A água do chuveiro caía sobre os dois, quente e incessante, enquanto Gael mantinha Cecília em seus braços. Seus sentidos estavam aguçados, e cada toque, cada movimento, parecia incendiar o ar entre eles. Ele deslizou os dedos pela lateral do corpo dela, sentindo a curva suave de sua cintura, e então, sem aviso, a virou de costas para si. — Apoie as mãos no azulejo, Cecília — murmurou, sua voz rouca, carregada de desejo. Ela hesitou por um instante, mas o tom de comando e a intensidade no toque dele a fizeram obedecer. Colocou as mãos contra o azulejo frio, sentindo o contraste com o calor do corpo dele tão próximo ao seu. Gael deslizou a mão para baixo, levantando a barra da camiseta molhada de Cecília, mas sem se preocupar em tirá-la. Com um movimento rápido e impaciente, puxou a calcinha dela para o lado, os dedos firmes tocando a pele quente e sensível de sua intimidade quente e apertada. — Você me deixou louco, Cecília. Suas mãos em mim... — Ele mordiscou o lóbulo da
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