindo o peso dos olhares em minhas costas. Caminhei até onde ela estava. Tiana me olhou.— Preciso que você me entregue o amuleto — eu disse.Ela riu um pouco.— Não sei como te dar, já te disse que você trouxe a mulher errada — ela me disse.Aproximando-me rapidamente, agarrei seus
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Freidys entrou no quarto e ficou me olhando. Caminhei em sua direção para tirá-la dali, mas ela se moveu rapidamente para outro lugar.—Deveríamos nos casar —disse.Eu ri um pouco. Meu pai era quem queria isso; eu nunca aceitei, mas ela e sua família estavam certos de nossa união.—Só porque transamos algumas vezes não significa que aceitei, então não me incomode, tenho coisas mais importantes em que pensar —respondi.—Nela? Você gosta dela, vejo no seu olhar —disse.Sim, eu gostava, mas dizer isso em voz alta seria muito perigoso para ela, embora ficar comigo também fosse. Se supõe que eu faria qualquer coisa para conseguir o amuleto, mas agora não sei se sou capaz de ser cruel com ela.—Se eu gosto ou não, não é da sua conta —respondi irritado.Ela abriu a boca levemente, depois riu amargamente.—Não acredito no que você está dizendo. Todos confiamos em você, todos dependemos de você, e você não fez nada para conseguir o que precisamos —me acusou.Eu estava ciente disso, mas não con
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Fiquei ali, sobre ele, com a respiração entrecortada. Suas mãos subiam e desciam pelas minhas costas nuas. Levantei um pouco a cabeça e o olhei; sua expressão estava vazia, e eu desejava poder ler sua mente naquele momento.— No que você está pensando? — perguntei.Ele me olhou.— Preciso do amuleto — ele disse.Sentei-me em seu abdômen e o encarei.— Desculpe, mas não posso te ajudar — eu disse.Desci de cima dele e me levantei. Peguei o pedaço de tecido que estava jogado no chão e tentei vesti-lo, mas estava muito danificado.— Por quê? — ele perguntou.Virei-me para olhá-lo.— Porque eu não sei como fazer isso, então, por favor, pare de me incomodar — pedi.Saí do lugar meio nua, precisava pensar com clareza sobre tudo o que tinha feito.— Acho que Eirik não trouxe uma bruxa, trouxe uma vadia — disse aquela voz estridente e desagradável.Virei-me e a olhei.— Me deixe em paz, já estou cansada de você — disse irritada.Ela se aproximou de mim, mas logo recuou. E eu vi por quê. Eirik
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Salí do lugar cambaleando. Se eu fosse procurar por Eirik, não sabia ao certo o que me aconteceria. Eu tinha matado um dos seus homens, e embora fosse em legítima defesa, não tinha certeza de como eles reagiriam. Meus passos eram desajeitados e vacilantes, mas quanto mais eu caminhava, mais me aproximava da enorme floresta que se estendia à minha frente.À medida que avançava pela vegetação, as lágrimas escorriam dos meus olhos, embaçando minha visão. Eu tinha assassinado um homem. Caí no chão e chorei.— Desculpa — disse ao nada.Enxugando o nariz, levantei-me novamente. Eu precisava aproveitar a vantagem que tinha. Se alguém o visse ali, viriam atrás de mim imediatamente.Corri para dentro da floresta escura; precisava me perder nela o mais rápido possível. A adrenalina percorria meu corpo, dando-me força para continuar. Parei bruscamente quando ouvi o estalo de um galho. Engoli seco, esperando o pior. Eles estavam me procurando e iam me matar.Corri, corri o máximo que pude. Sentia
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As mulheres ali se apresentaram, todas eram bruxas, forçadas a se esconder. Os lobos as haviam caçado, procurando a bruxa que pudesse lhes dar o tal amuleto. A anciã se aproximou de mim e tomou minhas mãos nas suas, já enrugadas, e depois me olhou nos olhos.— Precisamos cuidar de você, ou tudo ao nosso redor queimará — disse a anciã.— Sei que sou o amuleto, mas como eles supostamente conseguirão isso? — perguntei.— Há milhares de anos, uma de nós se apaixonou por um deles. Ele a usou para seus próprios fins, a envolveu em suas mentiras e ela, cega pelo amor, ofereceu-lhe seu sangue. Ele o tomou sem saber que, ao fazê-lo, suas vidas estariam entrelaçadas para sempre. Ele obteve todo o poder, cegou-se e buscava cada vez mais, tornando-se um ser cruel. Quando ela percebeu seu erro, se sacrificou, jogando-se de um penhasco e acabando com ele. Seu sangue é a chave, e eles querem você para lhe fazer mal — disse ela com uma expressão séria.— Você é o antídoto, mas também o veneno. Só voc
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