Após uma noite de intimidade, Zeus já conhecia cada curva, cada ponto sensível do corpo de Diya. Seus dedos, com a precisão de um artesão experiente, deslizaram por um desses lugares, provocando um arrepio que ele percebeu na forma de uma respiração presa. Diya enrijeceu, tensa como um peixe fora d'água, seu corpo arqueando-se involuntariamente contra os lençóis enquanto ofegava, presa em uma rede de sensações contraditórias.Zeus, no entanto, queria mais. Queria o som da súplica, a rendição completa. Seus movimentos tornaram-se mais ousados, os dedos longos e ágeis explorando, provocando, desencadeando ondas de prazer que Diya lutava para conter. Um gemido suave, quase um sussurro, escapou de seus lábios. Ela os cobriu com a mão, como se o som a traísse, revelando uma vulnerabilidade que se recusava a admitir.O que estava acontecendo com ela? Estava, de fato, sentindo prazer com os toques de Zeus, o homem que a forçara? A confusão a assaltava, uma batalha interna entre a repulsa e um
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