LizAbri meus olhos com uma pequena dificuldade, já que a claridade ainda me incomodava muito. Henry estava sentado na cadeira ao lado da cama em que eu estava, e sua cabeça estava em cima das minhas pernas, com uma das suas mãos segurando a minha.Tentei mexer minha mão, ou um dos meus dedos, o desespero começou a tomar conta, tentei mexer meus pés e nada de responderem ao meu comando. Tentei mais uma, duas, três, quatro vezes, e nada. Sentia que tinha alguma coisa na minha boca, mas não conseguia falar. Senti minha garganta seca, precisava de água, mas ninguém entrava e Henry não acordava.Fiquei lá, parada, com os olhos abertos, esperando que o Henry acordasse ou que alguém entrasse por um longo período de tempo.Alguém abriu a porta, e para minha alegria, era uma enfermeira.— Signora McNight? — falou em italiano, e não consegui entender.Não acredito que estamos na Itália.Ela saiu do quarto e Henry acordou quando ela bateu a porta. Ele passou as mãos no rosto, e seu cabelo, que
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