O chefe da vila segurou a mão de Mônica com firmeza, os olhos cheios de gratidão. — Muito obrigado. Foi você quem nos deu uma nova vida. Se precisar de qualquer coisa, qualquer ajuda, por favor, me avise. — O senhor não precisa me agradecer. Agradeça ao meu chefe. — Mônica apontou para Rubem, que estava ao lado, e sorriu. — Foi ele quem planejou tudo. Eu só cumpri as ordens. Ela fez uma pausa e continuou: — O senhor e a Aisha podem ficar tranquilos e viver aqui com as crianças. Quando os médicos estiverem disponíveis, não esqueça de levar os pequenos para fazer os exames. Todos os custos ficarão por conta do meu chefe. O chefe da vila assentiu várias vezes, emocionado. Depois, foi até Rubem e apertou sua mão com força, a expressão cheia de gratidão. Rubem, com seu jeito reservado, apenas esboçou um leve sorriso e, em seguida, acompanhou Mônica até o carro que os levaria ao aeroporto. No caminho, Mônica olhava pela janela, vendo a paisagem passar rapidamente. Era difícil acr
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