Ponto de vista de Scarlett– Acho que estou gostando desta nova escola.Pisquei os olhos e soltei o fôlego que não sabia que estava segurando. – Sem brincadeira.A escola era enorme. – Devemos entrar, senhora?O motorista, obviamente insatisfeito por ter recebido a tarefa de nos levar, falava em um tom irritado e cortado. Maia estava olhando pela janela enquanto o carro parava em frente aos portões da escola, e podia dizer que ela também estava impressionada. Os vidros do carro não eram escurecidos, ao invés, eram claros como cristal para que pudéssemos ver exatamente como era a escola preparatória da Garra-Férrea. As cercas não eram normais. Observei quando uma criança, um menino pequeno que não devia ser muito mais velho do que Maia, começou a correr e bateu na cerca com um salto. Suas mãos e pés encontram reféns nas fendas construídas na cerca e, quase como se isso tivesse se tornado rotina, ele escalou a cerca, desaparecendo do outro lado. Ele não era o único a fazer isso.
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