Parte 30...ElenaA manhã no hotel estava calma depois que Vlad saiu, quase silenciosa, exceto pelos barulhos suaves de passos no corredor e o leve zumbido do ar condicionado. Eu estava sentada na cama, pensando na vida e ainda sentindo o gosto do café na boca, minha garganta machucada latejando a cada vez que eu engolia. Minha cabeça girava com um milhão de pensamentos, e, apesar de Vlad estar fora, eu sei que a vigilância sobre mim era constante. Ainda assim, eu tenho um fio de esperança queimando dentro de mim.Quando o funcionário do hotel chegou para retirar o carrinho de café da manhã, eu observei atentamente o segurança que estava ao final do corredor. Ele estava distraído, falando ao celular, o rosto virado na direção oposta. Vi a oportunidade, pequena, mas era tudo que eu tinha. Esperei um pouco mais, ligada no movimento. Com o coração disparado, me levantei rapidamente da cama, passei pela sala e deslizei pela porta que o funcionário deixara aberta e saí no corredor em si
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