— Minha noiva eu… — Guarde uma coisa nessa sua cabeça. — ela o olhava com ódio — Não sou e nunca serei sua, Alteza! — Angelina, por favor, não faça isso conosco. — ele se adiantou e a segurou em seus braços a abraçando, ela se contorceu tentando sair — Eu te amo, você sabe disso, melhor que ninguém jamais será capaz de ocupar seu lugar em meu coração. — ela parou e ele viu que ela estava mais alma. “Palavras doces.” — seu pai dissera uma vez. — “Isso será capaz de acalmar até as mais bravas e valentes mulheres.” Ela tentou se afastar um pouco e ele permitiu, mas não permitindo que ela fosse muito longe de seu alcance. Ela ergueu a cabeça e ele pode ver, pela primeira vez que os olhos antes opacos, sem vida e resignados, aqueles olhos que o fizeram implorar ao pai quando pequeno que o noiva-se com a jovem, ardiam, cardiam com intenso fogo, como se
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