Quando o dia amanheceu, todas as coisas de Charlotte já haviam sido levadas para seu quarto antigo, suas amigas já haviam sido realocadas para a casa central e, mais uma vez, mesmo contra a vontade de sua mãe, ela estava de volta a seu lar, de onde jamais deveria ter saído. Marcel, apesar de muito satisfeito, tinha um pressentimento estranho de que algo estava errado, sentia que havia algo prestes a acontecer, no entanto, não deu atenção ao estranho sentimento, afinal, a paz reinava na residência dos Capman e até Judith parecia mais bem disposta naquela manhã. — Marcel — Lucian chamou, pouco depois de sair de seus aposentos, sentia o coração acelerado e uma sensação de urgência desde a noite anterior. Queria, não, aquilo era mais que um querer, ele precisava que os responsáveis por sua amada soubessem de suas intenções, precisava que o cortejo fosse oficializado para, tão logo lhe fosse permitido pelo pai de Charlotte , ele pudesse pedir a ela que lhe desse a honra de ser sua pela
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