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Todos os capítulos do O duque que me amava: Capítulo 41 - Capítulo 50
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Capítulo 18 - parte 3
E enquanto ela experimentava todas aquelas novas sensações que a deixavam quente e molhada, Lucian se deliciava com as reações que o corpo da ruiva tinham para com seus toques, ela respondia a ele de forma tão íntima, tão intensa, que Lucian jamais se imaginava tocando outra mulher, jamais encontraria tamanha perfeição novamente. Suas mãos subiram devagar pela barriga da ruiva e, sem pudor, cobriram os dois seios dela que encaixaram perfeitamente naquele espaço como um quebra-cabeças perfeito. Lucian os apertou, sentindo a maciez, o calor, ouvindo-a gemer, de forma quase inaudível, e contorcer-se levemente na cama, o que o fez sorrir. Então, enquanto seus dedos se fechavam com certa força nos seios macios, ele finalmente chegou ao seu ponto de desejo, cobrindo-a com a boca lentamente, pegando Charlotte de surpresa, fazendo-a abrir os olhos e apoiar o corpo nos cotovelos, olhando para baixo e encontrando a visão mais excitante que poderia ter em toda sua vida. Seus olhos conectaram-
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Capítulo 18 - parte 4
Então, quando o soltou e levou ambas as mãos para as costas do Duque, fincando suas unhas na pele dele ao sentir o membro rígido e quente tocar sua entrada, a ruiva ergueu o tronco, gemendo mais alto quando o sentiu dentro de si, entrando devagar, com carinho e sem pressa alguma. Lucian aproveitava cada instante, ela estava tão molhada e tão pronta para ele, jamais havia se sentido assim, já teve muitas mulheres em sua vida, mas nenhuma o fez sentir tudo aquilo, nenhuma o levou ao paraíso como ela. Quando o ar se fez necessário e os dois já não conseguiam mais manter os lábios grudados um no outro, Lucian passou a beijar-lhe a curva do pescoço, deixando várias pequenas marcas avermelhadas na pele clara e chegando aos seios, o sugando com força e intensidade no momento em que de uma vez, enterrou-se dentro dela e gemeu seu nome de forma arrastada, rouca. Charlotte apertou as pernas ao redor do quadril largo dele e desceu as unhas por suas costas, pedindo por mais ela queria mais de t
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Capítulo 19 - parte 1
Charlotte sentia os dedos de Lucian fazendo carícias em espirais em suas costas, ao passo que sua cabeça repousava confortavelmente sob o peito dele, ouvindo o respirar profundo e vagaroso do homem, sentindo o calor de sua pele nua irradiando por todo seu corpo. Seus corpos estavam colados um no outro num emaranhado de suor, desejo e cansaço, mas ela ainda podia sentir os beijos, os toques, ainda podia sentir o prazer percorrendo seu corpo como ondas elétricas. Tudo ainda era muito vivo em sua memória e em sua pele.Ela nunca havia sentido aquilo, jamais havia se sentindo tão amada, jamais havia sentido todas aquelas sensações que deixavam sua pele quente e suas pernas trêmulas, nunca havia conhecido o prazer daquela forma e, segundo Lucian, aquele não era nem o começo de tudo o que ele queria mostrar a ela. Só de imaginar o que estava por vir a ruiva sentia suas bochechas ruborizarem. — No que está pensando? — a voz rouca de Lucian ecoou pelo quarto, arrastada, vagarosa. Ele e
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Capítulo 19 - parte 2
Estava recebendo os floristas na porta da casa principal quando, ao longe, percebeu o cavalo do Duque se aproximando e, sobre ele, sua filha mais velha acompanhada do terceiro na linha de sucessão ao trono, o Duque Lucian Gloucester. A visão a deixou tonta e pouco disposta, sua expressão sorridente se fechou no exato instante em que os dois se aproximaram da grande casa e, quando o cavalo parou e Lucian ajudou Charlotte a descer do animal, Judith percebeu que algo estava diferente. O casal exalava uma paixão incontida que podia ser vista por qualquer um, o olhar de Lucian para Charlotte era de um verdadeiro homem apaixonado e aquilo fez o espírito da matriarca dos Capman se retorcer. — Com licença — falou ela para os criados que recolhiam as flores e levavam para os lugares onde deveriam ficar. — O que está acontecendo, senhor Duque? — perguntou a mulher depois de caminhar a passos rápidos em direção ao casal, olhando somente para o Duque. — Creio que assuntos como esses de
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Capítulo 20 - parte 1
Quando o senhor Capman e Marcel chegaram à grande casa central, encontraram uma Judith extremamente irritada do lado de fora. A mulher parecia pronta para cuspir fogo em cima de qualquer um que ousasse lhe dar um bom dia e, enquanto passavam, os dois homens a encararam surpresos, afinal, a senhora Capman não costumava mostrar seu real humor com tanta facilidade. No entanto, ao passo que entravam na grande casa e passavam pelo hall numa conversa engajada, perceberam o motivo de tanto descontentamento. Na sala de entrada, Charlotte e Brista tocavam o mesmo piano numa sincronia nunca vista por Marcel antes, mas muito bem lembrada pelo senhor Capman, que viu naquela cena suas duas menininhas quando eram somente crianças inocentes. — Que novidade! — George falou sorrindo e caminhando até as garotas. — Que surpresa, minha menina. O homem abraçou Charlotte sem se importar com a presença dos demais presentes, puxando Brista para seus braços também, fazendo a loira corar as bochechas,
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Capítulo 20 - parte 2
Dito isto, ele beijou-a novamente, um beijo intenso, apaixonado, suas bocas se uniram com sede, com fome, numa sincronia que provava que a conexão que compartilhavam era muito mais forte que qualquer outra. Mas o beijo não durou muito, afinal, ao sentir o corpo dela pressionado ao seu, coberto por nada além da camisola de linho, Lucian arfou e, naquele momento, quando sentiu seu corpo se tencionar e a ereção crescer em sua calça ele percebeu que precisaria se controlar muito mais do que imaginou. — Tenha uma boa noite, meu anjo — sussurrou, ainda com os lábios próximos aos dela. Então, afastando-se lentamente, fez o caminho de volta pelo longo corredor, entrando em seu quarto antes que cedesse aos seus instintos e invadisse o quarto de sua amada para tomá-la para si mais uma vez e amá-la por toda a noite. Enquanto o casal apaixonado construía planos para suas vidas compartilhadas, cada um em sua cama, Judith Capman cavalgava velozmente pela estrada escura e sombria, se distancia
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Capítulo 21 - parte 1
Quando o dia amanheceu, todas as coisas de Charlotte já haviam sido levadas para seu quarto antigo, suas amigas já haviam sido realocadas para a casa central e, mais uma vez, mesmo contra a vontade de sua mãe, ela estava de volta a seu lar, de onde jamais deveria ter saído. Marcel, apesar de muito satisfeito, tinha um pressentimento estranho de que algo estava errado, sentia que havia algo prestes a acontecer, no entanto, não deu atenção ao estranho sentimento, afinal, a paz reinava na residência dos Capman e até Judith parecia mais bem disposta naquela manhã. — Marcel — Lucian chamou, pouco depois de sair de seus aposentos, sentia o coração acelerado e uma sensação de urgência desde a noite anterior. Queria, não, aquilo era mais que um querer, ele precisava que os responsáveis por sua amada soubessem de suas intenções, precisava que o cortejo fosse oficializado para, tão logo lhe fosse permitido pelo pai de Charlotte , ele pudesse pedir a ela que lhe desse a honra de ser sua pela
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Capítulo 21 - parte 2
— Uma bela flor, para uma outra bela flor — falou o rapaz, estendendo para ela uma rosa vermelha e muito bem perfumada. O garoto tinha uma pele caramelada, seus olhos eram de um castanho amendoado belíssimos e seu sorriso, galante e encantador, a fez sorrir também. Usava roupas simples, tinha uma cabeleira encaracolada e rebelde que emoldurava seu rosto e, no braço direito, trazia uma cesta de flores. — Oh! — foi tudo o que ela conseguiu dizer a primeiro momento, enquanto pegava a flor e a aproximava do rosto. — Muito obrigada. O agradecimento fez o rapaz curvar o corpo levemente, numa gentil referência, antes de, com um aceno de cabeça, se distanciar sumindo entre as pessoas e deixando-a ali, encantada com o gesto singelo. Quando percebeu que havia ficado para trás, Chelsea correu rapidamente até a loja, erguendo seu vestido um pouco para aumentar a mobilidade. Não demorou a chegar ao local, ainda com a rosa nas mãos e com a respiração um pouco ofegante. — Onde estava? Achamos
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Capítulo 22 - parte 1
O que é o tempo para os apaixonados? O tempo pode ser muitas coisas, desde uma benção, até uma maldição que traz sofrimento aos corações repletos de desejo e saudade. Lucian sabia disso, conhecia tão bem a dor da perda que não se imaginava passando por isso novamente, não era algo que suportaria não de novo. Enquanto saia do escritório do pai de Charlotte , ele sentia o coração aquecido com a proposta de um futuro que nunca imaginou que teria, uma família, uma vida ao lado da mulher que amava e que amaria pela eternidade. Sem dúvida alguma ele se sentia, de fato, o homem mais feliz da face ta terra naquela manhã, sentia que estava há um passo de alcançar aquilo que secretamente, sempre desejou, ter um lar e alguém para quem voltar se um dia partisse para a guerra novamente. Marcel estava igualmente feliz, tão feliz que até havia esquecido da estranha sensação que havia assolado seu peito naquela manhã. Tinha um grande sorriso nos lábios e sentia a felicidade tomando seu ser, finalm
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Capítulo 22 - parte 2
— Maldito, desgraçado! — gritou ele, passando uma das mãos nos cabelos, sentindo o desespero invadir seu peito e o fazendo respirar de forma ofegante. — Eu deveria ter o matado quando tive a chance! — Quem? Marcel, de quem está falando? — Lucian perguntou, olhando para o rapaz com preocupação. A reação de Marcel o dava a certeza de que aquele não foi um ataque aleatório, com certeza não. Porém, antes que Marcel falasse qualquer coisa, uma voz cortou o silêncio noturno e os passos apressados, frenéticos, chegaram aos ouvidos dos dois homens vindos da mata. Então, segundos depois, a cabeleira loira entrou no campo de visão de Marcel e, logo depois, seus olhos se focaram numa Chelsea completamente apavorada com as mãos amarradas e o rosto choroso banhado por lágrimas. Seu vestido estava sujo de terra, a saia estava rasgada e seus pés estavam descalços. Seus cabelos estavam completamente desgrenhados, mas ela ainda tinha suas joias nos mesmos lugares não haviam levado nada. O tecido d
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