Rastro de DestruiçãoSaíram pelos fundos às pressas, seguindo em direção ao que hoje é o salão de festas, mais atrás ficava o estábulo. Verônica foi abrindo caminho, deixando-os livres.— Verônica, estamos sendo atacados? — perguntou Samantha, ofegante, enquanto a ficha começava a cair.— Sim. — Verônica também estava ofegante. — Tem um lugar seguro, vamos pra lá.Verônica segurou a mochila de Antony, abriu-a e tirou de dentro uma garrafa de água. Ofereceu a Samantha, que tomou alguns goles antes de passar para o menino.— Vai ser um caminho longo, mas estaremos seguras.— Tudo bem. — Samantha ficou olhando os cavalos. — Vamos de cavalo?— Não, isso chamaria muita atenção. Vamos andar por dentro da floresta. — Verônica virou-se para Antony, pegando a garrafa e guardando-a. — Tony, preciso que você obedeça, seja forte e fique em silêncio.— Tá bom. — respondeu ele, acreditando que tudo fazia parte da brincadeira.— Bem-vinda à família, vamos!Começaram a se distanciar da casa. O estábu
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