Alba, em vez de sentir alegria pelas palavras da professora, sentiu pena dos colegas, principalmente de Santiago. “Ele deve estar me odiando”, pensou ela. Quando estava prestes a ir para casa, foi interceptada por Joaquín.—Então, onde você pensa que vai, não é? —questionou o jovem colombiano, olhando para ela com a testa franzida e irritada.Ela colocou as mãos na cintura e olhou em seus olhos.—A aula acabou —disse com raiva.Santiago sorria ao ver a discussão entre o amigo e a jovem, que os fazia parecer ridículos. Ele cruzou os braços para olhar para Alba, e seu rosto delicado com traços finos, sua pele clara. Ela era magra, não muito alta, o cabelo escuro contrastava com o azul dos olhos.Angélica, vendo o rosto da amiga, aproximou-se deles.—Por que vocês estão discutindo? —perguntou a venezuelana.Joaquín virou o rosto, ergueu uma das sobrancelhas, examinou a jovem da cabeça aos pés, notando sua grande altura e suas curvas bem pronunciadas, além de seus lindos e longos cabelos
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