Todos os capítulos do Escrava pela Aposta do Genuíno Alfa : Capítulo 111 - Capítulo 120
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Capítulo 111: Perdeu A Conta Das Punições
— Por favor... — Sasha implora novamente, sua voz trêmula, cada palavra carregada de desespero.Seus olhos fechados e o corpo tenso, o desejo é tão avassalador que sufoca qualquer pensamento racional, deixando apenas uma necessidade crua e insaciável.— Me faça gozar — ela exige, agora pouco se importando se minutos ou horas atrás ele estava ferido na cama.Cada fibra de seu ser está em chamas, a necessidade de ser de liberar o prazer que se acumula insuportavelmente dentro dela quase a engasgando. Suas pernas tremem, e seus braços não conseguem mais sustentar o peso de seu corpo.Exausta pela tensão acumulada, seu rosto afunda nos travesseiros da cama, enquanto seu quadril se empina ainda mais, sua fenda ficando ainda mais exposta para o macho com o rosto enterrado entre suas carnes sugando e lambendo com avidez.Miguel interrompe o movimento de sua língua, deixando Sasha à beira do abismo, um gemido de frustração escapa de seus lábios, ecoando pela sala. Ele não precisa ver o rosto
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Capítulo 112: Diga Que Me Quer
Ela não serve — ele diz a seu lobo, que uiva dentro de si. — Humanos e lycans não se reproduzem — ele insiste, trancando os instintos primitivos.Mas a fera dentro dele rosna em resposta, insatisfeitos com as intenções de sua parte humana. Desencadeando um onde de desejo ainda mais forte.Irritado por mesmo sem o vínculo de companheiros, ainda sentir o peso de tantos desejos bestiais é o suficiente para lhe tirar a paciência.Sem aviso, Miguel agarra a cintura de Sasha com a força e precisão que apenas um Genuíno Alfa pode ter, girando-a bruscamente sobre a cama, deitando-a de costas. O corpo dela responde instantaneamente ao toque possessivo dele, moldando-se sob seu comando como se soubesse exatamente o que ele queria. Um suspiro, misturando desejo e surpresa, escapa dos lábios de Sasha enquanto ela sente o domínio absoluto de Miguel sobre ela.Os olhos dele queimam como brasas incandescentes enquanto ele a observa de cima. O olhar predatório percorre cada curva, cada linha, devoran
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Capítulo 113: Relaxe, Fêmea
Sasha morde o lábio com força, seu corpo arde em um desejo tão intenso que apaga qualquer resquício de hesitação. O calor entre suas pernas a consome, e todo o seu ser grita por ele, por sua presença, por aquilo que ela nunca experimentou antes. Cada segundo que passa parece um tormento, e ela já não tem mais orgulho, nem medo, apenas uma súplica silenciosa que corre por sua pele como fogo. A necessidade desesperada de senti-lo preenche-la.— Entre em mim — ela repete, sua voz agora mais rouca, cheia de uma urgência que ela não consegue mais controlar. Uma súplica quase primitiva, seu corpo exige, implora, e o calor pulsante dentro dela remove toda a razão de seu ser.Ah, tão certo! — Sasha revira os olhos por baixo das pálpebras.Tudo dentro dela grita que esse é o momento. Que tem que ser ele. Foda-se o passado, foda-se o futuro. Nesse momento, tudo o que importa é o agora, é o toque dele, a presença dele, preenchendo-a de forma completa.Miguel olha para ela com um brilho predatóri
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Capítulo 114: Grite Pra Mim
— Tão grande... tão cheia — Sasha geme a voz embargada pelo prazer crescente, seus olhos fechados enquanto se perde nas sensações desconhecidas de seu corpo.Miguel sorri, seu lobo uiva em sua mente, deleitando-se na percepção do prazer crescente de sua fêmea, e no momento, Miguel não se importa de corrigir sua fera.Depois de alguns minutos, Sasha se remexe, dando-o a autorização silenciosa para que ele continue. Miguel começa a se mover dentro dela, lentamente no começo, deslizando para dentro e fora, com uma precisão deliberada que o mantém no limite da loucura.Pela primeira vez, ele está se contendo sob uma fêmea, segurando-se com uma gentileza que ele nem sabia que era capaz de oferecer. A boceta humana se ajusta ao seu pau de uma maneira tão perfeita, quase como se tivesse sido feita apenas para leva-lo...Companheira destinada.A voz de sua consciência grita, Miguel trinca os dentes.Não! Como minha escrava, ela tem que me levar, porra! Nada de companheira. Nada de dá meu nó a
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Capítulo 115: Bandeja de Comida
Luciana caminha pelos corredores da mansão em direção à cozinha principal, cada passo marcado pelo cansaço de uma noite sem dormir. Sua mente, no entanto, está longe do esgotamento físico — é a preocupação que a consome. Durante toda a noite, lutou contra a vontade de voltar para a toca de Miguel, de verificá-lo. Mas ela resistiu, confiando completamente em Sasha.Eu fiz o certo?Essa pergunta a atormentou durante horas. Sasha não está ali por vontade própria; foi forçada. Seu pai está preso, refém de Miguel, o lycan que a escravizou. Ela não tem nenhum motivo bom para cuidar dele. Nenhuma lógico para se importar com esse macho.Mas ela foi a única que tentou fazer algo, ela tentou ajuda-lo quando todos apenas o observavam perdendo a luta.As lembranças de Sasha gritando para Miguel se levantar e vencer o outro alfa suavizam um pouco as preocupações de Luciana.Sasha gosta dele.Luciana reflete, é um fato –determinou ela. E ficou mais do que visível a forma que ela olha para ele com
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Capítulo 116: Na Cama Que Não Teve Acesso
— Está sugerindo que ele a está cortejando, Lunae Luciana? — Lovetta solta, com um toque de escárnio.Luciana não se deixa abalar pela tensão no ar. Ela sorri levemente, um sorriso que não alcança os olhos.— Eu? Não. Apenas citei fatos, Velut Lovetta. Enxerga quem quer — responde com suavidade, deixando as palavras flutuarem no ar entre elas.— Ele está me avaliando para sua companheira escolhida — Lovetta diz, se agarrando com força a chance que ele a deu.— Sim, e há quanto tempo mesmo? Um mês? — sua voz é irônica, mas não cruel. — Todo esse tempo, e ainda não houve nenhum avanço. Nenhum sinal de que ele a escolheu, não é?Lovetta vacila, as palavras de Luciana atingindo o nervo exposto de sua frustração. Ela sabe que Luciana está tocando na ferida mais profunda — o fato de que, apesar de todas as suas esperanças e esforços, Miguel não deu nenhum passo concreto para escolhê-la como sua companheira.— Mas não me mandou embora, continua me mantendo, então sim, sei que ele me consider
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Capítulo 117: Quando Foi Que Começou?
Sasha desperta lentamente, ainda sem forças para abrir os olhos. Seu corpo está tomado por uma sensação cálida, que trilha suavemente por toda a lateral de seu corpo, irradiando de uma grande mão quente que repousa em sua pele. O toque é firme, possessivo, mas surpreendentemente reconfortante. A cada centímetro tocado, um arrepio percorre sua espinha, e o mundo, mesmo que apenas por um breve instante, parece ser um lugar seguro.O peito forte de Miguel está pressionado contra suas costas, o peso de seu braço envolve sua cintura, criando uma barreira entre ela e o resto do mundo.— Humm — Sasha solta um gemido suave, deixando-se levar pelas boas sensações que percorrem seu corpo ainda entorpecido pelo sono.Mordidas leves são deixadas em seu pescoço. Cada mordida é seguida por uma carícia suave dos lábios dele deslizando pela curva delicada de seu pescoço, com uma possessividade que faz o corpo dela arder.A cada toque, Sasha sente a sensação de pertencimento, como se a pele dela fosse
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Capítulo 118: Não É Para Dor
Talvez tenha sido naquele dia em que ele a buscou na floresta, quando ela estava machucada tentando fugir e ele a resgatou do frio congelante dando-a a sensação de segurança.Ou talvez tenha sido no momento em que ele a colocou na banheira, lavando-a com uma gentileza inesperada e depois curou as feridas de seus pés, algo que ela não esperava de alguém como ele. E depois, quando ele a alimentou com carne no ponto perfeito, onde ela chorou com as lembranças de sua mãe.Foi aí que uma parte dela começou a se abrir para ele?Talvez tenha sido quando Miguel disse, prometeu que ninguém mais machucaria seu pai. Ou foi quando ele deu a ela um quarto mais decente, longe das correntes que a prendiam como uma verdadeira escrava, dando a ela um mínimo de dignidade? Ou quando ele removeu a coleira de seu pescoço e nunca mais colocou?Sasha pensa na história dele, de como se tornou pai, a forma como cuidou de Kesha, mesmo não sendo biologicamente seu. Ver esse lado paternal, tão diferente da bruta
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Capítulo 119: Então Procure Quem Quer
A revelação cai entre eles como uma pedra no fundo de um lago, criando ondas silenciosas que afetam profundamente Miguel. O silêncio que se segue é carregado, os olhos dele escurecem, a expressão dele se tornando indecifrável para Sasha. Ele se afasta ligeiramente, o corpo tenso, sua expressão endurecendo cada vez mais. Ele fecha as mãos, os dedos apertando com força a pele das próprias palmas, lutando para manter o controle.“E a última coisa que quero agora, é engravidar de você” — A frase repete várias vezes em sua mente. Ele não quer ter seu filhote com uma humana. É lógico e natural. Eles sequer são compatíveis para procriação, é impossível uma humana gerar um filhote lycan, já que a gestação obriga a mãe a ficar na forma lycan durante o processo e também, até seis meses depois de dar à luz, e o que leva o pai a ser obrigado também, porque a loba não o aceita por perto se ele não estiver em sua forma animal.Miguel sabe disso. A biologia é clara. Não há como Sasha, sendo humana,
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Capítulo 120: Me Pertence, Quer Goste Ou Não
Miguel solta uma risada baixa e perigosa, sua boca se curvando em um sorriso malicioso enquanto a olha com uma intensidade que faz o corpo de Sasha reagir, apesar de toda a raiva que sente. Ele a puxa ainda mais para perto, os dedos firmes em seu queixo, sem lhe dar espaço para desviar o olhar.— De qual exatamente você está falando? — Ele provoca, o tom rouco e cheio de escárnio. — No corredor de baixo, todas as fêmeas solteiras estão mais do que dispostas a se acasalar comigo. Não é apenas uma, escrava.Sasha sente um nó de raiva se formar em seu estômago, a indignação queimando dentro dela, mas ela mantém o rosto impassível, tentando não deixar transparecer o quanto as palavras dele a atingem. Ao invés, ela franze seu lábio superior, deixando claro o desprezo em seus olhos.— É mais nojento do que eu pensava — Sasha murmura, sua voz cortante como uma lâmina afiada, os lábios curvados em um sorriso ácido. — Pobre Lovetta — ela continua, o tom carregado de ironia. — Vive gritando par
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